Resumo teoria de administração

Categories: Trabalhos

0

A Administração é a ciência da gestão das organizações. Administração significa, efetivamente, a capacidade que um individuo ou um determinado grupo de pessoas e que atuam em uma determinada organização possuem para transformar uma determinada quantidade de recursos – normalmente escassos – em produtos e serviços que gerem renda ou riqueza para esta wipe view nent page mesma organ. zaçao. O planejamento, a or fato, os conceitos fun podem e devem se t eficazes na realizaçã OF9 direção são, de de sua aplicação, tas eficientes e A Administração Científica fins do século XIX e início do século XX

Administração CientiTica, buscou solucionar os problemas e ampliar o ganho de produtividade a partir de um enfoque maior nas tarefas. Consolidação dos postulados científicos voltados especificamente para a produção em massa e a consequente geração de riqueza material. O contexto desta administração foi a era industrial, determinada pela geração e acúmulo de riquezas materiais a partir da elevação constante e sistemática da quantidade de bens produzidos e Ele fez a alegria dos patrões e a tristeza dos operários.

O cronômetro, Ele começou a cronometrar o tempo gasto por trabalhadores em cada uma de suas ações Depois de padronizar todos esses movimentos, ele era capaz de prever quanto um bom operário demoraria para terminar seu serwço. Empregados, começaram a dar o máximo de si Houve um enorme aumento da produtividade. O primeiro grande “guru” da administração de empresas. O problema é que, acabou eternizado como um frio explorador da mão-de-obra. Outra inovação fundamental, foi a divisão da fábrica em dois niVeis de hierarquia. Planejar, conceber e dirigir a produção ficava nas mãos dos gerentes.

Enquanto isso, os operários tinham só que executar tarefas repetitivas, sem pensar ou questionar. Taylor acabou tornando concreto o provérbio forjado pelo estadista americano Benjamin Franklin no século 18: “Tempo é dinheiro”. Henry Ford Teoria Cientifica – implementou a política de metas e revolucionou o tratamento aos seus funcionários permitindo um salário quase duas vezes maior que outras indústrias. Segundo ele, dessa forma seria criado um movimento econômico cíclico com a maior distribuição de renda aumentando o poder de compra da classe operária.

A esse movimento ele deu o nome de “salário de motivação” (“wage motive”). Fordismo é um sistema de produção, cuja principal caracteristica ? a fabricação em massa. Projetando um sistema baseado numa linha de montagem. Máquinas mais poderosas e menos força humana, esteira de rolagem, etc – Tempos Modernos Objetivo do sistema O objetivo principal deste sistema era reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores.

Funcionários não precisavam de tanto esforço e máquinas faziam o serviço. Também não era necessária utilização de mão-de-obra muito capacitada, pois cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro de sua etapa de produção. O fordismo foi o sistema de produção que mais se desenvolveu no século XX, sendo responsável pela produção em massa de mercadorias das mais diversas espécies.

Henry Fayol – Fundador da TEORIA CLÁSSICA Teoria Clássica da Administração (ou Fayolismo) Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princ[pios semelhantes na Europa – início século Sua visão diferente de Taylor (no trabalhador estava a solução de aumento de lucros, fazê-lo trabalhar menos tempo produzindo o mesmo) e Ford (no dono estava a solução, investir em máquinas, eios de produção para produzir mais e mais barateando o produto com isto aumentando sempre as vendas), foi a de Gerente Diretor (a boa administração) Seu modelo de administração baseava-se em seis funções ou áreas: produção, comercial, contabilidade, gestão, administrativa e segurança. Fayol sempre afirmava que seu êxito se dava não só as qualidades pessoais, mas que empregava. 3 coordenar; e controlar.

Fez a ligação entre a estratégia e a teoria empresarial e sublinhou a necessidade de aprofundar a gestão e cultivar qualidades de liderança. Fayol defendia que s mesmos princípios podiam ser aplicados em empresas de dimensões diferentes e de todo o tipo – industriais, comerciais, governamentais, políticas ou mesmo religiosas. Modelo Japonês de Administração ou Sistema Toyota de Produção: Após a segunda metade do século XX ( 1950), com o fim da Segunda Grande Guerra, os japoneses (Toyota -Montadora de veículos) surgem como novos protagonistas nas ciências da gestão organizacional. O modelo Japonês de Administração ou o chamado sistema Toyota revolucionou, em parte, o modo como os pensadores da Escola Científica, também denominada

Escola Clássica, trabalhavam os elementos e ferramentas da Administração, uma versão sensivelmente melhorada das técnicas e proposições ocidentais sobre a administração. o sistema de produção adaptadou os antigos modelos aos padrões da cultura japonesa. A eliminação dos desperdícios conjugada à produção de qualidade a partir da participação efetiva e constante de todos os envolvidos no processo de produção é a marca desse modelo que, desde que surgiu, passou a se difundir por todas as organizações do mundo. Dele, derivaram ainda novas ferramentas de eliminação de esperdícios e controle de qualidade, além de mecanismos de participação até então impensados no mundo da administração moderna. DF9 Conhecimento A partir dai (das escolas Científicas e Clássicas) as organizaçóes passaram a ser vistas e pensadas a partir dos seus aspectos sociais, ou ainda, como grupos sociais em que pessoas desenvolvem atividades diversas e se relacionam para utilizar, transformar e gerir recursos. Os pensadores do enfoque comportamental perceberam que os indivíduos representam “o foco principal do conhecimento, da informação, decisão, ação e avaliação de todas as atividades da mpresa” Teoria comportamental encontrou no estudo psicossocial dos grupos envolvidos e participantes das organizações, soluções importantes para suas dificuldades – Viu que o comportamento das pessoas individualmente ou em grupo que ajudaram os administradores a propor novos modelos de gestão. Elton Mayo descobriu a importância dos fatores psicológicos e sua relação com o ambiente físico e cultural nas organizações.

Mayo percebeu também os indivíduos tendem a ser mais fiéis aos grupos em que estão inseridos – grupos de pessoas com as quais possui maior afinidade ou respeito dentro das organizações do que necessariamente as regras e normas das organizações. Isso significa dizer que dentro das organizações existem dois tipos distintos de ambientes: os ambientes formais e os informais. Ambientes formais: regras e normas de uma instituição normalmente escritos e contidos em manuais; impõem padrões de condutas e comportamentos formais; Ambientes informais: reer onstru[das pelos que são transmitidas Informalmente; regras e normas não escritas e que não estão contidas em manuais códigos de regras; normalmente a convivência entre indivíduos nos grupos impõe egras de comportamento e padrões de conduta construídos e aceitáveis pelos membros dos grupos. ara os teóricos das Teorias Humanistas e das diversas abordagens comportamentais, a eficiência na realização das tarefas é determinada pelo grau de comprometimentos das pessoas que realizam essas atividades com o grupo. Era Industrial: Hierarquia rígida; Conformidade – indivíduos aceitam as mesmas tarefas, as mesmas funções e a mesma remuneração praticamente a vida toda; Divisão do trabalho e hiper-especialização do trabalhador; Padronização e rotineirizaçao dos serviços e atividades; Objetivo Imediato: produzir e acumular riqueza material a partir da produção e comercialização em larga escala e em grandes quantidades. Prevalência da visão quantitativa.

Era do Conhecimento: gualdade de oportunidades e individualismo; Criatividade e diversidade de ideias, opiniões e visões de mundo; Descentralização e autonomia; Sustentabilidade; Objetivo Imediato: qualida onservaçáo de recursos a imposições, dificuldades e problemas que o ambiente lhe traz. Ou seja, sem perder a qualidade de mudar sempre que for necessário e oportuno. Segundo Mintzberg, a organização empresarial se divide em sete ipos diferentes: 1- O primeiro modelo é do tipo empresarial, cuja parte mais importante está concentrada em uma cúpula estratégica que centraliza as decisões na figura de um executivo empreendedor. Existe um chefe patriarca que comanda a empresa . – O segundo tipo é o da empresa máquina, comandada por uma tecnoestrutura composta de técnicos e gerentes especializados. Os técnicos buscam padronizar as estruturas e estabelecer rotinas que ampliam o controle sobre os grupos existentes nas organizações por meio de regulamentos e normas. 3-0 terceiro tipo é a organização profissional. Esse tipo tem, à frente, um núcleo operacional composto por especialistas independentes que assumem o controle das tarefas e das decisões. Há um grau elevado de autonomia dos profissionais que atuam nesse tipo de organização. 4-0 quarto, uma linha média de gerentes administra todas as linhas de negócios e atividades. Nesses casos, a linha média se situa entre a cúpula empresarial e os encarregados de produção. -0 quinto tipo de organização propõe um modelo que elege o pessoal da pesquisa e do desenvolvimento como os mais importantes membros da organização, lida diretamente com o onhecimento. A ênfase é a busca de mais conhecimento para lidar com ambientes extremamente dinâmicos ou específicos. 6-0 sexto tipo de organização é o que possui um modelo missionário ou revolucionário. Seu norte é a ide tipo de organização é o que possui um modelo missionário ou revolucionaria. Seu norte é a ideologia do grupo ou da instituição a qual pertencem os ideologistas. Por meio de crenças e símbolos, estabelecem e exercem controle sobre os demais membros ou grupos das organizações. 7-Finalmente existem as organizações do tipo político.

Nessas rganizações, não há uma parte mais importante ou que exerce um comando, pois estas organizações estão envolvidas em constates conflitos e mudanças (Partido Politico). Peter Senge: Abordagem Sistêmica As empresas precisam aprender a lidar em ambientes de intensas mudanças e transformações. Senge mapeou e apontou as principais dificuldades que pessoas e organizações têm com o aprender. Peter Senger diz: -As pessoas estão mais preocupadas com a posição que ocupam dentro das organizações do que necessariamente com a própria organização, ou o todo; -atribuem culpa de seus fracassos a fatores externos a elas e ificilmente reconhecem as próprias deficiências e problemas; -O imediatismo nos atinge como uma flecha certeira a todo o instante bem no meio dos olhos.

A violência do seu impacto nos cega e nos impede de desenvolver visões e perspectivas de longo prazo; -Aprender exige estudo, mas, antes disso, exige um olhar para si mesmo e o reconhecimento de que pouco ou nada sabemos. Finalmente, a alta cúpula quase sempre não tem razão. Confiar cegamente em suas decisões é como parar de correr sobre o lago congelado. 8 essencialmente a partir da junção ou interação dos sistemas écnicos e dos sistemas sociais de uma organização. O primeiro é formado por todos os aspectos materiais das organizações – recursos e componentes físicos – e pelos componentes abstratos – missão, valores, normas. O segundo é formado por todas as manifestações sociais e comportamentais que envolvem as pessoas – indivíduos e grupos.

Teorias do Enfoque Sistêmico: A teoria geral dos sistemas ou enfoque sistêmico é que (1) realidades complexas exigem um tratamento complexo para se chegar a entendimentos; e (2) as partes de um sistema – componentes — estabelecem entre si uma complexa rede de nterdependências, influenciado-se mutuamente. As três principais teorias do enfoque sistêmico partem a partir da ideia de componentes – processo, pessoas, ambiente, informação, conhecimento e outros – que se relacionam e interagem constantemente dentro de um todo que é a própria organização. GESTALT: o todo é maior que a soma das partes e as propriedades das partes são definidas toda a que pertencem. CIBERNÉTICA: a informação é a base do controle dos sistemas. O auto-controle de um sistema depende de informações sobre seu objetivo e sobre o seu desem enho. TEORIA GERAL DOS SISTE penho de qualquer g

Campos eletromagnéticos

0

Escola Estadual Governador Milton Campos Campos eletromagnéticos Campo Magnético Induzido e Campo Elétrico Induzido O fislco escocês, James Clerk Maxwell

Read More

Questionário direito processual penal

0

Faculdade de Direito de Varginha FADIVA Trabalho de Direito Processual Penal or6 to view nut*ge Aline Picheli 30 ano diurno

Read More