Sniffy – relatório final

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SUMÁRIO 1 RESUMO 2 INTRODUÇÃO. 3. 0 METODOS……… 3. 1 Sujeito 1 or12 to view nut*ge 3. 1. 2 Ambientes, Materiais e Instrumentos 3. 1. 3 Procedimento 3. 2 Registro do Nível Operante – 3. 3 Treino ao Comedouro…………… 10 3. 4 Modelagem 3. 5 Reforço Contínuo — CRF 6 REFERENCIAS BI BLIOGRAFICAS.. 7 ANEXOS RESUMO O presente trabalho teve como objetivo mostrar como um sujeito, no caso o rato virtual, pode se comportar em um ambiente de condicionamento.

Foram feitos registros do nível operante, que foi um registro feito minuto a minuto dos 5 comportamentos, durante 15 minutos, contamos uantas vezes o rato virtual obteve estes comportamentos e anotamos na folha de registro; treino ao comedouro, consistiu em liberar comida para comportamentos de aproximação do comedouro; modelagem, quando o rato se aproximava da barra era reforçado com o alimento; reforço contínuo, durante este período foi registrado, minuto a minuto, os 5 comportamentos e ao pressionar à barra o rato virtual recebia comida automaticamente. extinção de reforçamento continuo, durante 14 minutos, quantas vezes o rato pressionou à barra e após 4 minutos, o rato virtual não pressionou a barra com muita requência, levando à extinção deste reforçamento continuo; registro de discriminação, foi registrado durante 22 minutos para S+ e 22 minutos para S-, intercalados, como o rato virtual reagiria tendo o reforço, no caso a comida seria fornecida durante o S+ e no minuto seguinte, no S- ele ficaria sem o reforço e reforçamento intermitent s, onde a razão fixa estudos do comportamento de animais em geral (Alloway – 2006).

INTRODUÇÃO Este trabalho tem como abordagem, a psicologia comportamental do indivíduo e suas interações com o meio. As pesquisas que conduziram ao estudo do que hoje enominamos condicionamento operante começaram há mais de um século com o trabalho de Edward Thorndike, na verdade iniciou o primeiro estudo experimental de aprendizagem em animais em Harvard. Como os recursos financeiros eram bem escassos, seu primeiro laboratório foi instalado em sua própria casa. Thorndlke (1898) descreveu seus primeiros experimentos com aprendizagem de animais em uma monografia clássica.

Nestes experimentos, Thorndike estudou a maneira como os gatos aprendiam a escapar de um aparato que ele denominou de caixa-problema. Os gatos eram fechados dentro da caixa tinham de manipular u ecânico para abri-la 19 enfraquecido. Acertar a combinação das alavancas na caixa inteligente de Thorndlke teve o efeito positivo de abrir a porta e permitir que o gato saísse da caixa. Conforme acontece com a maioria dos pioneiros, os modelos de condlcionamento instrumental tem sido sujeito a muitas modificações.

No entanto, permanecem como um importante estudo para a nossa compreensão do processo de aprendizagem (Alloway – 2006). B. F. Skinner foi o psicólogo mais influente no mundo e para a psicologia behaviorista americana. Dedicou-se aos estudos as respostas, ele gostava de descrever e não de explicar o comportamento, ele não queria especular sobre o que ocorria dentro do organismo. O que interessava era o comportamento observável, ou seja, estabelecer as relações funcionais entre as condições de est[mulo controladas pelo pesquisador.

Ele não utilizava grandes quantidades de sujeitos para os seus experimentos, os seus métodos de pesquisa consistiam na investigação compreensiva de um único sujeito. Skinner criou a “caixa de Skinner” onde ele colocou ratos de laboratórios para seriam condicionados. Ele propõe então distinção entre eventos privados e eventos públicos. Os eventos compreendem estímulos antecedentes, respostas e consequências que, quando são observáveis por mais de uma pessoa ou mesmo tempo, são chamados de públicos (MB & Medeiros – 2007).

O comportamento operante ocorre sem qualquer estimulo antecedente externo observável. A resposta do organismo parece ser espontânea, ou seja, não relacionada com qualquer estímulo observável conhecido. Isso nao significa que nao exista um estímulo que elicie a res osta mas que ele não é detectado quando ocorre a resposta. visão do observador, PAGF 19 ele não o aplicou e não consegue vê-lo (Schultz & Schultz – 2008). Tanto que, a modificação de comportamento funciona com as pessoas, reforçando o comportamento desejado e não reforçando o indesejado.

O condicionamento operante e o reforço vêm sendo muito usado nos ambientes de trabalho, onde os programas de modificação de comportamento visam reduzir as faltas, melhorar o desempenho profissional e as práticas de segurança. A modificação de comportamento serve também para alterar o comportamento dos pacientes em hospitais de saúde mental. A próxima etapa de Skinner era que ele acreditava no comportamento operante como sendo o melhor representante da situação típica de aprendizagem. E a melhor abordagem científica para os seus estudos, seriam os processos de condicionamento e extinção.

Já a punição não faz parte do programa de modificação do comportamento de Skinner. Ele dizia que as pessoas não deviam ser punidas por não se comportarem da forma desejada, ao contrário, elas deveriam ser reforçadas ou recompensadas quando mudarem o comportamento na direção positiva. Essa teoria de Skinner foi comprovada por várias pesquisas om animais e seres humanos (Schultz & Schultz – 2008). O comportamento produz consequências e é controlado por elas, e algumas destas conseqüências aumentam a probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer.

Essa conseqüência é chamada de reforço. A relação entre o organismo e o ambiente é chamada de contingência de refor cx Quando suspendemos o reforço de um comporta mos que a probabilidade nível operante, são conhecidos como extinção operante. Extinção operante, portanto, é quando o comportamento não mais produz sua consequência reforçadora, sua frequência etorna à freqüência do nível operante. A modelagem é um procedimento de reforçamento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento, e o resultado final é um novo comportamento.

Os comportamentos operantes discriminados são aqueles que, se emitidos em um determinado contexto, produzirá consequências reforçadoras. Àqueles estímulos que são apresentados antes do comportamento e controlam sua ocorrência chamamos de estímulos discriminativos, ou seja, o estimulo que sinaliza que uma dada resposta será reforçada. Já os est[mulos que sinalizam que uma resposta não será eforçada, ou seja, sinalizam a indisponibilidade do reforço ou da sua extinção, são chamados de estímulos delta.

Quando um determinado comportamento tem alta probabilidade de ocorrer, dizemos que ele tem um estimulo discriminativo, e quando a probabilidade é baixa temos a presença do estimulo delta. Utilizamos o treino discriminativo, o qual consistiu em reforçar um comportamento na presença de um estimulo discriminativo e extinguir o mesmo comportamento na presença do estimulo delta. Existem dois tipos prin emas de razão: razão de respostas para que o comportamento seja reforçado adequadamente.

O reforçamento intermitente produz uma frequência de respostas maior que os esquemas de reforçamento contínuo, porque no reforçamento intermitente apenas algumas respostas são reforçadas. John Watson, psicólogo americano, também demonstrou experimentalmente que respostas emocionais podem ser condicionadas. Em seu experimento clássico, Watson condicionou em um bebê uma resposta de medo. Ele emparelhou um som estridente (estimulo incondlcionado para a resposta de medo) a um rato albino, que Watson verificou ser um estimulo neutro para a resposta de medo, pois o rato não eliciava tal resposta o bebê.

Após alguns emparelhamentos, verificou-se que o rato passou a eliciar uma resposta condicionada de medo no bebê. O rato, portanto, passou a ser um estimulo condicionado para a resposta condicionada de medo. Após o condicionamento, Watson verificou também que estímulos fisicamente semelhantes ao rato, como um coelho branco ou uma barba branca, também eliciavam a resposta condicionada de medo. A esse fenômeno deu-se o nome de generalização respondente. O objetivo deste trabalho com base na abordagem Behaviorista de B. F. Skinner ,foi de mostrar os principais enômenos de condicionamento operante.

Mas pelo fato do rato que utilizamos, ser um rato virtual, ele serve apenas como aprendizagem e não um instrumento de pesquisa, propriamente dito. O condlcionamento é um processo de aprendlzagem de um novo comportamento e a modificação de comportamento existente através da associação entre um estímulo e a consequência do mesmo, onde todo comportamento é influenciado por seus resultados havendo um estimulo reforçador, podendo ser p o favorece o favorece o tipo de comportamento, ou negativo quando inibir certo comportamento. caixa.

Limpar-se ao abdômen Beber água IDuas patas dianteiras na cabeça vo tando I Cabeça no bebedouro, parado. 3. 3 Treino ao comedouro Data: 17/03/2010 Duração: 15 minutos Treino ao comedouro consistiu em liberar comida para comportamentos de aproximação do comedouro. O objetivo foi fazer com que o animal se a roximasse do comedouro e associasse este com o co de comer. Então todas as minutos, o rato virtual não pressionou a barra com muita frequência, levando à extinção deste reforçamento contínuo, como o esperado. 3. 7 Registro de Discriminação (S+ / S-) Data: 28/04/2010

Duração: 44 minutos Foi registrado durante 22 minutos para S+ e 22 minutos para S-, intercalados, como o rato virtual reagiria tendo o reforço. No caso a comida seria fornecida durante o S+ e no minuto seguinte, no S- ele ficaria sem o reforço. Como no laboratório de informática não tínhamos acesso ao áudio, uma das formas de identificarmos como cada minuto chegava ao fim, foi através da lâmpada posicionada na parte superior da caixa virtual, ora estava acesa para indicar o reforço, ora estava apagada, indicando que neste minuto o rato nao receberia o reforço.

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