Resenha sicko (2007)

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Resenha: Sicko (2007) Neste documentário, Michael Moore volta a sua atenção para a saúde nos Estados Unidos e compara o sistema de saúde de seu pais, visivelmente quebrado, com os sistemas de outros países, financiados e coordenados pelo estado. prmeiramente, Moore ilustra a atual situação do sistema de saúde estadunidense sob a perspectiva das pessoas comuns que tentam conseguir algum tratamento. Controlado pelo setor privado e deixado nas mãos das seguradoras de saúde (seguindo o Health Maintenance Organization Act de 1973), este sistema oloca a saúde da população nas mãos das grandes empresas.

Assim, seguindo o rumo natural do sistema econômico vigente, Swipe to nex: page o lucro tornou-se o f pacientes tornou-se ar 2 àqueles que pudesse to view lado mais de 50 milh outros 250 milhões tratamento dos e foi restrito úde, deixando de “Sicko” foca nos O filme mostra os gastos absurdos com os p anos de saúde (maior parte das falências nos EUA estão associadas a gastos médicos), apresentando de um lado o enriquecimento e enormes altas nas ações das seguradoras e, do outro lado, pessoas cujas oberturas dos tratamentos foram rejeitadas pelos seus planos de saude.

Tendo ilustrado algumas das malares falhas do sistema de seu país, Moore apresenta o conceito de “sistema de saúde universal”, tomando tomando como exemplos Canadá, Inglaterra, França e Cuba. Ele aborda a visão dos médicos e das pessoas que utilizam os serviços de saúde, sempre destacando o tratamento fornecido pelo estado e livre de custos. As diferenças entre os dois sistemas são gritantes e são evidenciadas na qualidade de vida das populações desses países.

Enquanto que nos EUA os gastos são muito maiores, a mortalidade infantil, expectativa de vida e niveis gerais de saúde são comparáveis a países antigamente ditos como “subdesenvolvidos”, além do fato do EUA ser o único país rico e industrializado que não garante cobertura de saúde a todos os cidadãos (a falta de seguro de saúde leva a morte de mais de 18 mil estadunidenses por ano). O “sistema universal de saúde” permite a liberdade de tratar as pessoas sem se preocupar com sua condição financeira, sem negar cuidados ou recusar tratamento.

Esse sistema mostra- se como a melhor alternativa, combinando melhores resultados em nível da saúde geral da população e economia de gastos; remetendo aos princípios do Sistema Unico de Saude, o direito de acesso a todas as pessoas, independente de sexo, raça, orientação sexual e classe social, prioridade dos mais carentes e a wsão do paciente como um todo, garantindo a prevenção, o tratamento e a reabilitação. Referências: MOORE, M. Sicko. Direção e produção de Michael Moore. The weinstein company, 2007, 123 min.

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