Trabalhos

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Eles participam dos grupos de trabalho e órgãos de governança da GRI, usam as Diretrizes da GRI em seus relatórios, acessam informações em relatórios baseados na GRI ou contribuem para o desenvolvimento da Estrutura de Relatórios de outras formas, tanto formal como informalmente. Desde seu início, em 1997, a GRI tem focado suas atividades no desenvolvimento de um padrão de relatório que aborde os aspectos relacionados à sustentabilidade econômica, social e ambiental das organizações.

Por meio de prendizagem contínua, pesquisa e comentários públicos em ciclos regulares, reunindo centenas de parceiros, num processo voluntário, multistakeholder e consensual, a GRI busca atribuir aos relatórios de sustentabilidade a mesma utilidade e seriedade dos relatórios e balanços financeiros, conferindo-lhes o status de documento. Em março de 1999, foi elab Swipe to view next page elaborada a primeira versão das Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade, da GRI, submetida a testes até o início de 2000.

Em 2002, foi lançado o G2 publicada em português em 2004, com o apoio do Instituto Ethos, num esforço conjunto de diferentes agentes envolvidos com o uso dessa ferramenta. Em outubro de 2006, a GRI lançou a terceira geração das Diretrizes, a chamada G3. A elaboração dessa versão levou mais de dois anos em reuniões de trabalho e em processos de consulta, com a participação de mais de 4. 000 pessoas de todo o mundo.

A G3 foi concebida de modo a fortalecer os princípios para a elaboração de relatórios de ustentabilidade e conta com protocolos técnicos para todos os indicadores de desempenho. Em dezembro de 2006, a versão em português foi lançada no Brasil, após um amplo trabalho que envolveu o Instituto Ethos, a Associação Brasileira de Comunicação Emprearial (Aberje) e o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces).

Os órgãos de governança multistakeholder da GRI representam seu lado institucional e coordenam os elementos formais da rede GRI. Os órgãos de governança são: Conselho Diretor, composto de 1 6 membros, detém a responsabilidade fiduciária, financeira e legal pela GRI, incluindo a estratégia organizacional e a deliberação final referente ao desenvolvimento da Estrutura de Relatórios.

Recebe recomendações estratégicas e políticas do Conselho de St da Estrutura de Relatórios. Recebe recomendações estratégicas e políticas do Conselho de Stakeholders, e técnicas do Comitê Consultivo Técnico (TAC); * Conselho de Stakeholders, grupo composto de 48 pessoas nomeadas segundo um equilíbrio geográfico e de takeholders, é o fórum formal de política de stakeholders que discute e delibera sobre questões-chave relativas a política e estratégia da GRI.

Faz recomendações ao Conselho Diretor sobre questões políticas e estratégicas. * Technical Advisory Committee, 1 2 especialistas internacionais que dão suporte à manutenção da qualidade e coerência geral da Estrutura de Relatórios da GRI, fornecendo aconselhamento sobre sua arquitetura geral e conhecimentos de alto nível técnico para o Conselho Diretor e para a rede GRI; Stakeholders Organizacionais, centenas (em número cada vez maior! de organizações e indivíduos que são os pilares da estrutura de governança da GRI, ajudam a manter a integridade das Diretrizes da GRI e são parte integrante da rede GRI. * E uma pequena Secretaria com aproximadamente 25 pessoas, sediada em Amsterdã, Holanda, que implementa o plano de trabalho aprovado pelo Conselho Diretor, incluindo o engajamento e construção da rede e coordenação dos processos dos grupos de trabalho que resultam em novas e melhores estruturas de relatórios.

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