Teoria estruturalista

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Teoria Estruturalista Introdução da Teoria Estruturalista Origens da Teona Estruturalista 4 Homem Organizacional Apreciação Critica 6 cr Swipe to page ORIGEM DA TEORIA ESTRUTURALISTA As origens da Teoria Estruturalista na Administração foram as seguintes : • A oposição surgia entre a Teoria Tradicional e a Teoria das Relações Humanas – Incompatível entre si — tornou necessário uma posição mais ampla e vice-versa . A Teoria Estruturalista pretende ser uma síntese delas, inspirando-se na abordagem de Max Weber. ??? A necessidade de visualizar “a organizações como uma unidade social complexa na qual interagem grupos sociais” que compartilham alguns da organização ( como a viabilidade econômica da organização ), mas podem se opor a outros ( como a maneira de distribuir os lucros) . Seu maior dialogo foi com a Teoria das Relações Humanas. • A influencia do estruturalismo nas ciência sociais e sua repercussão no estudo das organizações . O estruturalismo Influenciou a Filosofia, a Psicologia . com a Gestalt) a Antropologia ( com Claude Lévi-Strauss) , a Matemática ( com N.

Bourbaki), a Lingüística , Chegando até a teoria das organizações com Thompon, Etzioni e Blau. Na Teoria Administrativa , o estruturalismo se concentra nas organizações sociais . O estruturalismo esta voltado para o todo e com o relacionamento das partes na constituição do todo. A totalidade , a interdependência das partes e o fato de que o todo ser maior do que a soma das partes são as características do estruturalismo. moderna e industrializada, avulta a figura do homem organizacional que participa de várias organizações.

O homem oderno, ou seja, o homem organizacional, para ser bem- sucedido em todas as organizações, precisa ter as seguintes características de personalidade • Flexibilidade, em face das constantes mudanças que ocorrem na vida moderna e da diversidade de papéis desempenhados nas organizaçoes • Tolerância às frustraçdes para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais, cuja mediação é feita através de normas racionais, escritas e exaustivas. ?? Capacidade de adar as recompensas e poder de compensar o rabalho rotineiro na organização em detrimento de preferências pessoals. • Permanente desejo de realização para garantir cooperação e conformidade com as normas organizacionais para obter recompensas sociais e materiais. As organizações sociais são conseqüências da necessidade que as pessoas têm de relacionar-se e juntar-se com outras a fim de poder realizar seus objetivos.

Dentro da organização social, as pessoas ocupam certos papéis. papel slgnlfica um conjunto de comportamentos solicitados a uma pessoa; é a expectativa de desempenho por parte do grupo social e conseqüente nternalização dos valores e normas que o grupo, explícita ou implicitamente, prescreve o indivíduo. O papel prescrito para o indivíduo é reforçado pela sua própria motivação em desempenhá-lo eficazmente.

Cada pessoa pertence a vários grupos e organizações, e desempenha diversos papéis, ocupa muitas posições e suporta grande número de normas e regras diferentes. APRECIAÇÃO CRÍTICA As críticas feitas ao E-struturalismo normalmente são respostas às críticas formu róprios estruturalistas em são respostas às criticas formuladas pelos próprios estruturalistas m relação à outras teorias, principalmente à Teoria das Relações Humanas.

Dentre as críticas recebidas, destacam-se as seguintes: • Ampliação da abordagem: A Teoria Estruturalista ampliou o campo de visão da administração que antes se limitava ao indivíduo, na Teoria Clássica, e ao grupo, na Teoria das Relações Humanas, e que agora abrange também a estrutura da organização, considerando-a um sistema social que requer atenção em si mesmo. • Ampliação do estudo para outros campos: A Teoria Estruturalista alargou também o campo de pesquisa da administração, ncluindo organizações não- industriais e sem fins lucrativos em seus estudos. ?? Convergência de várias teorias: Na visão de Chiavenato (2003), nota-se, no Estruturalismo, uma tentativa de integração em ampliação nos conceitos das teorias que o antecederam, a saber: A Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a Teoria da Burocracia. • Dupla tendência teórica: Ainda para Chiavenato (2003), alguns dos autores estruturalistas enfatizavam somente a estrutura e os aspectos que integravam a organização, onde a mesma é o objeto a análise.

Outros autores se atêm aos aspectos como conflitos e divisões na organização. • Diante da fragilidade e da insuficiência da Teoria Clássica e a de Relações Humanas, estas criando um empecilho que a própria Teoria da Burocracia não conseguiu transpor, os estruturalistas procuram ter em vista a estrutura formal, porém, integrando a uma abordagem mais humanística. Consideramos, portanto, que ela é uma síntese da Teoria Clássica (formal) e da Teoria das Relações Humanas (informal), tentando integrar as duas, numa perspectiva crltica.

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