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A Oração do Senhor, também conhecida como o Pai Nosso, e talvez a oração mais conhecida do cristianismo. Duas versões dela ocorrem no Novo Testamento, uma no Evangelho de Mateus (Mateus 6:9-13) como parte do discurso sobre a ostentação, uma secção do Sermão do Monte; e a outra no Evangelho de Lucas (Lucas 11:2-4). O contexto da oração em Mateus é uma parte de um discurso, sobre um povo sofrido que ora grandiosamente, simplesmente com a finalidade de ser visto orando; Mateus descreve Jesus ensinando as pessoas a orar “após a fórmula” dessa oração.

Tendo em conta a estrutura da oração, fluxo de sujeito e ênfases, ma interpretação da Oração do Senhor é como uma orientação Swipe to page sobre como orar em Há outras interpretaç I 0 como uma oração es cifi. • relata Jesus e seus di mas nunca os descre repetir por hábito. ação foi concebida ovo Testamento as ocasiões; é incerto o quão importante ela foi originalmente vista e tida. No dia da Páscoa foi estimado que dois bilhões de cristãos católicos, anglicanos, protestantes e ortodoxos leram, recitaram ou cantaram a oração em milhares de línguas. l] Embora muitas diferenças teológicas e vários modos e maneiras de adoração ividam cristãos, de acordo com o professor Clayton Schmit do Seminário Fuller “há um senso de solidariedade em sabe Swipe page saber que os cristãos ao redor do globo estão orando juntos… , e estas palavras sempre nos índice [esconder] *1 0 Pai Nosso na Igreja Primitiva * 2 Análise 2. 1 “Pai nosso, que estáis no céu’ 2. 2 “santificado seja o Vosso Nome” * 2. 3 “venha a nós o Vosso Reino * 2. 4 “seja feita a Vossa vontade assim na terra como no céu. ” * 2. “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” * 3 Usado como uma ferramenta de comparação de línguas * 4 Versão latina * 5 Pai Nosso na Igreja Católica * 6 Referências * Ver também * 8 Livros * 8. 1 Texto * 8. 2 Commentários [editar] O Pai Nosso na Igreja Primitiva Representação paleocristã de Cristo como o Bom Pastor nas catacumbas de São Calisto, Roma. Deve-se observar que Jesus viveu no contexto da espiritualidade judaica, que nos evangelhos se cita frequentemente os textos sagrados do judaísmo e que Jesus, como judeu, estava sob a Torá.

Seguramente orou as Dezoito Bençãos, o Shema, o Avinu Malkenu (Pai nosso, Rei nosso), os Salmos o Tehilim (louvores em português), entre outras muitas orações que existiam dentro do corpo religioso judaico. Pode-se assegurar que se o judaísmo introduziu uma grande novidade no contexto religioso de sua época, o cristianismo trouxe ao mundo de seu tempo uma nova visão da Divindade. Para o cristianismo existia uma deidade, a dos judeus. Só havia um Deus verdadeiro, mas não para um só povo. O Senhor passou de ser um Deus local do po havia um Deus verdadeiro, mas não para um só povo.

O Senhor passou de ser um Deus local do povo judeu para ser um Deus universal. O Deus dos cristãos se mostrava a todos os homens que quiseram segui-lo sem distinção de sua origem. Segundo o cristianismo, O Senhor queria um novo povo ao que qualquer omem de boa vontade podia pertencer e esse novo povo era a Igreja. Essa é a razão pela qual diferentes denominações cristas nomeiam a si mesmas como o Novo Israel. No principio os primeiros cristãos se consideravam parte do povo judeus, oravam nas sinagogas e respeitavam toda a Torá.

No primeiro Concilio de Jerusalém, narrado no capitulo 15 do livro de Atos dos Apóstolos, se diz que os gentios que abraçavam a Cristo não estavam obrigados a cumpnr a Torá dada ao povo de Israel. Por exemplo os cristãos de origem gentílica não estam obrigados a circuncidar e guardar o Shabat. A partir deste momento o ristianismo começou a separar-se gradualmente do judaísmo. O Pai nosso foi fundamental neste ponto. Ao separar-se do judaísmo, o cristianismo teve que ir adquirindo uma identidade própria e a principal separação da espiritualidade judaica era a oração.

O cristianismo teria que buscar sua própria oração, para não ser considerado uma seita do judaísmo. O Pai nosso passaria a ser a principal separação que diferenciaria o povo «novo» do «velho» neste ponto da história. A diferença não estava muito clara, entre os judeus e os primeiros seguidores do cristianismo. Os primeir ão estava muito clara, entre os judeus e os primeiros seguidores do cristianismo. Os primeiros cristãos tinham um grande respeito pela Oração dominical. A Oração dominical não se ensinava a qualquer um.

Sua recitação constituía um privilégio que só se outorgava aos que já haviam recebido o batismo. Era a última coisa que se ensinava aos catecúmenos e só na véspera de seu batismo. Era a maior e mais apreciada jóia da fé. Os antigos cristãos das Igrejas da África tomaram sua profissão de fé (quid credendum) desta oração. Uma profissão de fé é uma declaração de suas crenças, um exemplo disto é a oração o Credo o símbolo niceno do catolicismo latino e oriental. Os que pretendiam obter o batismo deviam ter um profundo conhecimento da oração (quid orandum).

Os catecúmenos deviam de seguir detalhadamente a explicação do credo e posteriormente deviam recitá-lo publicamente de memória. A transição entre estes passos era o Pai nosso. A profissão de fé no cristianismo é uma parte fundamental, pois mediante ela se declaram quais são suas crenças fundamentais e básicas. O fim que as igrejas primitivas da África tomaram como base para sua profissão de fé, demostra que desde o princípio do cristianismo stas palavras de Jesus foram consideradas as mais santas palavras.

Na igreja primitiva a oração do pai nosso estava reservada para o momento mais alto da celebração que posteriormente o catolicismo chamaria missa. Haviam de preceder fórmulas que se assemelhavam seu respeito posteriormente o catolicismo chamaria missa. Haviam de preceder fórmulas que se assemelhavam seu respeito. Estas fórmulas tem sido herdadas por igrejas em suas liturgias atuais: na Ilturgia da igreja oriental se diz como introdução: «Tu és digno, ó Senhor, concede-nos que alegremente e sem temor, os atrevamos a te invocar, Deus celestial, como um pai, e que digamos: Pai nosso… ?. Na primitiva liturgia romana o sacerdote precedia a oração com a frase: «nos atrevemos a dizer», reconhecendo a enorme audácia que há em repetir palavras consideradas tão santas pelo cristianismo. [editar] Análise A Oração do Senhor em grego. Será usada a tradução da Bíblia de Jerusalém (BJ) (veja acima) (editar] “Pai nosso, que estéis no céu” Junto as duas primeiras palavras—Pai nosso—são um título usado em outro lugar no Novo Testamento, bem como na literatura judaica. Refere-se a Deus Pai.

Isso também implica na proximidade entre a natureza pessoal da relação entre Deus Pai e essa oração, como um pai e uma criança, como ensinado por Jesus em cada um dos seus quatro evangelhos. Não trinitarianos podem tomar essa linha referente ao posicionamento de Deus como pai de toda a humanidade, incluindo Jesus a quem é normalmente posicionado como o filho. [editar] “santificado seja o Vosso Nome” Tendo iniciado, a oração começa da mesma maneira como o Kadish, santificando o nome de Deus, e seguindo expressa a vontade de que a vontade de Deus e o Reino aconteçam.

No judaísmo o xpressa a vontade de que a vontade de Deus e o Reino aconteçam. No judaísmo o nome de Deus é de importância extrema, e honrar o nome é central à piedade. Os nomes não são vistos simplesmente como rótulos, mas como reflexões verdadeiras da natureza e identidade do qual eles se referem. Assim, a oração que santifica se o nome de Deus era tida como equivalente a santificar o próprio Deus. “Santificado seja” está na voz passiva por isso não indica quem é que está santificando. Uma interpretação é que há uma chamada a todos os crentes para honrar o nome de Deus.

Quem vir a oração primariamente omo escatológica concebe a oração ser uma expressão de desejo pelo fim dos tempos, quando o nome de Deus, na visão destes relata a oração, será universalmente honrado. [editar] ‘”venha a nós o Vosso Reino” O pedido para que o Reino de Deus venha é geralmente interpretado como uma referência à crença, comum na época, que a figura do Messias traria o Reino de Deus. Tradicionalmente, a vinda do Reino de Deus é visto como um dom divino recebido na oração, e não uma conquista humana.

Esta ideia é muitas vezes contestada por grupos que acreditam que o Reino virá pelas mãos dos fiéis que trabalharam por um mundo melhor. Acredlta-se por estes Indivíduos que a ordem de Jesus para alimentar o faminto e vestir os necessitados é o Reino referido por [editar] “seja feita a Vossa vontade assim na terra como no céu. ” A oração seguinte, com uma expressão de esperança que seja feit assim na terra como no céu. ” A oração seguinte, com uma expressão de esperança que seja feita a vontade de Deus.

Alguns vêem a expressão da esperança como um anexo, declarando um pedido para que a terra esteja sob comando divino diretamente e manifestadamente. Outros veem isso como um convite às pessoas para se submeter a Deus e a seus ensinamentos. Nos Evangelhos, estes pedidos têm o esclarecimento acrescentado na terra, como no céu, uma frase ambígua em grego que pode ser uma símile (i. e fazer a terra parecida com o céu) , ou um paralelismo (i. e tanto no céu quanto na terra), contudo a símile seja uma significativa interpretação mais comum. edltar] “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” Os pedidos mais pessoais semelhantes ao Kadish. O primeiro está relacionado ao pão “diário”. Normalmente o significado da palavra traduzida como diário, (gr: ért10ú010g/trans: epiousios), é obscuro. A palavra é quase uma hapax legomena, ocorendo omente nas versões de Lucas e Mateus do Pai nosso. (Uma vez pensou-se equivocadamente ter encontrado a palavra em um livro de contabilidade do Egito. )[3]. Pão diário parece ser uma referência a passagem de onde Deus provia maná aos israelitas a cada da, enquanto eles estavam no deserto como em (Êxodo I 16:15—21).

Já que eles não podiam manter qualquer maná durante a noite, tiveram que depender de Deus para fornecer um novo maná a cada manha. Etimologicamente epiousios parece estar relacionado com as palavras gregas epi, significando sob Etimologicamente epiousios parece estar relacionado com as alavras gregas epi, significando sobre, acima, em, contra e ousia, que significa substância. É traduzida como supersubstantialem na Vulgata (Mateus 6:11) e, portanto, como supersubstancial na Douay-Rheims Bible (Mateus 6:11). Os primeiros escritores ligados a esta transubstanciação eucarística.

Alguns estudiosos protestantes modernos tendem a rejeitar essa conexão na presunção de que a prática da Eucaristia e da doutrina da transubstanciação ambas desenvolvidas depois que Mateus foi escrito. Epiousios também pode ser entendida como a existência, ou seja, o pão que foi fundamental para a sobrevivência (como Peshitta siríaca onde a linha é traduzida por “dar-nos o pão da que temos necessidade hoje”). Na época, pão era o almento mais importante para a sobrevivência. No entanto, os estudiosos da linguística consideram essa prestação improvável, uma vez que violaria as regras padrão de formação de palavras.

O grego koiné tinha vários termos mais comuns para a mesma idéia. Alguns interpretam epiousios no sentido de amanhã, como na redacção dada pelo evangelho dos nazarenos para a oração. [4] A tradução comum como “diário” está convenientemente localizada perto de significado para as duas outras possibilidades também. Aqueles cristãos que leem a Oração do Senhor como visão escatológica epiousios como referindo-se a Segunda Vinda – a leitura para amanhã (e pão) em um sentido metafórico. A maioria dos estudioso referindo-se a Segunda Vinda – a leitura para amanhã (e pão) em um sentido metafórico.

A maioria dos estudiosos discordam, sobretudo porque Jesus é retratado em Lucas e Mateus como cuidador de necessidades diárias de seus seguidores, especialmente nos milagres pão-relacionados que são narrados. [editar] Usado como uma ferramenta de comparação de línguas Um mapa das línguas europeias (1741) teve o primeiro verso da ração do Senhor colocado em cada idioma. Desde a publicação dos livros Mithridates,[7] traduções da oração tem sido frequentemente utilizadas para uma rápida comparação das línguas, principalmente porque a maiona dos filólogos antigos eram cristãos e, muitas vezes sacerdotes.

Devido à atividade missionária, um dos primeiros textos a serem traduzidos entre muitas línguas tem sido, historicamente, a Bíblia, e assim, os estudiosos tiveram acesso ao texto o mais prontamente disponível em qualquer idioma específico seria provavelmente uma tradução parcial ou total de Bíblia. Por exemplo, o único exto existente em gótico, uma lingua fundamental na história das línguas indo-européias, é o Codex Argenteus, a tradução bíblica incompleta de Wulfila.

Essa tradição tem sido recentemente contrariada tanto do ângulo da neutralidade religiosa e da praticidade: os formas utilizadas na Oração do Senhor (muitos comandos) nao são muito representativos no discurso comum. Filólogos e entusiastas das línguas têm proposto outros textos, como o texto Filólogos e entusiastas das línguas têm proposto outros textos, como o texto da Torre de Babel (também parte da Bíblia) ou a história de o Vento Norte e o Sol. Em ciências da linguagem soviética as obras completas de Lenin eram muitas vezes utilizadas para comparação, uma vez que foram traduzidas para mais línguas no século XX. editar] Versão latina Pai Nosso (Oração do Senhor) lido em latim eclesiástico A versão latina da oração tem importância cultural e histórica no Ocidente e principalmente na Igreja Católica. O texto usado na liturgia (Missa, Liturgia das Horas, etc. ) diverge levemente do que foi usado na Vulgata e provavelmente é antenor a ela. A doxologia associada a Oração do Senhor é encontrada em quatro manuscritos da Vetus Latina, apenas duas dão em sua ntegridade o texto. Outros manuscritos sobreviventes da Vetus Latina não tem a doxologia.

A tradução da Vulgata também não a inclui, concordando assim com as ediçóes do críticas do texto grego. Nas liturgias do rito latino, a doxologia nunca está ligada a Oração do Senhor. Ela só foi usada na liturgia do rito romano, está na missa como revisada após o Concllio do Vaticano II. Ela não está localizada imediatamente após a Oração do Senhor, mas sim após a oração sacerdotal, Libera nos, quaesumus„. , elaborada na petição final, ibera nos a malo (Livra-nos do mal). [editar] Pai Nosso na Igreja Católica PAGF 10

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