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Secretaria Municipal da Educação de Presidente Prudente ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: CONSTRUINDO PARCERIAS Silva, Natalie Aparecida Sturaro Colaboradoras: Fukumoto, Andréia Guilhen, Aparecida Parrão Estamos vivendo um momento onde a luta contra as desigualdades educa princípios e métodos esta discussão vem o instituição da Nova P determina a transfor ora to view nut*ge mudar seus a todos. Toda os anos apos a cão Inclusiva, que ndimento das instituições, extinguidos as escolas especiais, transformando estas em parceiras da educação na medida que passam a assumir o papel de atendimento cl[nico.

Sendo assim todos os alunos em idade escolar devem estar inseridos em classes regulares de ensino, recebendo atendimento educacional especializado em contra turno. Nesta perspectlva a polltica de Educação Inclusiva, se efetiva mediante a articulação entre o ensino comum e a educação especial, através do atendimento educacional especializado nas salas de recursos multifuncionais, garantindo a todos, não apenas o acesso e a permanência na escola, mas principalmente o compromisso de oferecer os serviços educacionais necessários para garantir a aprendizagem escolar de todos. O trabalho realizado no AEE na Sala de Recursos

Multifuncional e serviço de é extremamente mediação e construção de parcerias. Parafraseando Mantoan ( 1988), a inclusão deve causar uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita a ajudar somente os alunos que apresentam deficiências ou dificuldades na escola, mas apoiar a todos: professores, alunos e setor administrativo para que obtenham sucesso na corrente educativa geral. Dentro deste contexto em 2011, na EM Rui Carlos Vieira Berbert, foi realizado um trabalho em parceria com professores e tutores, a fim de promover a participação e o desenvolvimento dos alunos com deficiência.

Tal parceira fluiu de modo tão espontâneo, pelo o fato da sala de recurso multifuncional fazer parte da unidade escolar, possibilitando ao professor do AEE o acompanhamento constante, mediante os acontecimentos cotidianos. Não havia momentos de visitas e observações formais, havia um acompanhamento constante dos alunos nos diversos ambientes (sala de aula, educação física, refeições, apresentações e festas), as orientações com os professores e tutores eram realizadas mediante as dúvidas surgidas dentro de uma determinada situação vivenciada no momento.

Desta forma avaliamos o trabalho realizado como sendo uito positivo, pois o pnnc(pio da educação inclusiva foi efetivado, haja vista que houve o envolvimento dos profissionais na busca de práticas inclusivas que priorizaram o desafio de ensinar a todos respeitando seu ritmo e concomitantemente possibilitando maior autonomia. Além disso, ressaltamos que o trabalho em parceria AEE e Sala Regular, possibilitou a união dos professores, diminuindo distinções de papéis existentes entre estes, na medida que houve uma colaboração conjunta e compartilhamento de responsabilidades. Orientador: Jussara Oliveto Miralha – Coordenadora Pedagógica