Relatório química farmacêutica

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I André Renan Abrame Camila Branco Denise Cristina O. Santos Rita Modesto I Valter Pires de Oliveira OF6 Denise Cristina O. dos Santos Relatório química farmacêutica p RA A58BAD-9 IRA: A61453-2 RA: A618DJ-3 RA A67HJB-5 RÃ. A60651-8 OBJETIVOS Demonstrar a importância da determinação do coeficiente de partição óleo-água nos produtos farmacêuticos.

INTRODUÇÃO A ação terapêutica de fármacos resulta de interações destes com sistemas biológicos e é dependente de fatore: relacionados com sua estrutura química e, consequentemente, de suas ropriedades físico-químicas. Estes fatores, sejam eles de caráter eletrônico, hidrofóbico ou estético, influenciam a interação do fármaco com a biofase e a sua distribuição nos compartimentos que compõem o sistema biológico.

Assim, dois fármacos estruturalmente semelhantes, diferenciando-se apenas por um átomo ou posição que este ocupa na molécula, podem apresentar diferenças quanto às suas propriedades fisico- químicas e, consequentemente, quanto à atividade biológica, tanto do ponto de vista quantitativo como qualitativo. As propriedades físico-químicas de compostos bioativos, reflexo de sua estrutura química, podem ser descritas quantitativamente se forem expressas por meio de parâmetros físico-químicos ou descritores estruturais adequados.

Assim, com base neste conceito, foi ossível desenvolver nova área do conhecimento, que se o estudo das relações partição de uma determinada espécie química é definido como sendo a razão entre as concentrações que se estabelecem nas condições de equilíbrio de uma substância química, quando dissolvida err sistema constituído por uma fase orgânica e ma fase aquosa, e está associado à mudança de energia livre provocada pela substância sobre o equilíbrio termodinâmico do sistema.

Esta relação pode ser expressa pela Equação: em que P é o coeficiente de partição do composto analisado; [orgânica] a concentração do composto na fase orgânica nas condições de equilíbrio; [aquosa] a concentração da substância na fase aquosa nas condições de equilíbrio.

Considerando que o coeficiente de partição é um dos parâmetros fisico-químicos mais amplamente utilizado em estudos de QSAR e que sua determinação é frequentemente ecessária, especialistas optaram po definir um sistema de solventes preferencial para a sua obtenção, embora vários sistemas de solventes possam ser empregados. Assim, o sistema 1 -octanol/tampão fosfato pH 7,4 é considerado o sistema preferencial para a determinação do coeficiente de partição visando sua aplicação em estudo de QSAR.

As principais vantagens do uso do 1-octanol como fase orgânica na determinação do coeficiente de partição são as seguintes: possui ampla capacidade de dissolução frente a diferentes compostos uímicos; seu grupo hidroxila pode agir como doador ou como receptor de elétrons na formação de ligações de hidrogênio; embora imiscível em água, 0 1-octanol tem capacidade para dissolver até 2,3 M de água sob condições de equilibrio; as ligações de hidrogênio de moléculas solvatadas nao necessitam ser quebradas durante sua transferência da fase orgânica para a fase aquosa.

Deste modo, os coeficientes de partição determinados em 1 -octanol/tam ão fosfat refletem apenas as interações hidrofóbicas; n temperatura ambiente; é 3 bsorção ocorre em comprimento de onda muito abaixo da faixa em que absorve a maioria dos fármacos e é quimicamente estável e está disponível comercialmente. Entre os diversos métodos disponíveis para a determinação de coeficientes de partição citam-se o método de “shake- flask”que, em princípio, é bastante simples e se fundamenta na dissolução de um composto químico em sistema bifásico formado por um solvente polar e um solvente apolar.

Cromatografia em camada delgada, CCD, e cromatografia líquida de alta eficiência, CLAE, têm sido bastante utilizadas a determinação dos parâmetros Rf e K”, respectivamente. Estas técnicas têm sido aplicadas, com sucesso, na obtenção de coeficientes de partição de compostos com solubilidade consideravelmente maior em uma das fases. Relação entre Log Kl e LogP i-octanol/tampão 7,4 é possivel ser observada aplicando-se a Equação de Collander.

Contudo, a hidrofobicidade expressa em termos de Ké de natureza relativa, uma vez que é necessária a utilização de compostos de referência. A determinação do coeficiente de partição utilizando ensaios cromatográficos, como CCD ou CLAE, permite certo rau de impureza no soluto, enquanto que o método de “shake- flask” exige substâncias puras para determinação confiável do respectivo coeficiente de partição.

MATERIAIS E MÉTODOS MATERIAIS QUANTIDADE IBureta 10 rnL grupo Ácido benzóico 13g por grupo Éter etílico mc por grupo Solução de NaOH (0,1 M) 100 ml_ por grupo Fenolftaleína 1,5 mL por grupo EQUIPAMENTOS Agitador magnético 1 por grupo I Suporte universal com garras PROCEDIMENTO: Experimento 1 • Transferir 10,0 ml_ de solução de ácido benzóico (aproximadamente 1 g/100 mL) para um erlenmeyer, dicionar agua destilada, 2 gotas de fenolftaleína e titular com solução de hidróxido de sódio padronizada (de concentração aproximadamente 0,1 mol/L) até viragem.

Experimento 2 • Transferir 10,0 ml_ de solução de ácido benzóico para um funil de separação, adicionar 10 mL de éter etilico e agitar vigorosamente (cuidado! ). Deixar em repouso até separação das camadas, recolher a fase a uasa em um erlenmeyer, adicionar água destilada, 2 olftale[na e titular com S 110 gorduroso hidrofóbico. Valor baixo de P: substância com dificuldade de penetrar no ecido lip[dico e permanece no meio aquoso polar hidrofóbico. Determinar a [ ] de ácido benzóico em mol/10ml e em mol/litro * calcular o coeficiente de partição O/A. P = [ substância na fase orgânica] = 10 [substância na fase aquosa] 10 P= Coeficiente de partição. massa molar do clorofórmio : 119. 38 g/mol massa molar ácido benzóico: 122. 12 g/mol Concentração ácido benzóico solução original. Ig wrnl 99 ml mol = x = 0,0082 mol em 100 ml 0,0082 mol – 100 ml = 10mi x 0,00082 mol em 10 ml 0,0082 mol = litro (100 ml) = 1 litro x = 0,082 mol / litro

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