Relatório de aula pratica-ecologia

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Sumário 1. Introdução 2 2. Objetivos 3 2. 1. Objetivo geral 3 2. 2. Objetivos específicos 3 3. Material e métodos 3 3. 1. Área de estudo 3 3. 2. Coleta dos dados 4 4. Resultados e discussà06 4. 1 . Ponto 1- Nascente do córrego mangueirã06 4. 2. Ponto 2- “Acuri” 6 4. 3. Ponto 3 — “Dona Maria” 7 4. 4. Ponto 4 – “Cas 4. 5. ponto 5 – “Piq 5. Considerações f 6. Referências Bibl 1. Introdução 0 Svipe nentp A variedade da fauna e flora das águas está relacionada com as estrutura de funcionamento de rios, lagos, áreas alagadas, represas, tais como o ciclo hidrológico e a variedade de habitats e nichos.

E a flora e fauna dos ecossistemas aquáticos brasileiro apresentam inúmeras características relacionadas com o regime hidrológico dos grandes rios e áreas alagadas e de várzeas. O regime hidrométrico tem condições altamente flutuantes produzindo-se pulsos de frequência e magnitude variadas. Estes pulsos apresentam períodos de inundação e seca produzindo grandes alterações na estrutura e funcionamento das comunidades aquáticas (BARATA uamp; CRISPINO,2006). ?gua doce é o corpo de água que contem resíduo mineral menor do que 0,1%, com proporções variáveis de carbonato, bicarbonato e sulfatos. Elas podem ser superficiais, quando se sobrevivência do homem e sua importância alcança também a irrigação, navegação, aquicultura e harmonia paisagística. A água é considerada poluída quando a sua composição for alterada, tornando a imprópria para alguma ou todas as suas utilizações em estado natural.

As causas mais comuns da polução da água doce são os dejetos humanos e industriais, os produtos químicos e radioativos, e essa poluição podem ocasionar mudanças drásticas nas populações que vivem ali, por causa disso foi criada diversas lei que venham contribuir para a preservação desses mbientes aquáticos (FREITAS, 1997). Segundo Barata e Crispino (2006), parte importante da biota aquática, principalmente aquela constituída pelas macrófitas aquáticas, decompõem-se durante períodos de seca, originando uma massa de detritos elevadas que sustenta uma flora microbiana extremamente diversificada e ativa.

Algas perifíticas também estão associadas a esta vegetação aquática; estas algas têm papel importante na interação entre os vários componentes do sistema uma vez que ciclos biogeoquímicos fechados ocorrem a partir da interação destas algas com as macrófitas e animais erbívoros ou comedores de detritos. 2. Objetivos 3. 1. Objetivo geral A aula de campo ministrada pela professora Maria Helena da Silva Andrade, teve como objetivo conhecer e desenvolver atividades práticas da disciplina ecologia de populações de água doce. 3. 2.

Objetivos específicos * Coletar materiais de diferentes pontos para identificação de fitoplancton e zooplancton. * Identificar algumas mac 20F 10 diferentes pontos para identificação de fitoplancton e zooplancton. * Identificar algumas macrófitas aquáticas presentes nos corpos d’água dos pontos de parada. * Coletar dados de PH, oxigênio, temperatura, coordenadas eográficas e condutividade elétrica dos diferentes pontos. * Ter uma visão critica dos locais, apontando influências antrópicas que possam estar prejudicando as populações daquele determinado recinto. 3. Material e métodos 4. 3. ?rea de estudo Os estudos foram realizados no município de Aquidauana no estado de Mato Grosso do Sul. O município está inserido na Bacia do Alto Paraguai, drenado por três rios: Aquidauana, Tabaco e Negro. A área urbana do município é banhada pelo rio Aquidauana, pelos córregos João Dias, Guanandy, Lagoa Comprida e Mangueirao (GRADELLA et al, 2006). Em relação ao clima, é dividido em duas estações: uma chuvosa e outra seca. A precipitação média anual está em torno de 1350 mm. O período de maior incidência de chuva inicia-se, no mês de outubro e vai prolongando até março, com maior pico nos meses de dezembro a janeiro.

Uma estação seca entre abril a setembro com estiagem bem definida nos meses de junho, julho e agosto. (Sant’Anna Neto, 1993). A saida para campo se deu como Inicio na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Aquidauana na unidade II. A área de estudo foi dividida em cinco pontos de parada, para ma melhor diversidade na amostragem e uma melhor visão critica, os pontos foram nomeados. O ponto 1 nomeado como nascente do córrego Mangueirão, é um ponto d 30F 10 um ponto de nascente localizado à 200 25′ 51 S e 55048’26” W, localiza-se perto de uma estrada e o local possui declividade de terreno.

O ponto 2 nomeado como “Acuri”, localizado à 20026’49,9″ S e trata-se de um córrego de uso intensivo pelos humanos que moram ali por perto. Esse ponto foi adotado como coleta de amostras. O ponto 3 nomeado como “Dona Maria”, trata-se de um remanso com água 100% de transparências, localizado á 0026’55,5″ se 550 48’05,1″ W. O ponto 4 nomeado como “casa do anão”, localizado á 2002703,7 “S e é um lago que possui uma grande diversidade de fauna e flora aquática. O ponto 5 nomeado como “Piquenique”, localizado à 20027’52,rs e é um córrego onde nos finais de semana as pessoas fazem piquenique.

Esse ponto foi adotado como coleta de amostras. 4. 4. Coleta dos dados Para coleta dos dados foram utilizados os seguintes instrumentos: * GPS Garmim modelo 12 para coleta das coordenadas, podendo ter um erro variando de 5 a 7 metros. * Condutivímetro equipamento utilizado para medir a ondutividade elétrica da água, a condutividade elétrica é um indicador da capacidade da água em conduzir eletricidade. Fornece importantes informações sobre o metabolismo do ecossistema, ajudando a detectar fontes poluidoras em sistemas aquáticos (Mercante et al, 2008). PH metro- equipamento utilizado para medir o PH, que é uma variável muito importante a ser mon 10 equipamento utilizado para medir o PH, que é uma variável muito importante a ser monitorada em viveiros, pois as variação pode ocasionar problemas aos peixes e também a outra poluções que vivem ali. A escala do pH varia de 0a 14, onde o valor 7, que indica neutralidade, é adequado para sobrevivência da maioria das populações aquáticas. Os principais fatores que causam alterações de pH na água são a respiração, fotossíntese, adubação, calagem e poluiçào(Mercante et al, 2008). Oxímetro- instrumento utilizado para medida do oxigênio dissolvido em água é de fundamental importância, pois todos os organismos aquáticos dependem desse elemento para sobreviver, esse oxigênio pode sofrer bruscas variações quando há grande quantidade de fitoplâncton no ambiente (Mercante et al, 2008). Com o aparelho também foi possível medir a temperatura da água esta trata-se de um importante fator ecológico, tanto pela influência direta que pode exercer sobre os vários tipos de organismos, como pela relação com o teor de gases dissolvidos em água (Branco, 1986 apud Mercante et al 2008).

Para coleta de plânctons foi utilizado um macacão para proteção, uma rede de plâncton de 30 micas para captura de plânctons em suspensão na água, uma draga e um saber de 250 micra para coleta de bento contido em substratos no fundo do corpo d’agua. Em todas as amostras coletas foi adicionado 5 ml de formol 4%, ara conservação dos plânctons e em seguida foram identificadas com o nome do coletor, a data e o ponto de coleta. Foi feita a lavagem dos substratos com água corrente e uma 0 coletor, a data e o ponto de coleta. eneira de 0,5 de abertura, conforme ia-se jogando água corrente as part[culas solidas menores passavam entre essas aberturas, ficando contido somente as particulas maiores e os zooplâncton. Esses foram colocados em um recipiente identificado conforme o ponto de coleta adicionado álcool e levados à laboratório para triagem. Para triagem utilizou-se lupa para uma melhor visualização, laca de petri para depositar um pouco da amostra, e suportes improvisados para o manuseio das partículas na placa de Petri.

Depois da triagem foi capitada a cabeça de alguns zooplâncton em seguida colocada em uma lamina e observada ao microscópio, esse procedimento foi feito para se ter melhor facilidade na identificação (para identificação foi utilizada a chave dicotômica). A observação dos fitoplânctons foi feita com o auxilio de uma lupa e uma placa de petri quadriculada para melhor quantificação de indivíduos presente na amostra. Para classificação das macrófitas foi utilizado o livro plantas quáticas do pantanal de Pott & Pott (2000).

Essas macrófitas aquáticas são importantes para o ambiente aquático, pois são fontes de oxigênio, podendo reter nutrientes e poluentes, além de servirem como abrigo e alimento para diversos organismos. No entanto suas elevadas taxas de crescimento populacional favorecem a colonização de grandes áreas, afetando o uso múltiplo da água e em outra situação, estas podem apresentar elevadas taxas de evapotranspiração com desdob 6 0 e em outra situação, estas podem apresentar elevadas taxas de evapotranspiração com desdobramentos relativos ao microclima ocal ou às perdas de água do manancial para a atmosfera. THOMAZ, 2002) 4. Resultados e discussão Com o horário de saída ás 7:20 da manhã com 13 pessoas com saída da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul campus de Aquidauana unidade II, a van percorreu 5 pontos diferentes que serão discutidos logo abaixo. 5. 5. Ponto 1- Nascente do córrego mangueirão conforme a lei no 7. 54, de 14 de abril de 1989, o congresso Nacional decretou e o presidente da república sancionou a lei de estabelecer medidas para proteção das florestas existentes nas nascentes dos rios e dá outras providências. Mas muitos proprietários de fazendas, chácaras e sítios não seguem esta lei e desmatam as matas ciliares ameaçando extinguir diversas áreas de nascente, é o caso da nascente do córrego mangueirão.

Não só o desmatamento, mas diversos outros fatores ameaçam a qualidade da água e a própria vida útil da nascente do córrego mangueirão, como: a criação de bovino próximo a nascente, que excretam soluções nitrogenadas e com a declividade do terreno essa escoam até a nascente, alem do cultivo de hortaliças próximo a área que não se sabe o se o agricultor faz presente o so de agrotóxicos que também prejudicaria a qualidade dessa água. 5. 6.

Ponto 2- “Acuri” A água desse ponto vem da nascente do córrego mangueirão as pessoas fazem uso intensivo dessa água como tomar banho, lavar roupa entre outras atividades, sem saber dos ricos qu intensivo dessa água como tomar banho, lavar roupa entre outras atividades, sem saber dos ricos que podem ser provocado. As amostras coletas de sedimentos foram lavadas na peneiras e triadas no laboratório e pode-se observar bentos: chironomidae e oligochaeta. As amostras de água pode se observar fitoplânctons: micrasterias. . 7. ponto 3 – “Dona Mari* Nesse ponto pode se observar um lindo remanso com água de 100% de transparência pode-se observar uma macrófita da família Nymphaeceae. Oxigênio contido em água foi de 4,58 mg/L. A Demanda Bioquímica de Oxigênio (DB05) sempre foi caracterizada como um dos principais parâmetros para se saber a qualidade de uma água. Sabe-se 2 a 8 mg/L de oxigênio a água de rios esta pouco poluída. (Lima et al 2006). Portanto a água desse ponto é pouco poluida a principio.

A temperatura foi de 18,7″ C. O PH foi de 5,92, o que significa acidez da água e a condutividade elétrica da água foi de 11, 8 PS o que significa que a pouca uantidade de íons dissolvidos em água. 5. 8. Ponto 4- “Casa do anão” Nesse ponto pode se observar diferentes espécies de macrófitas aquáticas dos gêneros, Eichhornia, Ipomoea e pontedeira. Oxigênio contido em água foi de 5,95 mg/L, o que significa que essa água é pouco poluída. A temperatura não foi medida.

O PH foi de 5,95 indica acidez da água devido a algum fator ecológico e a condutividade de elétrica da água foi de 17, 5 PS que indica media quantidade de íons dissolvidos em água. 5. 9. ponto 5 “Piquenique” Foi feito a coleta de sedimentos e de água para a am 80F 10 agua. 5. 9. Ponto 5 — “Piquenique” Foi feito a coleta de sedimentos e de água para a amostragem de bentos e fitoplanctons, e com o auxilio da lupa foi possível observar, casa de trichoptera, chironomideos e micrasterias entre outros.

Oxigênio contido em água foi de 6, 38 mg/L, o que significa que essa água é pouco poluída. A temperatura foi de 210 C. O PH foi de 5,68 indica acidez da água devido a algum fator ecológico e a condutividade de elétrica da água foi de 31, 5 pS, ou seja a uma grande quantidade de íons dissolvidos, por isso apresenta um maior condutividade elétrica de água comparando com os outros pontos. Também pode se observar algumas macrofilas do gênero salvinea. 5.

Considerações finais Através dessa visita de campo foi possível compreender e desenvolver práticas da disciplina ecologia de populações de águas doces assim como manusear os instrumentos utilizados na aula, conhecendo algumas populações de águas doces (macrófitas, fitoplanctos, bentos entre outros) e suas estratégias de sobrevivência e ter uma visão critica dos fatos ocorrentes da não preservação por parte dos homens do meio ambiente. 6. Referências Bibliográficas BARATA, D. ; CRISPINO L -M. D. O ambiente aquático e as algas. Instituto de botânica, São Paulo, p. -11 , out. 2006. Disponível em: http://vwm. biodiversidade. pgibt. ibot. sp. gov. br/estagio_docencia /DioginaBarataeLiIianCrispno. pdf Acessado em: 23 de maio de 2010. BRASIL Lei n07. 754 , de 14 de abril de 1996. Estabelece medidas para proteção das florestas existentes nas nascentes dos rios e dá o de 1996. Estabelece medidas para proteção das florestas existentes nas nascentes dos rios e dá outras providências. Presidência da república: Subchefia para assuntos jurídicos. Brasília, DF, I 4 abr 1989. Disponível em: http://www planalto . gov. br/ccivil 03/Leis/L7754. tm.

Acessado em: 29 de maio de FREITAS, V. P. Poluição de águas. Revista direito ambiental. São Paulo, n. 3, out. 1997. Disponível em http://daleth cjf. jus. br “revista/numer03/artig002. htm. Acessado em: 23 de maio de GRADELLA, F. s. ; SILVA NETO, J. c. x• ECHEVERRIAJ. L. ; LEITE, E. F. ;SILVA G. ;GENTIL. R. H. P. Análise preliminar dos elementos químicos e físicos da água da bacia hidrográfica do córrego João Dias, Aquidauana, MS. In: SIMPOSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 1. ; 1996, campo Grande. Anais… campo Grande: INPE, 1996. p. 96-105. LIMA, CS. ; IZARIO FILHO, J. H. ; CHAVES, F. J. M.

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