Trabalho com. empr

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Capítulo apresentam a criação do sistema, funcionar, quem crio Quem foi -raiiChi 0h Trabalho com. empr Premium By keliane uapTn 16, 2011 13 pnges INTRODUÇAO O Sistema Toyota de produção, imitado e admirado pelo mundo inteiro, é uma filosofia de gerenciamento que procura otimizar a organização de forma a entender as necessidades do cliente no menor prazo possível, na mais alta qualidade e ao mais baixo custo, ao mesmo tempo que aumenta a segurança e o moral de seus colaboradores, envolvendo e integrando não só manufatura, mas todas as partes da organização.

Taiichi Ohno administrador e riador do sistema compartilha com os leitores (administradores e acadêmicos) através de livros e de testemunho, suas experiências que deram e dão certo até nos dias de hoje. Neste to vien que estimulou zer o sistema OFIY p Nascido em Dalian, China, formado em Engenharia Mecânica na escola técnica de Nagoya, entrou para a Toyota Spinning and Wearing em 1932. Em 1943 foi transferido para a Toyota Motor Company.

Considerado o criador do Sistema Toyota de Produção e o pai do Sistema Kanban, logo cedo na sua carreira ele expandiu as idéias desenvolvidas por Kiichito Toyoda para reduzir perdas a produção, iniciando a experimentação e o desenvolvimento de metodologias de produção que diminuíssem o tempo de fabricação dos componentes principais dos produtos e a criação de sub-linhas de montagens que dessem suporte a linha de produção final.

Nos anos 40, Ohno foi diretor da Toyota e dur -lal Studia durante esse período a empresa estava à beira da falência e, por isso, não poderia fazer novos investimentos em equipamentos e novas invenções. Foi quando, nos anos 50, houve o início de uma longa colaboração entre Ohno, Shigeo Shingo, consultor de qualidade da Toyota, e Edward Deming principal responsável da hegada ao Japão do Controle de Processo Estatístico, para criar um sistema de estratégia de manufatura que fizesse a empresa obter lucro e sustentabilidade para atingir o crescimento.

Começando da Necessidade – A Crise do Petróleo Abriu Nossos Olhos A crise do petróleo em 1973, afetou governos, empresas e sociedades no mundo inteiro. O que não aconteceu na Toyota Motor Company, embora os lucros tenham diminuido. O que fez as pessoas questionarem o que estaria acontecendo na Toyota, antes disso ninguém se interessava muito pelo que acontecia.

Quando o rápido crescimento parou, tornou-se óbvio ue uma empresa não poderia ser lucrativa usando sistema convencional de produção, mesmo tendo sido usado tão bem e por tanto tempo. O problema era, cortar custos e, ao mesmo tempo, produzir pequenas quantidades de muitos tipos de carros. Continuar imitando o sistema Americano, poderia ser perigoso.

Pensaram em um sitema de produção Japonês e que esse poderia ate superar o convencional: produzir muitos modelos em pequenas quantidades e com custo baixos. II – O Crecimento Econômico Lento Amedronta Antes da crise do petróleo o crescimento das indústrias eram altos, e se houvesse recessão durava apenas seis meses, no ntanto o crecimento lento reteve 20F entanto o crecimento lento reteve o ciclo de crescimento a qual estavam acostumados, chegando a nem haver crescimento.

Na atual era de crescimento lento, tiveram que minimizar o quanto antes os mistérios da produção em massa, não é mais prático produzir tanto, na incerteza da venda, não é prático, além de produzir todo tipo de desperdício, um sistema de produção assim não é mais adequado ás nossas necessidades III – Alcançar Os Estados Unidos Os Estados Unidos geravam maravilhosas técnicas gerenciais, tais como: Controle de qualidade (CQ), controle de qualidade total CQT), e métodos de engenharia industrial (EI), tornando assim um referencial em gestão de negócios, inclusive para o Japão que também importou essas idéias e as colocou em prática, sem esquecer que eram princípios Americanos. Em 1945, quando o japão perdeu a guerra, data esta que marcaou também um novo começo para a Toyota.

Toyoda Kiichirõ, então presidente da Toyota Motor Company, disse: “Alcançaremos os Estados Unidos em três anos, (os Estados Unidos era referencial para indústria na época), caso contrário, a industria automobilística Japonesa não sobreviverá”, uma issão audaciosa, porque g trabalhadores deveriam fazer o trabalho que 1 00 trabalhadores faziam. Se um americano fazia serviço de 10 japoneses, algo estava errado, algum desperdício estava acontecendo. Apesar de ter ouvido este comentário anteriormente (1937, quando ainda trabalhando na Toyota Spining e Waving) Taiichi Ohno, questionou: Se pudéssemos eliminar o desper 30F ainda trabalhando na Toyota Spining e Waving) Taiichi Ohno, questionou: Se pudéssemos eliminar o desperdício, a produtividade deveria decuplicar. Foi esta idéia que marcou o iníciodo atual Sistema Toyota de Produção. IV -Just In Time

Sistema adotado pelos japoneses, mas não se sabe precisar a data correta, fala-se do surgimento da expressão na indústria naval, sendo incorporado logo a seguir pelas indústrias montadoras. A base do sistema Toyota de Produção é a absoluta eliminação do desperdício. Os dois pilares necessário a sustentação do sistema são: Just in time Automação ou autonomaçao com um toque humano ust in time: é um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. Pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes. O produto ou matéria prima chega ao local de utilização somente no momento exato em que for necessário. Os produtos somente são fabricados ou entregues a tempo de serem vendidos ou montados.

Este conceito, está relacionado ao de produção por demanda, onde primeiramente vende-se o produto para depois comprar a matéria prima e posteriormente fabricá-lo ou montá- lo. Nas fábricas que utilizam este sistema, o estoque de matérias primas é mínimo e suficiente para poucas horas de produção. Para que isto seja possível, os fornecedores devem ser treinados, capacitados e conectados para que possam fazer entregas de equenos lotes na frequência desejada. A redução do número de fornecedores para o mínimo possível é um 40F lotes na frequência desejada. A redução do número de fornecedores para o mínimo possível é um dos fatores que mais contribui para alcançar os potenciais benefícios desta politica.

Estes, devem ser cuidadosamente selecionados e proporcionar credibilidade dos mesmos de modo a assegurar a qualidade e confiabilidade do fornecimento. As fábricas são construidas em condomínios empresariais, para facilitar a entrega de mercadorias no tempo e na hora certa e na quantidade desejasa, e uma das erramentas utilizadas para que o processo seja eficiente é o uso do Kanban. V – Usando Uma Idéia de Bom Senso De acordo com o pensamento de Taiichi Ohno, o problema sena como fornecer o numero de peças necessárias no momento certo. Eles criaram um quadro de sinalização para controlar a quantidade produzida, ou seja, a quantidade necessária.

Este foi o inicio da idéla, onde o processo deu certo, ou seja, o fim da linha de montagem seria tomado como o ponto inicial. VI – Dar Inteligência a Máquina Outra base do sistema Toyota de Produção é denominado de autonomação. Muitas máquinas hoje em dia funcionam ozinhas quando estão ligadas. Mas essas máquinas possuem uma capacidade de desempenho que pequenas anormalidades, como a queda de um fragmento em seu interior pode, de alguma forma, danificá-la. Com uma maquina deste tipo a produção em massa de produtos defeituosos nao pode ser evitada. Por isso que a Toyota dá ênfase à autonomação, para evitar este tipo de contratempo.

Na Toyota uma maquina automatizada com um toque humano é aquela que esta acoplada a um dispositivo uma maquina automatizada com um toque humano é aquela que esta acoplada a um dispositivo de parada automática. Dessa orma, inteligência humana, ou um toque humano, é dado às maquinas. Se os materiais ou as maquinas são consertados sem que o superlisor de operações tome conhecimento disso, melhorias nunca serão atingidas; sendo assim, os custos nunca serão reduzidos. Num produto como o automóvel, a segurança deve estar sempre em primeiro lugar, é por isso que Taiichi Ohno usou a autonomação, o outro pilar do sistema Toyota de Produção.

VII – O poder da Habilidade Individual e do trabalho em Equipe A habilidade é a capacidade técnica para realização de determinadas tarefas, desenvolvidas a partir da teoria e da rática. A maioria das profissões são realizadas graças às habilidades das pessoas que a exercem, somando conhecimento e experiência. Importante também e ressaltar o conjunto de valores, que é a competência e habilidade que conduz a resultados superiores. O trabalho em equipe se baseia no conjunto de pessoas com objetivos comuns atuando no cumprimento de metas especificas. Na Toyota a implementação de autonomaçào esta a cargo de gerentes e supervisores de cada érea de produção e dar inteligência humana a máquina e, ao mesmo tempo, adaptar o movimento simples do operador humano às maquinas utônomas.

A partir daí se pode analisar o poder da habilidade individual e o trabalho desenvolvido em equipe, pois, para manuseio de máquinas na produção exige certa harmonia entre as pessoas para realização da produção. A autonomação corresponde a habilidad 6 OF certa harmonia entre as pessoas para realização da produção. A autonomação corresponde a habilidade e ao talento dos funcionários individuais, por utilizarem o sistema just-in-time isso se torna mais cobrado, o trabalho da equipe envolvida em atingir um objetivo preestabelecido VIII – A redução de Custos é o objetivo Eficiência, nas grandes empresas, significa redução de custos.

A fórmula exata para reduzir os custos de uma empresa é um desafio menos tortuoso se estabelecido a partir de um planejamento bem elaborado: conhecer melhor os processos, a estrutura organizacional, a tecnologia da informação em uso, os controles, os sistemas de informações e os tributos ao longo da cadeia produtiva. Na Toyota, como em todas as indústrias manufatureiras, o lucro só pode ser obtido com redução de custos. Quando aplicamos o principio de custos, preço de venda = lucro+custo real, fazemos o consumidor responsável por todo o custo. Este princípio não tem lugar na atual indústria competitiva, são produtos cuidadosamente examinados por consumidores desobrigados, racionais, onde um custo de manufatura de um produto não possui qualquer importância. Este princípio nao tem lugar na atual indústria automotiva competitiva.

A questão é: o produto tem ou não valor para o comprador? A redução de custos deve ser o objetivo dos fabricantes de bens de consumo que busca sobreviver no mercado atual. Durante um período de grande crescimento econômico, qualquer fabricante pode conseguir custos mais baixos com uma produção maior. O Sistema Toyota de produção, com seus dois pilares defe de produção, com seus dois pilares defendendo a absoluta eliminação de desperdício, surgiu no Japão por necessidade. Hoje numa era de lento crescimento econômico no mundo inteiro, este sistema de produção representa um conceito em administração que funcionara para qualquer tipo de negócio.

IX- A Ilusão da Indústria Japonesa A ilusão da indústria Japonesa, se deu após a segunda guerra mundial, na época da re-habilitação do pós guerra, ao acreditar que copiando os Estados unidos em seu sistema de produção m massa (objetivo ilusório da Toyota na época), poderiam sair da crise existente, só que eles estavam melhor preparados com máquinas e mão de obra, mas esse pensamento foi passageiro. Quando foi transferido para fábrica de automóveis Toyota Klichirõ, embora novo no negócio podia identificar seus méritos e falhas em comparação a planta têxtil. Nos Estados Unidos cada operador tem uma única habilidade, como conseqüência existe um grande número de pessoas e máquinas, e para conseguirem redução de custo a única possibilidade é a produção em massa.

Quando isso acontece o custo de mão-de-obra por carro e a taxa e depreciação são reduzidos, isso requer máquinas de alto desempenho e alta velocidade que são duplamente caras, o que gera multo desperdício. X- Estabelecendo a Sincronia da Produção Apesar da dificuldade de romper tradições, o sistema Toyota de produção começou quando Taiichi Ohno desafiou o sistema antigo, ter o sistema de produção Americano não era mais interessante para o 80F desafiou o sistema antigo, ter o sistema de produção Americano não era mais interessante para o Japão. Embora nessa época houvesse demandas especiais ocasionadas pela guerra, a rodução era em pequenas quantidades e vários modelos.

Uma das mudanças radicais do sistema convencional, foi organizar as várias máquinas na sequência dos processos de usinagem. Em 1947 as máquinas foram organizadas em linhas paralelas em forma de tentando com que um operador operasse três ou quatro máquinas, ao longo da rota de processamento, apesar de não ter aumentado as horas trabalhadas e o trabalho, houve grande resistência dos funcionários. A resistência era compreensível pois havia falta de habilidade para fazer a manutenção das máquinas. A medida que estes problemas ornaram mais claros, vinha também a direção para continuar tocando, o fato de Taiichi Ohno ser jovem, estava ancioso para apressar o processo, mesmo assim decidiu não fazer pressão por mudanças tão rápidas.

XI – Sincronização da Produção Quando acabou a disputa com os trabalhadores e as demandas especiais da Guerra da coréia começando, a tensão tomou conta da fábrica. Havia escassez de tudo, desde matéria-prima até peças, era dificil conseguir quantidades certas no prazo necessário, até mesmo os fornecedores viviam tempos de escassez de equipamentos e mão de obra. A Toyota fabricava hassi, muitas vezes as peças não chegavam na hora certa, atrasando o processo da montagem. Eram forçados a juntar peças que chegavam aos poucos ou irregularmente e fazer montagens no final do mês. Diante da situação, e a que chegavam aos poucos ou irregularmente e fazer montagens no final do mês.

Diante da situação, e a necessidade de mudar esta produção de fim de mês para o mês inteiro, foi elaborado um nivelamento de produção, em conjunto com os fornecedores, que dependendo da situação eram ajudados com mão de obra, materiais e ate mesmo dinheiro. XII – No Começo Havia Necessidade No sistema de produção antigo/ convencional da Toyota, o processo inicial era enviado continuamente para o processo final, onde nao se tinha um controle de produção de peças fabricada e ali mesmo formava uma montanha de peças para o processo final, com isso os trabalhadores gastavam muito tempo procurando espaço para a estocagem das peças, gerando desperdícios de tempo, peças, dinheiro e mão de obra. Com isso surgiu a necessidade de mudança, quando começou a criação do sistema Toyota de produção.

Os princípios fundamentais do Sistema Toyota de produção, enfatizam que em sua realização tem que haver sempre ropostas e necessidades claras. Através das necessidades, é que surgem as invenções e melhorias que até hoje são feitas nas fábricas. Taiichi Ohno, enfatiza isso em seu livro, construiu o sistema Toyota de produção por necessidade de mudança, necessidade de se obter lucros, e eliminar desperdícios, ele acredita que toda mudança pode acontecer quando as pessoas envolvidas sentem necessidades, isso impulsiona e estimula uma mudança que pode trazer benefícios. XIII – É Indispensável uma Revolução na Consciência Não há desperdício mais terrível em uma empresa, do que a superproduçã 0 DF 13

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