Resumo do filme tempos modernos

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FACULDADES INTEGRADAS “ANTÔNIO EUFRÁSIO DE TOLEDO” FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS E ADMINISTRA IVAS DE PRESIDENTE PRUDENTE O DESENVO VIMENTO E O CRESCIMENTO ECONÔMICO EM PERSPECTIVA: A TRAJETORA DA ECONOMIA BRASILEIRA E O DESENVOLVIMENTO ECONOMICO ATUAL Vagner Rogério Moraes Presidente Prudente/SP to view nut*ge 2004 FACULDADES INTEG FACULDADE DE CIEN PRESIDENTE PRUDEN orga SE SIO DE TOLEDO” MINISTRATIVAS DE O DESENVOLVIMENTO E O CRESCIMENTO ECONOMICO EM PERSPECTIVA: A TRAJETÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA O Monografia apresentada como requlsito parcial de conclusão e curso para obtenção do grau de bacharel em economia, sob orientação do prof. Ms. Sandro Bertolli. PERSPECTIVA: A TRAJETÓRIA DA ECONOMIA BRASILEIRA E O conquista e que, sem dúvida, devo a eles esse trabalho de conclusão. Hoje sou economista e agradeço: A Deus por ter iluminado sempre meu caminho. A meus pais por terem contribuido sempre com minha educação, e me demonstrarem o caminho correto a seguir, o que sou hoje devo a eles. A meus amigos de sala, nos quais sempre pude me apoiar.

Aos meus professores, Wilson de Luces, Ana Cláudia Dundes, José Nivaldo Luchetti, Carlos Alberto Gaspari e, em especial, a Sandro Bertolli, que além de professor e orientador, um grande amigo. E por fim, a minha esposa, Francislene, da qual, sem sua paciência, carinho, amor e compreensão não conseguiria realizar esse sonho. RESUMO No presente trabalho buscou-se identificar o processo de desenvolvimento econômico utilizado pelo Brasil, na segunda metade do século XX e se a utilização desse mesmo processo ainda cabe hoje, num contexto econômico totalmente diferenciado em que se encontra tanto a economia brasileira quanto a economia mundial.

Partindo dessa proposta, presentam-se notas sobre o conceito de desenvolvimento e crescimento econômico conforme as visões das correntes de pensamento económico, identificado esses conceitos; expõe- se os dois principais projetos de crescimento e desenvolvimento econômico brasileiro, o Plano de Metas e o II PND (1956-1979), planos estes que tinham a base intelectual da CEPAC onde a principal estratégia de desenvolvimento e crescimento econômico estava baseada na Industrialização por Substituição de Importações financiada pelo capital externo. Após esse processo, demonstra-se a crise que se instalou na economia brasileira a década de oitenta e início de 90, com a falta de um projeto econômico de longo prazo PAGF go brasileira na década de oitenta e início de 90, com a falta de um projeto econômico de longo prazo que visasse o crescimento econômico do país, e o início do processo de abertura da economa brasileira. E, por fim, uma alusão é feita ao plano de estabilização econômica implantado no país na segunda metade da década de 90.

Demonstrada toda a retórica da economia brasileira na segunda metade do século XX, com ênfase no crescimento e desenvolvimento econômico, buscou- e demonstrar, no último capitulo, alguns apontamentos sobre as discussões atuais em torno da questão do desenvolvimento econômico brasileiro restando como contribuição uma reflexão sobre a alternativa de desenvolvimento econômico brasileiro através do desenvolvimento local. PALAVRAS- CHAVE: Desenvolvimento econômico; Crescimento econômico; Desenvolvimento regional na economia brasileira. ABSTRACT In present research one searched to identify the process of economic development used by Brazil, in the second half of century XX and if the use of this exactly process, fits today n this economic context place differentiated that if finds the economy in such a way Brazilian how much the world-wide economy.

This of leaving proposal we present notes on the development concept and economic growth as the visões of chains of economic thought, identified these concepts, we display the two main projects of growth and grazilian economic development, the Plan of Goals and II the PND (1956-1979), plans these that had the intellectual base ofthe Cepal where its main strategy of development and economic growth was based on Industrialization for Substitution of Importation financed for the xternal capital, after this process, d Industrialization for Substitution of Importation financed for the external capital, after this process, demonstrates the Crisis that if it installed in the Brazilian economy in the decade of eighty and beginning of 90, WIth lacks of a economic project of long stated period that aimed at the economic growth of the country, the inicialização of the process of opening of the Brazilian economy. We finally elapse on the implanted plan of economic stabilization in the country in the secand half of the decade of 90.

Demonstrated to all the rhetoric of the brazilian economy in he second half of century XX, with emphasis in the growth and economic development, we search to demonstrate in I finish it I capitulate some notes on the current quarrels around the questlon of the Brazilian economic development and we leave a reflection on the alternative of Brazilian economic development through the place development. KEYWORDS: Economic development; Economic growth, Regional development on Brazilian economy. LISTA DE ILUSTRAÇOES LISTA DE TABELAS TABELA 1 – Crescimento anual do PIB e dos setores da economa brasileira: 1956-1950 (em TABELA 2 – crescimento nual do PIB da indústria e da inflação na economia brasileira: 1962-1964 . ….. 30 TABELA 3 – Crescimento anual do PIB, da indústria e da inflação na economia brasileira: 1964-1967 (em …. 33 TABELA 4 – brasileira: 1968-1973 (em . …. 34 TABELA 5 – Comportamento da Balança Comercial Brasileir …… 34 TABELA 5 – Comportamento da Balança Comercial Brasileira – 1972 a 1974 – com destaque para os principais itens – Em bilhões de dólares . 37 TABELA 6 — Crescimento do PIB e dos setores da economia brasileira (períodos selecionados – em 96) … 39 TABELA 7 – contas Externas Brasil (1974-1979). Em US$ milhões.. ….. 39 TABELA 8 Investimento oriundos do exterior e remessa para o exterior, sob várias formas de algumas subsidiarias estrangeiras — até TABELA 9 – Distribuição da renda entre a população I – 1960-1980 – Em percentagem economcamente ativa no Brasi … 43 TABELA 10 – Expectativa Média de Vida e Mortalidade Infantil, no Brasil, por classe de Rendas Mensal – período 1970-1979.. ……. 44 TABELA 11 – Percentagens do Orçamento Nacional alocada aos Ministérios da Saúde e da Educação – 1965-1983 – Em percentagem .. 45 TABELA 12 Taxas anuais médias de crescimento do PIB e por setores de atividade e de crescimento da população brasileira, em períodos determinados – 1951 a 1992 – Em percentagem TABELA 13 – Evolução das taxas de crescimento anual do PIB e da indústria no Brasil: 1990-1993 (ern — 52 TABELA 14 – Evolução do PIB e inflação (1 994 – 2000) PAGF s OF go do PIB (%) e inflação (%) (1994 – 2000) — SUMÁRIO INTRODUÇAO…. 0 1 NOTAS SOBRE O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO A PARTIR DA VISÃO DAS ESCOLAS DE PENSAMENTO ECONOMICO — 14 2 A TRAJETORIA DO CRESCIMENTO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO…………….. 20 2. 1 A base do modelo de crescimento econômico brasileiro: o desenvolvimentismo cepalino . 20 2. 2 A Industrialização por substituição de importações 25 2. 2. 1 0 planejamento estatal durante o Plano de Metas 25 2. 2. 2 0 período de transição: a crise, as reformas, eo milagre brasileiro dos anos 60 — 29 2. 2. 3 A consolidação da industrialização: o II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND) — • 36 2. 2. 4 Uma reflexão sobre o ISI (1950-1979) 40 3 0 FIM DE UM SONHO: A CRISE DOS ANOS 80/90 E O OCASO SOBRE O DESENVOLVIMENTO ECONOMICO BRASILEIRO 47 3.

A construção interrompida: a crise da década de 80 e o fim do modelo desenvolvimentista brasileiro economia brasileira de 1990 a 1994…. „ O Brasil pós-Real (1 994/2000)…… PAGF 6 go 47 3. 2 A 52 3. 3 . 52 3. 3 0 Brasil pós- 1990 a 1 Real (1994/2000)… — 54 3. 4 0 desenvolvimento econômico na década de 90. . 57 4 0 DESENVOLVIMENTO ECONOMICO ATUAL………. 59 4. 1 A questão do desenvolvimento econômico atual: novas perspectivas. 59 4. 2 Questões sobre o desenvolvimento local: uma alternativa? . 64 5 CONCLUSAO . 10 INTRODUÇÃO 70 71 A discussão sobre a questão do crescimento e do esenvolvimento econômico no plano teórico emerge entre 1450 e 1750.

No contexto geral, a principio, o crescimento e o desenvolvimento econômico eram tidos como conceitos idênticos passando a ser diferenciados um do outro somente em meados do século M. Para o caso da América Latina e do Brasil, especificamente, sena também a partir dessa época que a discussão especifica relatlva à necessidade do crescimento econômico surge, tendo a Comissão Econômica para a América Latina (Cepal) como palco das articulações de idéias a esse respeito. Emerge nesse contexto, os ideais de políticas de rescimento ecônomo para o Brasil através da industrialização por substituição de importação (ISI) a ser financiada pelo Estado e pelo capital externo.

Durante o período da ISI (anos 1950 ao final dos anos 1970), o Brasil alcançou altos níveis de crescimento econômico, com sua estrutura industrial nacional ‘ consolidando-se como uma das mais amplas e d PAGF 7 OF go econômico, com sua estrutura industrial nacional consolidando-se como uma das mais amplas e diversificadas do grupo de países de industrialização tard’a”. (BERTOLLl, 2003, p. 11). porém, na década de 80, o crescimento econômlco alcançado nas écadas anteriores deu espaço a crises econômicas geradas pelo excesso de capitação de recursos externos, onde exatamente nesse período o Brasil deixou de impor políticas de longo prazo e destinou toda sua atenção a resolução de problemas de curto prazo ligados diretamente a inflação. Esse período de crise de políticas econômicas voltadas ao crescimento e desenvolvimento econômico do pais no longo prazo persiste, ainda, até hoje caracterizando um desafio aos economistas e pensadores do assunto.

No presente trabalho, então, buscou-se, através de análises da economia brasileira de meados do século XX até hoje dentificar o processo de ISI e se esse processo se mantém hoje como uma estratégia eficiente dentro do contexto econômico atual. Nesse sentido, a pesquisa enfocou o Plano de Metas e o II PND como os principais planos de crescimento econômico para o Brasil durante o período da ISI. O Plano de Metas, Era um plano Qüinqüenal que visava acelerar o processo de industrialização, engajando totalmente o setor público, que deveria “realizar inversões de capital em obras de natureza denominada básica ou infra-estrutural e facilitar e estimular as atividades e investimentos privados”.

Seus objetivos gerais ram “elevar o quanto antes o padrão de vida do povo, ao máximo compativel com as condlçbes de equilibro econômico e estabilidade social”. (REZENDE ALHO, 1999, p. 86) Num curto espaço de tempo, o Plano de Metas proporc social”. (REZENDE FILHO, 1999, p. 86) Num curto espaço de tempo, o Plano de Metas proporcionou um crescimento econômco considerado alto como foi expresso pela média da variação do PIB nos cinco anos em que ele foi implementado. No mesmo sentido, segundo Brum (2002), seria possível afirmar que o Plano também potencializou o desenvolvimento econômico do Brasil, considerando-se esse specto a partir da elevação da renda per capita e as melhoras nos níveis de emprego e consumo da época.

Entretanto, o Plano de Metas trouxe também consigo alguns fatores que criariam alguns complicadores para a continuidade do movimento desenvolvimentista industrializante da economia brasileira, bem como a continuidade dos projetos de planejamento central do movimento de crescimento econômico nacional. Alguns setores deixaram a desejar no sentido de desenvolvimento a partir das externalidades positivas que poderiam ter sido dinamizadas a partir do Plano de Metas, como o setor agrícola e o educacional, nde boa parte das metas estipuladas não foi atingida, uma vez que a diretriz primordial do Plano de Metas esteve eminentemente voltada ao impulsionamento do segmento industrial da economia brasileira. Já o II PND priorizou a indústria de bens de produção e de bens de capital, buscando a conclusão do processo de substituição de importações, e ainda reduzir as disparidades regionais deixadas como “herança” do Plano de Metas.

Nesse contexto, acreditava-se que, com a conclusão do plano, o pars deixaria de ser um país subdesenvolvido e passaria a fazer parte dos países de primeiro mundo, o que não correu, devido a uma série de impossibilidades endógenas e, principalmente, exógenas como, por exemplo, as devido a uma série de impossibilidades endógenas e, principalmente, exógenas como, por exemplo, as crises do petróleo (1973 e 1979) que aniquilaram a principal fonte de financlamento da ISI braslleira, trazendo graves consequências econômicas ao país. Diante disso, no seu contexto geral, a partir do II PND, a economia brasileira manteve-se em 12 crescimento [… ] numa fase em que a economia mundial estava em recessão. Com isso o país ficou mais rico e adiou- e por sete anos a crise econômica brasileira, que só estourou em 1981. ” (BRUM, 2002, p. 369, 370). A década de 80 e início de 90 ficaram caracterizadas na economia brasileira como períodos de baixos índices de crescimento do país e de falta de políticas de crescimento e desenvolvimento que visavam o longo prazo.

Porém, nesse período, principalmente no início dos anos 90, se caracteriza no país uma mudança dos paradigmas econômicos nacionais, uma vez que as políticas econômicas intervencionistas do Estado passaram a dar espaço no sistema econômico brasileiro às políticas de características neoliberais, ollticas que passaram a imposslbilitar uma nova utilização do modelo de ISI utilizada em décadas anteriores. Diante disso, levanta-se hoje uma nova discussão sobre um novo “modelo” de desenvolvimento econômico de “baixo para cima” onde as politicas econômicas devessem ser desenvolvidas com vistas ao bem-estar da população primeiramente, onde o Estado teria como obrigação apenas articular e viabilizar políticas em que a própria sociedade civil lideraria e conduziria o desenvolvimento econômico. Nesse contexto, na presente pesquisa, buscou-se, no prmeiro capitulo, destacar a questão do crescimento econômico

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