Dengue

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Questão norteadora: De que maneira a dengue afeta a população? 1 Introdução A dengue é uma doença que vem apresentando alto índice de epidemia no pais, desde a década de 80, com sintomatologia caracterizada por: febre, cefaléia, dor retrorbital, náusea, vômitos, mialgia, artralgias, rash cutâneo. O quadro clínico é auto limitado, sendo a doença raramente fatal (FILHO, 2000, p. 1265). O mosquito transmissor, o Aedes aegypti, tendo-se adaptado a viver no Peri domicílio humano, poem seus ovos em recipientes com água, como: tanque, pias, calhas, caixa d’água, no telhado e em qualquer outro lu . 22) A dengue vem Inician primeira descrição d de 50, nas Filipinas e ors S”ipeto iew ua limpa. (REY, 2002, de 200 anos, a engue foi na década o veio na década de 60, vários países comprovaram a circulação dos sorotipos 2 e 3, e em 1997 e iniciou a introdução do sorotipo 1, pela Jamaica. Na década de 80 países como Brasil, Bolívia, Paraguai, Equador, Peru e Cuba sofreram grandes epidemias. No Brasil a primeira epidemia, documentada clinica e laboratorialmente, ocorreu em 1981-1982 em Boa Vista-RO, causada pelo sorotipo 1 e 4.

Em 1986, ocorreram epidemias atingindo o Rio de Janeiro e algumas apitais do Nordeste. Swipe to víew next page A dengue vem no Brasil de forma contínua, intercalando-se com ocorrência de epidemias, e com aumento significante na década de 90 por causa da disseminação do Aedes aegypti no território nacional, constatando a presença dos sorotipos 1 e 2 em 20 dos 27 estados do país, a circulação do sorotipo 3 foi identificada a primeira vez em dezembro de 2000 nos estados do Rio de Janeiro e Roraima.

Nos primeiros meses de 2002, o sorotipo 3 já era detectado em quase todo território nacional, sendo que a maior epidemia de todos os tempos foi em 2002, quando foram egistrados mais de 700 casos (BRASIL, 2002, p. 207). Sendo o periodo chuvoso o mais vulnerável a infestação do mosquito transmissor, são realizadas varias campanhas informativas sobre a prevenção da dengue, mas sempre os maiores índices continuam crescendo principalmente entre as classes das populações com condições culturais e socioeconômicas precárias.

Referencial teórico Apesar da mídia sempre divulgar apelos para que a comunidade em geral faça a sua parte no controle do mosquito hospedeiro da dengue e os investimentos na casa dos milhares de reais em publicidades, a população ainda está à mercê da doença e do osquito em si, que por Slnal é bem democrático e ataca todas as classes sociais, que continua fazendo dezenas de vítimas todos os dias. Sabe-se hoje da existência de pelo menos 4 tipos de arbovírus causadores da vítimas todos os dias.

Sabe-se hoje da existência de pelo menos 4 tipos de arbov(rus causadores da dengue. No Brasil os três primeiros já tiveram diagnóstico comprovado. Nenhuma pessoa com dengue, passa para outra pessoa, ou seja, a transmissão não se dá de humano para humano. Somente o mosquito é responsável pelo contágio. Sendo assim, urge que se controle a proliferação do mesmo, seja extinguindo seus habitats aturais ou destruindo suas larvas. Em casos extremos, certas cidades fazem aplicação de inseticidas pelas ruas e residências em determinada hora do dia para tentar erradicar o inseto.

O que observa-se entretanto que os mais resistentes sobrevivem e acabam criando uma super espécie de mosqulto. Os conceitos de dengue clássico, com ou sem hemorragia, e de febre hemorrágica do dengue (FHD) que, pode cursar sem fenômenos hemorrágicos, com ou sem síndrome do choque do dengue (SCD), são revistos neste artigo. As definições clássicas propostas, úteis em outros tempos, geram confusão e dificultam tomada de decisões no momento do tratamento dos pacientes com as formas graves da doença porque deixaram de incorporar novos conceitos e avanços terapêuticos.

A classificação da dengue proposta neste trabalho, e apresentada em fluxograma, incorpora os conceitos atuais de sepse, síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS) e síndrome da angústia respiratória do adul PAGF3rl(FS sepse, síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS) e sindrome da angústia respiratória do adulto (SARA). A nova classificação serve de guia para orientar a conduta terapêutica inlcial e aproxima o tratamento da dengue aos protocolos rotinas já implantados nos diversos centros hospitalares de urgência, facilitando a atuação dos serviços de saúde em situações de surtos epidêmicos.

Palavras-chaves: Dengue. Febre hemorrágica do dengue. Sepse. Síndrome da angústia respiratória do adulto (SARA). Síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS). Um dos grandes problemas da dengue está no erro do diagnóstico é um tipo de virose muito difícil de ser detectada e muitas vezes causam complicações nos pacientes. É de fundamental importância que se faça o diagnóstico correto pra que o tratamento possa ser feito. O tratamento da dengue requer bastante repouso e a ingestão de muito líquido, como água, sucos naturais ou chá.

No tratamento, também são usados medicamentos anti-térmicos que devem ser recomendados por um médico. É importante destacar que a pessoa com dengue NÃO pode tomar remédios à base de ácido acetil salicílico, como AAS, Melhoral, Doril, Sonnsal, Alka-Seltzer, Engov, Cibalena, Doloxene e Buferin. Como eles têm um efeito anticoagulante, podem promover sangramentos. O doente começa a sentir a melhorar cerca de quatro dias após o início dos sintomas da PAGF O doente começa a sentir a melhorar cerca de quatro dias após início dos sintomas da dengue, que podem permanecer por 10 dias. ? preciso ficar alerta para os quadros mais graves da doença. Se aparecerem sintomas, como dores abdominais fortes e continuas, vômitos persistentes, tonturas ao levantar, alterações na pressão arterial, fígado e baço dolorosos, vômitos hemorrágicos ou presença de sangue nas fezes, extremidades das mãos e dos pés frias e azuladas, pulso rápido e fino, diminuição súbita da temperatura do corpo, agitação, fraqueza e desconforto respiratório, o doente deve ser levado imediatamente ao médico Leia mais: http://www. combateadengue. com. /tratamento/ #ixzzl rdlJOLJVCf Sabemos que o dengue nao se resolve com o tratamento dos doentes. Todavia enquanto não se adotam medidas eficientes para o seu controle e erradicação, resta-nos investir racionalmente na terapêutica, na educação médica e na divulgação de informações necessárias para que os pacientes cheguem aos serviços de saúde nas fases iniciais da doença e assm possam ser atendidos e referenciados de acordo com o nível de atenção médica requerida para cada caso. Objetivos Geral:Analisar e citar os problemas da dengue no Brasil Específico. Citar medidas de prevenção e tratamento Justificativa

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