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EQUIPAMENTOS DE PROTEÇAO CONTRA INCENDIO Extintor de espuma É constituído essencialmente de um vasilhame principal cilíndrico de aço, cobre, latão, aço Inoxidável ou material equivalente, uma tampa e um vaso interno. O jato do aparelho mais comum (10 litros) deve ter no mínimo 7,5 m, o tempo de descarga deverá ser de cerca de um minuto. O alcance do mesmo é de aproximadamente 9 a 12 m e a produção de espuma minima deverá ser de 8 vezes a sua capacidade nominal.

A espuma nestes extintores é produzida por meio de uma reação química entrea água, um agente est dentro do próprio re Alumínio. Quando o formam uma soluç 29 Svipe to view nextp onato de Sódio em ponina ou alcaçuz), o de Sulfato de quidos se misturam o de carbono (C02), encerrado em bolhas resistentes e duráveis. O extintor de espuma é indicado para incêndios da classe desde que em pequenos focos. Devido a ação de cobertura e resfriamento é muito mais indicado para incêndio da classe “B”.

A espuma é de grande valor na extinção de Incêndios da classe “B”. Flutua na superfície liquida excluindo totalmente o oxigénio. A cortina por ela formada mantém-se por muito tempo, evitando a reigniçào do inflamável. A espuma comum nao é aplicável em ?lcool, acetona, esteres ou lacas. Não devem ser usadas em incêndios de equipamentos elétricos. O extintor de espuma pode ser usado apenas uma vez com a mesma carga. São normalizados no Brasil os extintores portáteis de 5, 10 e 20 litros e carretas de 75, 75, 100 e 150 litros.

Localização e distribuição: 20 m para local de pequeno risco; 15 m para local de risco médio; 10 m para local de risco elevado. Aparelho extintor carregado com H20 1 -Pressão injetada (pressurizável); 2- Pressurizado. 3-Pressao injetada (pressurizável): 2- Pressurizado – Aparelho formado por cilindro metálico ontendo água que é diretamente pressurizado por gás carbônico, nitrogênio ou ar comprimido possui um manômetro indicativo da pressão, que com uma simples consulta pode se verificar se está carregado ou não.

A sua descarga pode ser controlada pelo operador, e para acioná-lo basta soltar o pino de segurança que prende o gatilho existente em sua parte inferior. Com uma mesma carga pode ser utilizado várias vezes. Atuando a água como agente extintor por resfriamento, é recomendado para combates a incêndios da classe “A”. Possui vantagens sobre a espuma dado o seu poder de penetração em combustíveis ólidos, de combustão lenta. Totalmente contra indicado em incêndios da classe “B” e “C”, no primeiro caso, por aumentar o volume do líquido em combustão, além do que a força do jato pode espalhar mais o fogo.

No segundo, a água é boa condutora de eletricidade se o material estiver carregado pode colocar a vida do bombeiro em risco. Existem extintores portáteis de 10 litros e carretas de vários tamanhos, com cilindro de gás externo ou internos de C02 ou ar comprimido. As válvulas de comando se localizam nos cilindros de gás onde possuem manômetros e redutores de pressão para gueiras de 8 a 15 metros tipos maiores. As carretas mangueiras de 8 a 15 metros com esguichos.

Os aparelhos devem ser distribuídos de modo que o seu emprego seja o mais fácil possível, levando-se em consideração os elementos que poderão manejá-los e as condições do trabalho e local para as instalações dos aparelhos, leva-se em conta que o operador não percorra, em caso de princípio de incêndio, uma distância maior do que: Extintor de gás carbônico (C02 Compõe-se especialmente de um cilindro de aço, uma válvula e um esguicho com ou sem mangueira.

A válvula de funcionamento destes aparelhos, localiza-se na sua parte superior e os mesmos uncionam na posição vertical que é a normal do aparelho. Estes extintores tem grande sucesso na extinção de incêndios da classe “3” e “C”, devido o C02 agir como agente de abafamento e resfriamento e não ser condutor de eletricidade. O C02 não é corrosivo, não deixa resíduos, não é condutor de eletricidade, não se estraga com o tempo, não tem nenhuma ação química em condições normais. ? particularmente eficiente em incêndios de numerosos líquidos inflamáveis que dissolvem a espuma comum. Sua ação é de extrema rapidez independentemente da temperatura; por se tratar de um gás ode atingir pontos normalmente inacessíveis, devido a formação de uma nuvem na descarga, podem facilmente dominar incêndios em escapamento de gases.

Este extintor é o preferido para incêndios em equipamentos elétricos, por isso o esguicho difusor deve ser de material isolante ou no m[nimo isolado. Entre suas limitações observa-se a não possibilidade de verificação imediata da isolado. verificação imediata da carga, o que obriga uma constante verificação para se detectar um possível vazamento ou mesmo a ruptura do disco de segurança; tem que retornar ao fornecedor para ser recarregado.

Como não forma uma obertura permanente sobre o inflamável ou qualquer superffcie incendiada, permite o retorno das chamas, quando estas não forem totalmente extintas, por este motivo quando se extingui um incêndio em líquido inflamável com o C02, mesmo depois da extinção, deve-se continuar a usar o gás por mais alguns segundos, dirigindo-o contra as bordas da vasilha, pois, estas poderão estar aquecidas acima do ponto de ignição do inflamável que poderá ter seus vapores novamente incendiados.

Possuem diversos e diferentes tamanhos, os quais correspondem ? capacidade em peso de gás liquefeito que admite o cilindro. Obs. : ara tempo de descarga: 1 Kg 19 Seg. , 2 Kg — 22 Seg. , 4 Kg 25 seg. , 7 Kg- 27 seg. , 10 kg- 30 seg. , 25 Kg- 57 seg. Estes extintores devem estar localizados em locais acessveis, próximos ao risco a proteger, para a proteção de equipamentos elétricos volumosos, recomenda-se extintores de 7 Kg e 10 Kg, laboratórios ou similar os de 4 Kg, em automóveis os de 1 Kg a 2 Kg.

Extintor de Pó Químico Seco O extintor de pó químico utiliza como agente extintor o bicarbonato de sódio, bicarbonato de potássio, cloreto de potássio, tratados com estereato afim de torná-los anti- higroscópios e de fácil descarga. O agente propulsor pode ser o dióxido de carbono ou o nitrogênio 1- Extintor de pó químico pressurizado: Consta de um único recipiente onde fica 4 recipiente onde fica o pó continuamente pressurizado por C02, ar comprimido ou nitrogênio; uma válvula que comanda a saída do pó, equipada com manômetro que indica a pressão interna; uma mangueira. – Extintor de pó químico pressurizável: Consta de dois recipientes, um para o pó químico e outro para o gás excedente; uma mangueira para a saída do pó com válvula para abrir e fechar o jato; outra válvula no cilindro do gás para comandar e controlar sua saída. ? recomendado para incêndios em líquidos inflamáveis ou combustíveis e em equipamentos elétricos de grande porte, é também recomendado para incêndios em inflamáveis líquidos e gasosos em tanques abertos, depósitos ou espalhados pelo solo.

A principal ação do pó no fogo é fazer sobre uma superfície em chamas uma nuvem de pó para isolar o oxigênio. Além desta ação do pó no estado normal há ainda produção de C02 e vapor de água em consequência da queima do bicarbonato de sódio, que auxilia no abafamento. A ação do extintor de pó químico demonstra mais eficiência que C02, pois sendo sólida a nuvem cai e tem ação de permanência e o fogo, antes de tornar a avivar tem que queimar o bicarbonato.

Não tem efeito de umidificação, logo não extingue fogos em combustiVeis comuns. O alcance do jato deste extintor é maior que o C02 e menor que o de espuma. Tamanhos: 2, se 12 kg para os portáteis e 80, 100, 150 e 250kg para carretas. Os aparelhos de pó devem ser instalados de maneira que seu emprego seja o mais rápido poss[vel, devido tratar-se de equipamentos que via de regra, cobrem áreas de risco elevado. por isso devem estar local tratar-se de equipamentos que via de regra, cobrem áreas de isco elevado. or isso devem estar localizados de modo que o operador não tenha de percorrer mais do que 10m para alcançá- Hidrantes O sistema de proteção por hidrantes é o conjunto de canalizações, abastecimento d’água, válvulas ou registros para manobras, hidrantes tomadas de água e mangueiras de incêndio com esguichos e equipamentos auxiliares. Podem ser instalados, situados em abrigos ou caixas de incêndio e para permitir o abastecimento por fonte externa pode ser Instalado no passeio público ligado à tubulação de incêndio, sendo denominado hidrante de fachada ou hidrante de recalque.

Mangueira de incêndio Define-se mangueira de incêndio como sendo um duto flexível que conduz água em grande quantidade, normalmente a uma pressão relativamente alta para permitir um bom alcance de jato. Este duto normalmente é constituído por um tubo de tecido de pontos bem fechados, revestidos internamente por outro tubo de borracha, ambos sem emendas, possuindo conexões de latão nas duas extremidades. Caixas de incêndio As caixas de incêndio são comumente encontradas nos halls e corredores.

O seu acesso deverá estar permanentemente desimpedido e não devem ser transformados em depósitos de bjetos ou de lixos. Em seu interior deverão estar enroladas as mangueiras e outros acessórios, tais como: uniões de engate. Chuveiros automáticos (“sprinklers” 6 OF2g proporção que se afastam do equipamento central. Os bicos sensíveis ao calor, à fumaça ou a gases resultantes de um princípio de combustão, são distribuídos pelas instalações da edificação. Automaticamente se abrem, permitindo passagem do agente extintor que pode ser água, gás carbônico ou halogenados.

Os Sprinklers ou chuveiros automaticos, são aparelhos instalados, normalmente, no teto dos andares ao longo das tubulações. A determinadas temperaturas fixas (aproximadamente 68″C nas ampolas que contém líquidos de cor vermelha, e 790C nas que contém líquidos de cor amarela), são acionados através de fusão ou do rompimento de um elemento, criando-se assim, passagem livre para o agente extintor (água da rede de distribuição, gás carbônico ou halogêneos), espalhar-se pelo ambiente, apagando o foco de incêndio.

Reservatórios de incêndio O sistema de hidrantes terá um suprimento d’água permanente. Sendo feito preferencialmente por ação da gravidade, isto é, por reservatório elevado ou quando necessário por reservatório ubterrâneo sendo a adução feita por bombas exclusivas ao sistema. Poderá ser usado o mesmo reservatório para consumo normal e para o de combate ao incêndio, desde que fique a resenta prevista (reserva técnica) para cada caso, não sendo permitido a utilização da reserva de incêndio pelo emprego conjugado de reservatórios subterrâneo elevado.

A capacidade armazenada no reservatório deve ser suficiente para garantir o funcionamento simultâneo de dois hidrantes. Sendo que para efeito de cálculo da capacidade da reserva técnica a área predomina sendo utilizada tabelas hidráulicas pré-fixadas PLANOS DE AÇAO EMERGENCIAL Plan sendo utilizada tabelas hidráulicas pré-fixadas Plano de Emergência Para além das estruturas físicas é necessário criar um sistema integrado que conjugue determinado número de variáveis orientadas em função do objetivo a atingir.

A esse sistema poderemos chamar- o Plano de Emergência que tem por objetivo fundamental a proteção de pessoas, bens ou ambiente, em caso de ocorrência inesperada de situações perigosas e imprevistas como, por exemplo, incêndio, inundação, explosão, ameaça de bomba, derrame de substâncias químicas, etc.

Cada tipo de contecimento perigoso requer atuações muito particulares e, em função da sua gravidade, duraçao ou amplitude pode classificar- se em: – crise, em que a duração da ocorrência é curta e localizada necessitando de respostas imediatas no local e que podem afetar não só o estabelecimento como também a vizinhança. – situação de emergência que obriga à tomada de medidas de exceção para prevenir consequências negativas para as pessoas, equipamentos e ambiente (ex. : ameaça terrorista, acidentes industriais graves).

As consequências destes eventos poderão ser minimizadas e estiverem previstas medidas especiais de atuação e se as mesmas forem treinadas com regularidade. Esta atitude, de carácter eminentemente preventivo, deverá ser vista como um bom investimento, uma vez que os custos associados aos prejuízos de tais catástrofes poderão revelar-se incalculáveis, do ponto de vista humano, material, ambiental e económico. Assim, cada empresa deverá elaborar, um Plano de Emergência própria, adaptando-o à sua realidade especifica, nomeadamente de acordo com dimensão e fatores de acordo com dimensão e fatores de risco presentes.

O Plano de Emergência deverá ser constituído por um conjunto mais abrangente possível de instruções e procedimentos simples e práticos que deverão ser do conhecimento de todos os colaboradores, incluindo os visitantes, clientes, fornecedores e prestadores de serviços na empresa. Na elaboração de um Plano de Emergência deverá ter-se em conta os seguintes fatores: Avaliação de riscos É necessário fazer, um levantamento adequado dos riscos e, em especial, identificar as zonas de maior risco com vista ao reforço das medidas preventivas nessas áreas.

Previsão dos possíveis cenários e respectivas consequências Deverá fazer-se uma análise probabilística das potenciais corrências negativas. Listagem dos meios disponíveis – meios humanos Deverá saber-se com exatidão quais as pessoas implicados na atuação em caso de emergência e garantir que elas possuam todos os conhecimentos necessários; na base destes meios humanos encontra-se uma equipa de primeira intervenção, devidamente treinada, preparada para Intervir perante um sinistro – meios materiais Todos os meios materiais deverão estar devidamente dentificados, localizados em locais estratégicos e perfeitamente operaclonals.

Controlo das emissões dos alarmes Deverá indicar-se a responsabilidade de quem ordena a emissão o alarme de nível setorial ou geral e em que circunstâncias deverá ser acionado, procedendo-se de igual modo para o de aluda exterior aos eventuais passos posterio ajuda exterior aos bombeiros). Por outro lado, deverá prever-se quais os quadros técnicos que terão de ser contatados (quer se encontrem ou não na empresa, em que circunstâncias e quais os meios a utilizar para veicular esse alerta.

Elaboração de plantas e esquemas de emergência Deverão elaborar-se plantas e esquemas de emergência para que, tendo em conta os aspectos arquitetônicos das instalações, se possam localizar com facilidade todo um conjunto de lementos relacionados com as vias de evacuação, cortes de energia eléctrica, extintores e bocas de incêndio, matérias perigosas armazenadas, etc. Estabelecimento de canais e meios de comunicação A informação clara e concisa, é um dos aspectos importantes em caso de emergência; assim, é fundamental haver um procedimento que não ofereça dúvidas de como poderá ser efetuada a comunicação da situação de emergência e as respectivas prioridades. Colaboração tom o exterior e Plano de Emergência Externo O Plano de Emergência deverá sempre contemplar a necessidade de pedir auxílio aos meios exteriores como por exemplo, Bombeiros, Emergência Médica e Serviços Hospitalares, Polícia, Proteção Civil, Empresas vizinhas, etc.

Nalguns casos, principalmente nas indústrias de alto risco (ex. : petroliferas, químicas), os planos de emergência não se deverão limitar ao interior da empresa, estendendo-o pela periferia e efetuar assim um Plano de Emergência Externo, geralmente coordenado com as empresas vizinhas e entidades oficiais. É fundamental que, quer se trate de um Plano de Emergência Interno ou Externo, que a sua articulação com o meio envolvente seja eficaz, nomeadamente ao nivel de troca de inform 0 DF 29

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