Quimica

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Bocas coloridas e sua história – Batom muito mais que uma maquiagem Avalie Este Artigo http://www. mulhercriativa. com. br/dicas/dicas-de-beleza/bocas -coloridas-e-sua-historia-batom-muito-mais-que-uma-maquiagem acesso Batom, eu não vivo sem ele, claros ou escuros sempre estão ali, decorando os lábios femininos. Ele é mais que uma maquiagem é como se fosse um patuá da sorte, tem poder transformador, sua energia é fortíssima, quem nunca disse: Vou passar um batom para mudar meu astral? ? passar o batom, e em um piscar de olhos sentir-se poder Na idade média reco embelezar, vários era olorir os lábios, o ne to view urais para se afrao servia para o para escurecer os cílios, a sálvia para branquiar os dentes, a clara de ovo e o vinagre para aveludar a pele. Para enfeitar a boca em busca da sensualidade, as mulheres do Mundo Antigo recorriam às alternativas naturais. Já no Egito Antigo, dos Faraós, as mulheres usavam “púrpura de Tyr, enquanto as gregas aplicavam uma raiz vermelha chamada “polderos” com cerato de mel para dar um aspecto mais saudável e úmido aos lábios.

Esse é um dos hábitos mais antigos na história da vaidade, em busca da sensualidade, as mulheres colorem a boca. No decorrer de 2 mil anos, a finalidade primordial do batom tem sido a de realçar a aparência. Vale lembrar, que nem sempre foi artigo só de mulheres, a história mostra que no mundo antigo, os homens também usavam decorar os lábios. No século XIX, quando qualquer tipo de maquiagem era tabu tabu, as mulheres que usassem batom eram consideradas sexualmente dispon(veis. Uma mulher com a boca carmesim era uma sereia; a que escolhia um batom mais claro, de um rosa mais discreto, era uma boa moça.

Batom e sua história No século XIII, um monge de Piza descobriu o carmim de Cochinella (Coccus Cactis), pigmento vermelho insolúvel em água, iniciando-se uma nova moda na arte de pintar os lábios. Mais tarde, na corte francesa de Luiz WI, substituiram as gorduras animais, de odor desagradável pelo óleo de oliva e de amêndoas doces. Em 1886, os óleos vegetais foram substituídos por óleo de vasellna, dmnuindo assim, os problemas de durabllidade do produto. Rhocopis, um perfumista francês, foi o responsável pela revolução que definitivamente trouxe o batom para a vida das mulheres no século XX.

Seu invento, o “bàton serviteufl, era uma massa composta de alco, óleo de amêndoas, essências de bergamota e limão, de cor vermelha, cuja textura se devia ao acréscimo de gordura de cervo. Envolvido em papel de seda, dai o nome batom, que significa bastão, em francês o pequeno instrumento conquistou rapidamente as mulheres. O produto seguiu conquistando atrizes e prostitutas do mundo inteiro. Foi só durante a Primeira Guerra Mundial que as donas de casa perderam o preconceito e aderiram à moda do batom vermelho.

Em 1915, nos salões de beleza dos EUA, surgiram os primeiros batons, fixados numa base de metal dourada e protegidos por uma tampa. Em 1921, Paris é palco de uma verdadeira revolução na história do batom; é a primeira vez que um produto desta categoria é embalado num tubo e vendido em cartucho. O sucesso é tal que 18 um produto desta categoria é embalado num tubo e vendido em cartucho. O sucesso é tal que em 1930 os estojos de batom dominam o mercado americano (lipstick), trazendo uma nova fase para o desenvolvmento destas formulações.

O batom que conhecemos hoje, em forma de pequeno bastão sólido, surgiu a partir de 1935. paris promoveu uma verdadeira revolução na história do batom, quando este passou a ser endido embalado num tubo e vendido em cartucho. A fórmula básica do produto não mudou muito, a indústria procura cada vez mais melhorá-lo, oferecendo cuidados especiais aos lábios, uns com filtros solar outros com hidratantes, as cores são variadas, basta escolher a preferida. Arma de sedução A boca vermelha é considerada uma arma de sedução.

Especialmente em Hollywood, onde estrelas do cinema como Marlene Dietrich, Rita Hayworth e Mae West conseguiram tirar a fama de vulgar do vermelho que até então era usada por prostitutas e mulheres da noite que trabalhavam em bares e cabarés. Mais tarde, já nos anos 50 e 60, o vermelho virou, de fato, a cor da sedução. Marilyn Monroe, o ícone do, e sua boca carnuda e vermelha transformaram-se em sinônimos de sensualidade feminina. Hoje em dia usar batom vermelho para alguns é considerado um estilo retro. http://maquiagemetudodebom. wordpress. omm008/04/24 /batom-o-que-e-como-usar/ Batom Por jessyvc4 O batom é um dos objetos do estojo de maquiagem que a mulher mais se preocupa em ter sempre consigo. Pois às vezes, a mulher usa sem mais nada no rosto e funciona como a dose de segurança necessária para botar a cara na rua. Ninguém se atreve a negar o poder de uma boca bem intada. necessária para botar a cara na rua. Ninguém se atreve a negar o poder de uma boca bem pintada. Há varos tipos de batom: o cremoso, o opaco, o de ultra fixação, o líquido transparente e o gloss.

Tonalidades O seu estilo vai decidir entre clássicos vermelhos até a modernidade do azul. Beges e marrons são uma boa alternativa para marcar a presença da boca como ponto forte da maquiagem, sem ter de recorrer aos tradicionais vermelhos, róseos, alaranjados. Texturas *Batom bem cremoso por baixo e gliter por cima da um look futurista. Batom cremoso dilu[do com gloss em camada muito sutil faz uma boca aguada, brilhante e sedutora. * Muita atenção com os metálicos, pois a reflexão da luz denuncia as rachaduras da boca. http://www. scielo. br/pdf/rbcf/v43n3/a04v43n3. df – Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 43, n. 3, jul. /set. , 2007 Análise térmica aplicada à cosmetologia Elton Clementino da Silval, Maria Valéna Robles Velasco de Paola2, Jivaldo do Rosário Matosl* 1 Instituto de Química, Universidade de São Paulo, 2Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo Este criaram perspectivas para o desenvolvimento e avaliação da qualidade de formulações baseadas na estabilidade térmica do produto, com a finalidade de auxiliar na predição do seu prazo de validade.

Oliveira, Paola e Matos (2004), empregando a análise térmica, caracterizaram diferentes amostras de matérias- primas para a fabricação de batons, sugerindo metodologia alternativa para a determinação do prazo de validade de um produto cosmético e avaliaram o sistema antioxidante de uma formulação de batom utilizando DSC e TG/DTG. Os autores verificaram que as curvas TG/DTG as matérias-primas apresentaram perfis distintos, que permitem a caractenzação destes matenais.

As curvas DSC mostraram eventos endotérmicos característicos do processo de fusão ou alguns casos de volatilização e eventos exotérmicos, devido à decomposição térmica do material. O prazo de validade para a amostra de batom, formulação estudada, foi de 2,4 anos. A partir da variação da temperatura onset determinada na curva TG, foi possível sugerir o melhor sistema antioxidante. http://www. centauromulher. com/post/Saiba-mais-sobre-o-batom . aspx *passaria ileso: seu uso era considerado uma prática pagã.

As crendices medievais tiveram um impacto muito grande ao longo da história. O batom só voltou a ser aceito no início do século XX, por exemplo. A indústria de cosméticos está sempre em busca de melhores produtos e a composição dos batons varia de acordo com a marca; no entanto, eles têm ingredientes em comum: Cera – cera de abelha, lilla (Euphorbia cerifera, PAGF 18 abelha, cera de candelilla (Euphorbia cerifera, Euphorbia antisyphilitica) e cera de carnaúba (Copernicia prunifera) são combinadas para formar a cera utilizada nos batons. ?? Óleo – lanolina, vegetal e mineral são os óleos mais comuns, ambém pode-se utilizar manteiga de cacau. Óleo e cera compõem, geralmente, mais da metade do peso total do batom. • Pigmentos • são obtidos de plantas ou a partir de compostos quimicos. • Fragrância – utilizada em pequenas quantidades para suprimir o cheiro dos outros ingredientes, assim o batom fica com um aroma agradável. • Álcool – utilizado como solvente para misturar os demais ingrediente Conservantes e antioxidantes – adicionados para evitar a degradação das ceras e óleos que o compõem, aumentando sua vida útil.

Por outro lado, alguns componentes podem ser prejudiciais ? saúde: ?? Chumbo – o acúmulo de chumbo no organismo pode ter efeitos no sangue, medula óssea, sistema nervoso e rins. No entanto, esse elemento pode aparecer como contaminante nos pigmentos utilizados, *sendo o limite máximo permitido de 20 ppm (partes por milhão). • Pigmentos sintéticos derivados de hidróxido de alumínio ou de alcatrão de carvão (coal tar) – alguns desses pigmentos podem causar irritação na pele. • Petrolatum – mistura de hidrocarbonetos obtida a partir do petróleo, pode causar ressecamento dos lábios e outras reações alérgicas. ttp://www. spiner. com. br/modules. php? name=News&file= rticle&sid=1112 O que será que há no bat m que mesmo uma diante de outras formas de maquiagem fique tão apaixonada por ele? Pois bem, acho que por um motivo: o batom é fácil – com um mínimo de esforço, conseguimos um máximo de impacto. Fica ótimo num rosto lavado, e não há dúvida quanto ao local que se deve aplicá-lo. O Batom e o seu poder transformador I Entretanto, a atração pelo batom é mais profunda do que a facilidade e a satisfação da aplicação do próprio.

O batom é um cosmético que contém uma energia psicológica poderosa – passá- lo nos lábios pode transformar seu humor. Tanto que em sua autobiografia, • • My life for beauty• • , Helena Rubinstein se refere a um caso extremo. Ela conta a história de uma mulher que foi retirada de um prédio totalmente bombardeado em Londres. Durante as buscas ela estava gravemente ferida, mas, antes de consentir em tomar qualquer remédio, pediu que lhe dessem o seu batom, explicando: faz algo por mim No decorrer de 2 mil anos, a finalidade primordial do batom tem Sldo a de realçar a aparência da usuária.

Em nossa sociedade, o batom só é usado pelas mulheres (embora não tivesse sido sempre assim; como o salto alto, o batom vez por outra foi um cessório unissex) e por isso propicia certas associações sexuais. Embora os bebês e as crianças dos dois sexos tenha em geral, lábios bastante cheios e intensamente pigmentados,as mudanças hormonais fazem com que essa semelhança acabe na puberdade, quando os lábios dos meninos afinam e os das meninas se encurvam e se intumescem. Os sexos se atraem mutuamente ao enfatizar o que os torna dlferentes,motlvo pelo qual os homens cultivam os músculos e as mulheres usam blusas decotadas.

Ao escu diferentes,motivo pelo qual os homens cultivam os músculos e as mulheres usam blusas decotadas. Ao escurecer os lábios, a mulher faz com que eles pareçam até mais sensuais do que já são, muitas vezes, um pouco pertubadores, porque confundem nossas idéias sobre sexualidade. o lábio cheio,rosado,é também sinal de juventude e capacidade de gerar filhos. À medida que as mulheres envelhecem, os lábios tendem a afinar e a perder um pouco da cor. O batom pode ser interpretado como uma tentativa de se parecer fresca e sempre madura. ?? O batom muitas vezes confundem nossas idéias sobre sexualidade’ ” I Mais explicitamente, Diane Ackermann, autora de • A natural history of senses’ ” ,conta-nos que ‘ ‘(… os lábios da boca nos fazem lembrar dos lábios genitais vermelhos,quando incham e se excitam, esse é o motivo,consciente ou subconsciente,para as mulheres sempre quererem que eles parecessem até mais vermelhos com o batom Sugestões sexuais á parte,o uso do batom vermelho traz uma certa responsabilidade. É uma cor que exige vigilância e manutenção constantes —nada pior do que batom vermelho desbotado ou borrado.

Não se pode ser descuidada com uma boca escarlate. Se você vai pintar os lábios de vermelho,eles vão ser o centro das atenções,entào é melhor você ter algo a dizer. As duas mais famosas representantes da boca carmesim foram Coco Chanel e Diana Vreeland, e nenhuma das duas ficava sem palavras. Talvez só fato de você saber que está usando vermelho lhe propicie ousadia. • Me dá confiança. É tão agressivo,você tem de acompanhar ‘ , relatou uma mulher de lábios vermelhos sobre o batom de sua preferência, para a Vogue de A uma mulher de lábios vermelhos sobre o batom de sua preferência, para a Vogue de Agosto de 1994.

Na outra ponta da escala dos batons , temos o rosa como uma versão menos intensa do vermelho — a feminilidade menos excitação,a cor tradicionalmente designada para mulheres infantis. Segundo a revista Harper’ s Bazaar,s homens gostam que suas namoradas usem vermelho, mas preferem que suas esposas usem rosa. No século XIX, quando qualquer tipo de maquiagem era tabu, as mulheres que usassem batom eram consideradas sexualmente disponlVeis. A maqulagem, mesmo quando se torna em geral aceita, contém muitas nuanças simbólicas sutis.

Uma mulher com a boca carmesim era uma sereia; a que escolhia um batom mais claro, de um rosa mais discreto, era uma boa moça. Ao contrário do que acontecia antigamente, hoje em dia não há inguém que considere o batom um símbolo de imoralidade; diante de starlets como Britney Spears, por exemplo, fazendo um strip-tease, numa simulação de nudez, na televisão nacional, acabamos ficando relativamente blasés em relação á maquiagem. Ninguém piscou um olho sequer quando M. A. C chamou Ru Paul e K.

D lang (uma drag queen e uma lésbica respectivamente)para posar para anúncios do batom Viva Glam,cujos rendimentos foram para o M. A. C Aids Fund. Mas quase sempre, desde que as mulheres começaram a pintar lábios e rostos, os moralistas encontraram algo com que se escandalizar. A maioria das vezes, a queixa se concentrava na idéia de um ‘ ‘rosto falso ‘ ‘ , criado pelo batom e por outros cosméticos. Em alguns casos, o resultado era considerado uma ofensa a Deus. Os primeiros cristãos, que viviam entre os romanos-estes era considerado uma ofensa a Deus.

Os primeiros cristãos, que viviam entre os romanos-estes últimos, loucos por uma maquiagem-, desdenhavam qualquer sinal de cor artificial por considerá-la pecado. Mas, no decorrer da história, a queixa mais comum em relação ao batom-na verdade, a qualquer cosmético- era a de que ele criava uma fatura falsa. Os omens que se casavam com mulheres que lhes pareciam ter os lábios róseos e as faces orvalhadas ficavam indignados quando se revelava o artificio por trás da beleza’ natural ‘ ‘ de suas esposas.

Desse modo, torna-se inegável dizer que os cosméticos vão e vem, mas o batom é perene. E a explicação para isso são as associações ligadas á feminilidade que esse cosmético enigmático desperta. O batom é a feminilidade num tubo, acondicionada e codificada em cores. Assim, o fascínio dele é irresistível – mesmo mulheres que raramente o usam parecem hipnotizadas diante de uma vitrine de batons.

No momento em que me preparava para o recital, pude perceber como passar um batom é uma experiência sensual completa, desde o momento gasto na prazerosa contemplação da cor até a caricia intima de fazê-lo deslizar nos nossos lábios. O perfume dele me evoca lembranças, enquanto que a cor do batom me faz lembrar de toda uma era. Com esse tipo de poder por trás dele, quem pode resistir a uma boca coberta de batom? Bibliografia Revista Harper• s Bazaar 1946 Ackerman, Diane. ” ‘A natural history of senses ” Revista Vogue,agosto de 1994 Rubinstein,Helena, ‘ ‘My life for beauty’ Linha mineral mais barato

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