Oracle introdução

Categories: Trabalhos

0

Aula 03 – Criando e Gerenciando Tabelas com PL/SQL Rate This Objetivos • Depois completar esta aula, você estará apto a realizar as seguintes atividades: • Descrever os princiapis objetos de banco de dados; • Criar tabelas; • Descrever os tipos especificar a definiçã • Alterar definições d • Criar restrições de i Objetos do Banco de Dados or12 to view nut*ge usados ao Um banco de dados Oracle pode conter várias estruturas de dados.

Cada estrutura deve ser descrita no projeto do banco de dados para que possa ser criada durante o estágio de desenvolvimento do banco de dados, logo temos: ?? Tabela: Armazena dados; • View: Subconjunto de dados de uma ou mais tabeals; • Sequência: Gera valores de chave primária; • índice: Melhora o desempenho de algumas consultas; • Sinônimo: Atribui nmes alternativos a objetos.

Convenções para Nomeação As seguintes convenções de nomeação são adotadas para osobjetos de um banco de dados Oracle incluindo as tabelas: • Deve começar com uma letra; • Pode ter de 1 a 30 caracteres; ESPECIFIQUE: 3— # Nome da Tabela; 4— # Nome da coluna, tlpo de dados da coluna e tamanho da coluna. 6CREATE [GLOBAL TEMPORARY] ABLE [J Na sintaxe observada acima, temos: • GLOBAL TEMPORARY – especifica que a tabela é temporária e que sua definição está visível em todas as sessões.

Os dados em uma tabela temporária são visíveis somente na sessão que insere dados na tabela; • esquema -é o mesmo do nome do proprietário; • As tabelas que pertencem a outros usuarios não estão no esquema do usuário; • Você deve usar o nome do proprietário como um prefixo da tabela. • tabela – é o nome da tabela; • DEFAULT expr – especifica um valor default se um valor estiver omitido na instrução INSERT; • coluna – é o nome da coluna; ?? tipo de dados – é o tipo de dados e o comprimento da coluna.

Exemplo: Descrevemos um simples exemplo no qual podem ser observados os principais recursos de criação de tabela utilizando SQL ANSI, logo temos: 1 CRIA A TABELA DE MODALIDADES 2CREATE TABLE MODALIDADE 4 CD_MODALIDADE INT NOT NIJLL, 5 DS_MODALIDADE VARCHAR2(50) NOT NIJLL, 6 CONSTRAINT PK MODALIDADE PRIMARM KEY (CD MODALIDADE) 12 pelo Oracle: • VARCHAR2(tamanho) – Dados de caractere de comprimento variável; • CHAR(tamanho) – Dados de caractere de comprimento fixo; • – Dados numéricos de comprimento variável. ??? Observe que “p” refere-se a precisão e refere-se a escala do número. • Exemplo: • NUMBER(5,2), logo poderemos armazenar valores com o seguinte formato: Exemplificando, temos: 200,15. • DATE – Valores de data e hora; LONG – Dados de caractere de comprimento variável até 2 gigabytes; • CLOB – Dados de caractere de um byte de até 4 gigabytes; • RAW e LONG RAW – Dados binários de até 4 gigabytes; • BL03 – Dados binários de até 4 gigabytes; • BFILE – Dados binários armazenados em um arquivo externo de até 4 gigabytes.

Criando uma Tabela Usando um Subconsulta Você impor mais dinamismo em sua lógica com PUSQL criando abelas a partir de resultados de consultas, logo vejamos o exemplo abalxo para melhro compreensão: 2CREATE TABLE BAS 4 SELECT CD MODALIDADE, DS MODALIDADE 5 FROM MODALIDADE 6 WHERECD MODALIADDE> 100; Após a criação da tabela, podemos confirmar a sua criação utilizando o seguinte comando: 1 DESCREVE A ESTRUTURA DA NOVA TABELA DE MODALIDADES 2DESCRIBE MODALIDADE NOVA_TABELA; A Instrução ALTER TABLE Urna instruçao ALTER TABLE para: • Adicionar uma nova coluna- • Modificar uma coluna exi PAGF 19 ALTERAÇÃO DE TABELA ADICIONA UMA NOVA COLUNA SALTER TABLE 4ADD ( [DEFAI_JLT ] • nome da coluna -é o nome da coluna; ?? tipo de dados – é o tipo de dados e o comprimento da nova coluna; • DEFAULT expr – especifica o valor default para a nova coluna. Exemplo.

Descrevemos um simples exemplo de adição de uma nova coluna para indicar a data de ativação da tabela de modalidade: 1 – SINTAXE DE ALTERAÇÃO DE TABELA SALTER TABLE MODALIDADE 4ADD (DT_ATIVACAO DATE DEFAULT CURRENT TIMESTAMP NOT NULL); A sintaxe abaixo identifica a forma para modificação de coluna existente: SINTAXE DE ALTERAÇAO DE TABELA 2- ALTERA UMA COLUNA EXISTENTE 3ALTER TABLE 4MODlFY( [DEFAULT] • DEFAULT expr — especifica o valor default para a nova coluna. Descrevemos um simples exemplo de modificação de uma coluna existente para indicar ue a data de ativiação não é mais obrigatória, bem como a o r padrão será atribuída a EXISTENTE 4DROP COLUMN , • nome da coluna -é o nome da coluna.

Descrevemos um simples exemplo de remoção de uma coluna existente para indicar que a data de ativiação não é mais obrigatória, bem como a origem do valor padrão será atribuída a partir de outro termo: 1 – SINTAXE DEA TERAÇAO DE TABELA REMOVE UMA COLUNA EXISTENTE OBSERVAÇÃO: NÃO ESQUEÇA DE UTILIZAR O TERMO COLUMN PARA INDICAR O QUE ESTÁ REMOVENDO NA TABELA ALTER TABLE MODALIDADE 5DROP COLUMN DT ATIVACAO; A sintaxe abaixo identifica a forma para definir uma coluna existente como não usada, logo o uso da opção SET UNCISED marca uma ou mais colunas como não usadas para que possam ser eliminadas quando a demanda nos recursos do sistema for menor: 1 SINTAXE DE ALTERAÇÃO DE TABELA DEFINE A COLUNA COMO NÃO USADA 4SET UNUSED O; Também pode ser realizado da seguinte forma: 2- DEFINE A COLUNA COMO NAO USADA 4SET UNUSED COLUMN ; Descrevemos um simples efinir e remover – PARTE 02: REMOVE AS COLUNAS NÃO USADAS 09ALTER TABLE MODALIDADE IODROP UNIJSED COLUMNS; A Instrução DROP TABLE Urna instruçao DROP TABLE é um utilizada para: • Todos os dados e estrutura da tabela serão excluídos; • Todas as transações pendentes sofrerão commit; • Todos os índices serão eliminados; • Você não pode fazer roll back da instrução. SINTAXE DE REMOÇÃO DE TABELA 2DROP TABLE ; • tabela —é o nome da tabela; I SINTAXE DE REMOÇAO DE TABELA 2DROP TABLE MODALIDADE; Alterando o nome de um Objeto Para alterar o nome de uma objeto qualquer, utilize o termo RENAME como podemos observar abaixo: 1 SINTAXE DE RENOMEAÇÃO DE UM OBJETO DO BANCO DE DADOS 2RENAME TO ; ?? tabela origem -é o nome da tabela de origem; • tabela destino – é o nome da tabela de destino. I SINTAXE DE RENOMEAÇAO DE UM OBJETO DO BANCO DE 2RENAME MODALIDADE TO TIPO DE MODALIDE-; Truncando uma Tabela A ação de truncar uma tabela provoca: • A remoção de todas as linhas de uma tabela; • Libera espaço de armazenamento usado por esta tabela; • Atenção!!! A operação é única, logo você nao poderá fazer roll back da remoção da linha ao usar o termo TRUNCATE-. No entanto, como alternativa, mover as linhas usando a • nome da tabela – éo nome da tabela. SINTAXE PARA TRUNCAR UMA TABELA TRUNCATE TABLE MODALIDADE; Adicionando Comentários a uma Tabela Você pode adicionar comentários a uma tabela ou coluna usando a instrução COMMENT, logo comentário contém um espaço reservado – e variável – de no máximo 2000 caracteres (bytes). Sintaxe de comentário sobre a tabela: 1 SINTAXE DE APLICAÇÃO DE COMENTÁRIO NA TABELA 2COMMENT ON TABLE IS ‘ • texto do comentário — é o texto do comentário. 2COMMENT ON TABLE MODALIDADE IS ‘TABELA DE MODALIDADES DE PAGAMENTO; Sintaxe de comentário sobre a coluna da tabela: 1 SINTAXE DE APLICAÇÃO DE COMENTÁRIO NA COLUNA DA TABELA COMMENT ON COLUMN . IS Na sintaxe observada acma, temos: 2COMVlENT ON TABLE MODALIDE.

CD_MODALIDADE IS ‘Código da Modalidade’; Restrições As restrçbes são um recursos que permitem: • Impor regra no nível da tabela; • Evitar que uma tabela seja deletada se houver dependência; • Os seguintes tipos de restrição são válidos no Oracle: • NOT NULL; • UNIQUE; que a coluna não pode conter um valor nulo; • UNIQUE – Especifica que a coluna ou combinação de colunas cujos valores devem ser exclusivos para todas as linhas na tabela; • PRIMARY KEY – Identifica exclusivamente cada linha da tabela. ?? FOREIGN KEY Estabelece e impõe um relacionamento de chave estrangeira entre a coluna da tabela em questão e a coluna da tabela referenciada; • CHECK – Especifica uma condição que deve ser verdadeira. Abaixo apresentamos algumas diretrizes importantíssimas na construção de restrições: • Nomeie uma restrição. Caso não nomeie será criada pelo Oracle utilizando o formato SYS_Cn (representada por SYS de System e Cn de Constraint); • Crie uma restrição: • No momento em que a tabela for criada; • Depois que a tabela tiver sido criada. ?? Defina uma restrição no nível da coluna ou da tabela; ?? Exiba uma restrição no dicionário de dados. 1 SINTAXE PARA CRIAÇAO DE TABELA COM AS RESTRIÇOES 2CREATE TABLE [J 60 8); • Nível de restrição da coluna 2… 3 [CONSTRAINT ] • Nível de restrição da tabela 1 – SINTAXE PARA CRIAÇÃO DE TABELA COM AS RES RIÇóES ser especificada somente em nível da coluna. • UNIQUE KEY – A restrição UNIQUE KEY requer que cada valor em uma coluna ou conjunto de colunas (chave) seja exclusivo. • Exemplificando, temos que duas linhas de uma tabela não podem ter valores duplicados em um coluna específica ou conjunto de colunas. Restrição UNIQUE KEY

A restrição UNIQUE KEY, como qualquer outra restrição, pode ser definida em nível de coluna ou tabela, logo podemos lançar mão do seguinte exemplo conforme figura acima: 1 CRIA A TABELA DE MODALIDADES COM 2 TIPOS DE RESTRIÇÃO (PRIMARY KEY e UNIQUE KEY) 4 CD_MODALIDADE INT NOT NULL, 6 DT ATIVACAO DATE NOT NULL, 7 CONSTRAINT PK MODALIDADE PRIMARM KEY (CD MODALIDADE), 8 CONSTRAINT UK MODALIDADE DESCRICAO • PRIMARY KEY – A restrição PRIMARY KEY requer que cada valor em uma coluna ou conjunto de colunas (chave) seja exclusivo. podem ter códigos duplicados em um coluna específica ou Restrição PRIMARY KEY Muitas vezes pensamos – naturalmente claro – que a restrição PRIMARY KEY sempre existirá em qualquer tabela, logo não necessitamos obrigatoriamente de tê-la. No exemplo, abaixo reforço seu uso com o mesmo exem lo anterior.

I – CRIA A TABELA DE MO M 2 TIPOS DE RESTRIÇAO NOT NULL, 7 CONSTRAINT PK MODALIDADE PRIMARY KEY 8 CONSTRAINT IJK MODALIDADE_DESCRICAO 9); • FOREIGN KEY – A restnçao FOREIGN KEY é um restnçao de integridade referencial, logo designa uma coluna ou combinação de colunas como a chave estrangeira e estabelece um relacionamento entre a chave primária ou a chave exclusiva na mesma tabela ou uma tabela diferente. odem ter códigos duplicados em um coluna especifica ou Restriçao FOREIGN KEY Muitas vezes esquecemos de incluir a restrição FOREIGN KEY criando um cenário prop[cio a ocorrer erros de integridade do banco de dados, logo parta do princípio que é melhor restringir mais sempre: 01 CRIA A TABELA DE MODALIDADES COM 2 TIPOS DE RESTRIÇAO (PRIMARY KEY e UNIQUE KEY) 02CREATE TABLE MODALIDADE 04 CD_MODALIDADE INT NOT NULL, OS DS_MODALIDADE VARCHAR2(50) NOT NULL, 06 DT ATIVACAO DATE NOT NULL, 07 CONSTRAINT PK MODALIDADE PRIMARY KEY 08 CONSTRAINT LIK MODA IDADE DESCRICAO 10 1 1 CREATE TABLE PAGAMENTO 13 CD PGTO INTNOTNU

Projeto animais

0

Projeto animais Premium gy natiju Map 07, 2012 4 pazes Aprendendo com os animais cocal: CEI prof. Francisco Baceliar Neto

Read More

Isso

0

Bernardo Clis Fleury de Campos Curado (Corumbá de Goiás, 15 de novembro de 1915 — Corumbá de Goiás, 30 de

Read More