Resumo da pág 97 a 198 do livro: teologia sistemática wayne gruden.

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RESUMO Grudem, Wayne. Teologia Sistemática. Vida Nova: São Paulo, 1994. p. xv – 545. Grudem, através deste livro consegue de uma maneira simples e moderna transmitir sua visão acerca das Escrituras, e da Pessoa de Deus. Aborda a importância da Teologia Sistemática na vida do Cristão com argumentos convincentes da palavra de Deus. Consegue atrair a atenção do leitor com perguntas tais como: Como sabemos que Deus existe? Será que podemos realmente conhecer a Deus?

Quanto de Deus pod 0 Swipe nentp Em que aspectos De mentais e morais? Em que aspectos é D nos que sintetizam a sua excelência? r e nos atributos os da vontade e Como Deus pode ser três pessoas, porém um só Deus? O texto é bem elaborado com palavras simples e de fácil entendimento. A obra de Grudem tem como respaldo a Bíblia Sagrada, deixando perceber seus ensinamentos ortodoxos. A exemplo disso, a existência de Deus é conhecida através da intima intuição humana, as evidências das Escrituras e da natureza.

Filósofos cristãos classificaram as provas tradicionais da existência da Deus em: argumento cosmológico, teológico, ontológico e moral. O próprio Deus possibilita que nós nos convençamos da sua existência; antes de conhecê-lo ele se revela a nós. Deus não atributos que Deus não partilha conosco ou não nos “comunica”). Independência (Deus não precisa de nós nem do restante da criação para nada. Imutabilidade (MI 3. 6); Eternidade; Onipresença; Unidade são atributos incomunicáveis.

Dos atributos comunicáveis, relacionamos em cinco categorias principais como: A – Atributos que descrevem o ser de Deus. – Espiritualidade (Jô 4. 24) 2- Invisibilidade (lô 1. 18) 3- 3 – Atributos mentais. 3 – Conhecimento(ou consciência) (Jô 37. 16) 4 — Sabedoria Jô 12. 13 5 — Veracidade (ou fidelidade) (Jô 17. 13) C – Atributos Morais 6 – Bondade (SI 73. 5-26) 7— Amor ( 1 Jo 4. 8) 8 — Misericórdia, Graça, Paciência (Ex 34. 6) 9 – santidade (Hb 12. 14) 10 – Paz (ou ordem) (Rm 15. 33) 11 — Retidão (ou justiça) (SI 19. ) 12 – Zelo (2Co 11. 2) 13 – Ira (EX 32. 9-10) D – Atributos de propósito 14 — Vontade (Ef 1. 11) 15 — Liberdade (SI 1 15) 16 – Onipotência (ou poder e soberania)(Sl 24. 8) 17 – perfeiç-¿o (SI 18. 30) 18 — Bem-aventurança (1 Tm 6. 15) 19 — Beleza (SI 27. 4) 20 Glória (SI 24. 10) Os atributos de Deus valem para as três pessoas, pois cada uma dela é plenamente Deus. Assim, Deus Filho e o Espírito Santo são ambém eternos, onipotentes oni resentes, infinitamente sábios, infinitamente santos, infin- rosos.

Onisciente e assim 2 0 trindade fez surgir o arianianismo(nega a divindade de Cristo e do Espírito Santo), subordinacionismo (o filho era inferior ao Pai), adocianismo (Jesus viveu como homem comum até seu batismo, quando Deus “adotou” como “Filho” conferindo poderes sobrenaturais). Podemos compreender sobre a trindade o que a Bíblia nos ensina: Deus á três pessoas e que cada pessoa é plenamente Deus, e que só há um Deus. Grudem esgota o assunto dos atributos de Deus e da doutrina da rindade com muita responsabilidade Mcgrath, Alister E.

Fundamentos do diálogo entre ciência e religiao. Trad. jaci Maraschin. sao Paulo; Loyola, 2005, 312 pp (orgnal em inglês: science & religion na introduction. Oxford: Blackwell, 1999) Alister, faz um esboço e explica as principais idéias e debates que influenciaram a teologia. Os principais debates que influenciaram o pensamento cristão nos últimos 2 mil anos. Seus filósofos e as correntes da pensamento em cada época da história da igreja. O autor descreve as 4 fontes da teologia como: As Escrituras, A razão, A tradição, A experiência. – As Escrituras.

Com o debate entre teólogos católicos romanos e protestantes sobre os livros bíblicos inspirados e apócrifos(não canónicos), em 1 546 0 concílio de Trento definiu o Antigo Testamento como “Aqueles livros do Antigo Testamento que se encontravam nas bíblias grega e latina”, eliminando a distinção entre Antigo Testamento e os “livros apócrifos”. “Antigo Testamento”(relacionamento entre Deus e o mundo através da lei) e “Novo Tes cionamento entre Deu 3 OF Testamento”(relacionamento entre Deus e o mundo através da lei) e “Novo relacionamento entre Deus e o mundo com a vinda de cristo)

Lutero definia o Antigo Testamento com uma religião voltada para a lei, e o Novo Testamento voltado à graça. Somos justificados pela graça e não por obras. Lutero dizia que o judaísmo acreditava na justificação pela obras. Calvino defende que os dois testamentos são basicamente idênticos. Cristo é anunciado e a graça do Espírito Santo é ofertada em ambos os testamentos, embora de uma forma mais clara e mais completa no Novo Testamento. A palavra de Deus é usada para designar Jesus Cristo, o evangelho de Cristo e a Bíblia como um todo.

O gênero literário das Escrituras é a narrativa que se baseia onstatação de que a Bíblia conta histórias sobre Deus culminando num dos movimentos teológicos mais importantes nas últimas décadas – a teologia narrativa. No período patrístico a escola de interpretação bíblica de Alexandria, inspirou-se nos métodos elaborados pelo escritor judeu, Filo de Alexandria e em tradições judaicas as quais admitiam que a interpretação literal das Escrituras fosse complementada por um apelo à alegoria. Clemente, Orígenes e Dídimo, o Cego foram os mais importantes.

A escola de Anioquia enfatizava a interpretação Bíblica a luz do contexto histórico. Deodoro de Tarso, João Crisóstomo e Teodoro de Mopsuestia dava uma certa ênfase a situação histórica das profecias do Antigo Testamento. Na igreja ocidental, Ambrósio de Milão desenvolveu uma perspectiva triplice do significado das Escrituras: natural, moral, racional ou teológico. para Agostinho defendia a existência de um signif 10 teológico. Para Agostinho defendia a existência de um significado literal — encarnado — histórico e um significado alegórico — místico – espiritual.

Na idade média o método de interpretação bíblica é conhecido como Quadriga (sentido literal, alegórico, tropológico ou moral, nagógico) não sendo a única alternativa disponível nas primeiras décadas do século XVI A abordagem de maior influência era associada a figura de Erasmo de Roterdã. Diz que o sentido superficial encobre um sentido oculto mais profundo. Zuínglio ecoa esse mesmo pensamento de Erasmo. A Idade Moderna se baseou nos pressupostos iluministas. São quatro abordagens principais: a racional, histórica, sociológica e literária.

Sobre as teorias da inspiração das Escrituras podemos dizer que para Filo de Alexandria as Escrituras são plenamente inspiradas e que Deus usava os autores como instrumentos passivos para a omunicação da vontade Divina. Calvino declarava que o Espírito agia por intermédia das Escrituras. Helder diz que a inspiração é vista como conquista humana e não como dom de Deus. Escola de Princeton defende que o Espirito Santo exerce sobre os autores dos livros sagrados a palavra de Deus, e portanto, perfeitamente infalíveis. Warfield enfatiza que a humanidade e a individualidade nao foram eliminadas pela Inspiração. — A Razão. À partir do período patrístico notamos três posicionamentos: A teologia é uma disciplina racional, é a representação das percepções da razão, a razão reina de forma suprema. Surgiu um movimento chamado deismo na “Idade da Razão” no final do século XVII e início do século XVIII. Locke lançou a maioria dos alicerces intelectuais do deísmo. Alegava “A r 0 do século XVIII. Locke lançou a maioria dos alicerces intelectuais do deísmo. Alegava “A razão leva-nos ao conhecimento dessa verdade certa e evidente, de que existe um ser eterno, onipotente e onisciente”. ? partir do deísmo inglês surgiu o racionalismo iluminista. A razão humana é capaz de nos dizer tudo o que precisamos saber a respeito do mundo, de nós mesmos e de Deus (se é que existe um Deus). O racionalismo iluminista se baseia na crença de que a razão humana consiga fornecer as respostas a tudo aquilo que a humanidade precisa saber. O racionalismo iluminista sofreu sérios ataques a partir do século XVII, chegando a conclusão que a razão promete muito, mas , no entanto, falha na concretização de suas promessas.

Com o movimento gnóstico, no século II era necessário o uso da trtadição como controvérsia desse movimento. Para Mohler fica evidente que a tradição possui aspectos subjetivos e objetivos. As noções teológicas e espirituais são avaliadas e transmitidas de uma geração a outra. — Tradição No século XVI segundo teólogos radicais como Tomás Muntzer e Gaspar Shwenkfeld, cada pessoa tinha o direito de interpretar as Escrituras como bem entendia, submetendo-se apenas a direção do Espírito Santo. Concluímos assim que o Iluminismo representou uma absoluta rejeição da tradição. – Experiência No final do século XX a abordagem empírico-expressiva (primeiro vem a experiência, depois a teologia) fundamenta-se em diversas características do pensamento ocidental. Na perspectiva de Lutero considera a experiência como algo de importância vital para a teologia, contudo, a experiência por si só ão pode ser tida como fonte teológica confiável, ela deve 6 0 teologia, contudo, a experiência por si só não pode ser tida como fonte teológica confiável, ela deve ser interpretada e revista pela teologia.

A teologia insiste que essa experiência é temporária, falha e que não podemos nos deixar levar pelas aparências. Para Agostinho fomos criados imagem e semelhança de Deus, com capacidade de relacionar-se com Deus. Contudo, em razão da ação do pecado esse potencial foi frustrado, trazendo insatisfação ao ser humano. Platão compara os seres humanos a vasos trincados. Lewis disse que nenhuma alegria comum poderá satisfazer o homem. Feuerbach sustenta que a existência de Deus se baseia na experiência humana, podendo ser nada mais do que a percepção de nós mesmos e não de Deus.

Essa abordagem representa uma crítica a concepção antropocêntrica de cristianismo. O conhecimento de Deus. (Cap 7) Augh Ross Mackintosh teólogo escocês, disse: Um conhecimento de Deus que seja baseado na religião onde quer que venha a existir, acontece sempre por intermédio da revelação; do contrário defenderíamos a posição inacreditável de que o ser humano é capaz de conhecer a Deus sem que haja o desejo ivino de revelar-se. Na teologia cristã, há consenso que a natureza (ou a criação) dá testemunha de Deus, seu criador, contudo o conhecimento de Deus carrega em si a noção da auto-revelação divina.

Os filósofos no século XX Friederich Gogarten, Dietrich Bonhoeffer, Emanuel Hirsch e Emil Brunner, destacou a importância da doutrina da encarnação para o conceito de revelação: em Cristo é possivel ver a auto-revelação de Deus. A doutrina como revelação tem sido uma abordagem das correntes católicas neo-escolásticas e evangélicas conservadora revelação tem sido uma abordagem das correntes católicas neo- scolásticas e evangélicas conservadoras. Lindbeck criticou as teorias “cognitivas” referente às doutrinas da revelação.

Martin Buber estabelece a noção de revelação como comunicação pessoal de Deus. A tese de Bunner defende que Deus, no processo de revelação, não transmite informações apenas. A revelação de Deus representa a auto manifestação de Deus a humanidade. Para Bunner, a revelação divina é cristocêntrica. A revelação não pode ser vista como transmissão de informação sobre Deus. Deus se dá a conhecer por intermédio da experiência pessoal. Wolfhart Pannenberg a revelação é essencialmente um evento histórico notório e universal, reconhecido e interpretado como “ato de Deus”.

A teologia natural trás o conhecimento de Deus por intermédia da ordem natural. A doutrina da criação assume uma importância crucial. Tomás de Aquino é um defensor dessa visão. Calvino identifica três conseqüências dessa percepção natural de Deus, a universalidade da religião, uma consciência atormentada, aflita e um temor semil a Deus. A segunda razão é que qualquer pessoa por intermédio de uma reflexão inteligente e racional acerca da criação, alcança a noção e Deus. ara Calvino, a revelação está centrada na pessoa de Jesus Cristo; nosso conhecimento de Deus e mediado por cristo e por sua vez por intermédio das escrituras e pela natureza. Existem duas formas de conhecer a Deus: por intermédio da natureza, e por intermédio das Escrituras. Agostinho de Hipona defende que o que há de mais sublime na natureza humana é a capacidade humana de raciocinar. Tomás de Aquino em seus argumentos sobre a existência 80F 10 capacidade humana de raciocinar.

Tomás de Aquino em seus argumentos sobre a existência de Deus diz que parece existir alguma coisa na natureza humana ue desperta em nós uma curiosidade, levando o ser humano a formular perguntas a respeito do mundo que o cerca. Diversos teólogos formularam teologias naturais que se baseiam na sensação de beleza que é despertada pela contemplação do mundo que nos cerca. Hans Urs Von Balthasar, Jonathan Edwards enfatizam o conceito de beleza. A teologia natural foi objeto de intensas criticas tanto na esfera teológica quanto na filosófica.

Emil Brunner em 1934 lançou um livro(Natureza e Graça). Ele fundamentava sua perspectiva na doutrina da criação, especificamente na idéia de que os seres humanos são criados a imagem de Deus” Brunner alega que a antureza humana é constituída de tal maneira que já traz em si esse ponto de contato que torna possível a revelação divina. Sobre o arrependimento só poderá acontecer se houver um pré conhecimento do pecado e arrependimento. Barth reagiu furiosamente diante dessa proposta.

Torrance trouxe a teologia natural para o domínio da teologia sistemática, mais ou menos da mesma forma como Einstein trouxe a geometria para o contexto formal da fisica. Alvin Plantinga e Nicholas Woltersorff são exemplos de escritores que têm dado importantes contribuições a filosofia da religião, m décadas recentes. Plantinga vê a “teologia natural” como a tentativa de provar ou demonstrar a existência de Deus, rejeitando-a por acreditar que a teologia natural conta com uma compreenção equivocada sobre a natureza da crença religiosa.

Fica claro que tanto Plantinga quanto Barth levantaram questões sig natureza da crença religiosa. Fica claro que tanto Plantinga quanto Barth levantaram questões significativas sobre a natureza e o alcance da teologia natural. A importância da Teologia para a sociedade A Teologia é vista pelos cristãos e pela sociedade com indiferença. Para muitos, o estudo da Teologia não passa de um capricho que não acrescentará nada ao conhecimento do ser humano.

A termo Teologia vem do Grego, e significa o estudo de Deus, seu caráter, seus atributos e seu relacionamento com o universo. Através da observação das doutrinas existentes na Biblia Sagrada teremos um relacionamento íntimo com o nosso Criador. Doutrina é um conjunto de princípios norteadores de um sistema seja religioso, filosófico ou politico. Hoje vemos uma sociedade individualista, egoísta, imediatista fora dos padrões de moralidade, porque abandonou a sá doutrina das Sagradas Escrituras.

A estrutura social do pais e da igreja esta comprometida devido a pluralidade de pensamentos; várias correntes filosóficas, teológicas, psicológicas, tem trazido confusão doutrinária no nosso meio. Nossas famílias estão sendo ameaçadas pelo liberalismo em todas as areas. Agem como se Deus não existisse. A Teologia é compromissada com a crença doutrinária correta, doutrina fundamentada na verdade e nao em experiências subjetivas. A Teologia leva a humanidade de volta para o seu criador e tem a Bíblia como autoridade religiosa em nossas vidas. ” O Esp[rito Santo tem que ser o nosso professor da Teologia 0 DF 10

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