Enfermagem e o alcool

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Os profissionais percebem a importância de realizar as atividades que são da sua competência e não uerem “fugir” às suas responsabilidades, mas também necessitam de apoio e de arranjar estratégias para lidar com os seus conflitos internos. Começaremos por referir o papel do enfermeiro na equipe de doação de órgãos e seus sentimentos perante a morte cerebral, vestem o enfermeiro ser o profissional de saúde mais próximo do doador e respectiva família.

A família é um elemento importante neste processo, mentir-lhe ou transmitir-lhe falsas esperanças não é solução, visto o enfermeiro ter investido no doente e família enquanto vivo, e por isso, perceber a dinâmica, cultura e o seu contexto, é o rofissional mais apto para envolver a família neste processo adequando a informação às necessidades da família, bem como apoiá-la emocionalmente, trabalhar o luto e o processo seguinte.

Para perceber a dualidade de sentimentos dos enfermeiros é importante perceber as suas funções e atividades que envolvem o cuidar da pessoa antes de ser doador, começa por tratar de um ser vivo com quem esta Swipe to view next page estabelece uma relação e as suas funções visam a sua sobrevivência, em que numa fase seguinte tem de “parar de tratar um vivo para começar a preparar um morto para doação”.

O enfermeiro na equipe de transplantes, apesar de a decisão, a indicação e a execução de transplantes não serem competências de enfermagem, o seu papel não é menos importante, pois o transplante de órgãos exige não só conhecimento técnico (teórico-prático) como também da cultura e religião das pessoas envolvidas de forma a adequar as suas intervenções para que todos sejam beneficiados. 1 . 1 Problema Qual o papel da enfermagem frente à captação e transplante de córneas? 1 . Justificativa Com a necessidade de transplantes para melhora na qualidade de vida de muitas pessoas e aumento de potencias oadores surge à importância de uma abordagem acertada junto às famílias desses doadores. Assim a equipe de enfermagem que trata das respostas humanas tem um papel importante no primeiro contato com essa família que acabara de perder seu ente querido. Daí a importância de se estudar o tema e proporcionar aos discente e docentes ou seja para o meio acadêmico que estejam engajados neste assunto possibilitando maior esclarecimento sobre o tema em estudo. 20F Justiticativa 1. OBJETIVOS: 1. 3. 1 Geral Descrever a atuação do Enfermeiro na captação e transplante de córneas. 1. 3. 2 Específicos Conceituar o que é transplante de córnea; Descrever como são realizados os procedimentos atualmente para a captação de córneas no Brasil; Verificar e descrever como é realizado o primeiro contado com a família 1. 4. METODOLOGIA primeiro contado com a família A metodologia escolhida para este trabalho é de fundo bibliográfico, com referências em diversos teóricos que tratam do mesmo tema que é o transplante de órgãos, de córneas e a enfermagem.

Assim, desenvolveremos essa pesquisa com base em material já elaborado, livros, artigos científicos que nos darão suporte necessário para o entendimento de iversos fatores no processo do transplante de órgãos e a equipe de enfermagem. O tipo de pesquisa é Descritiva 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2. 1 . Transplantes Segundo Harrison (2006), transplante é a transferência de células, tecidos ou órgãos vivos de uma pessoa, o doador, para outra, o receptor ou de uma parte do corpo para outra, por exemplo, os enxertos de pele, com a finalidade de restabelecer uma função perdida.

O transplante pode trazer enormes benefícios às pessoas afetadas por doenças que, de outro modo, seriam incuráveis. O transplante de outros órgãos pressupõe geralmente encontrar um doador compatível, bem como aceitar os riscos que implica submeter-se a uma grande cirurgia, utiliz fármacos imunossupressores, enfrentar uma g possível rejeição do órgão transplantado e ultrapassa s graves ou inclusive a morte.

De qualquer modo, A metodologia escolhida para este trabalho ê de tundo bibliogrãtico, com reterências em diversos teoricos que tratam que implica submeter-se a uma grande cirurgia, utilizar poderosos fármacos imunossupressores, enfrentar uma ossível rejeição do órgão transplantado e ultrapassar complicações graves ou inclusive a morte.

De qualquer modo, nos casos de pessoas cujos órgãos vitais (como o coração, os pulmões, o fígado ou a medula óssea) deixaram de funcionar corretamente e é impossível que recuperem o seu funcionamento normal, o transplante de um órgão pode oferecer-lhes a única possibilidade de sobrevivência. tecidos ou órgãos doados podem provir de uma pessoa viva ou então de alguém que acabou de morrer. É preferível contar com tecidos e órgãos de um doador vivo, porque as possibilidades de que sejam transplantados com sucesso ão maiores.

No entanto, órgãos como o coração, os pulmões e os componentes do olho (a córnea e o cristalino) só podem provir de alguém que tenha morrido recentemente, em regra devido mais a um acidente do que a uma doença. Em alguns casos, várias pessoas podem beneficiar do transplante de órgãos provenientes de um único cadáver. Por exemplo, teoricamente um doador poderia fornecer córneas para duas pessoas, rins para outras duas, um fígado para um doente, pulmões para dois e ainda um coração para outra pessoa. . 2 Transplante de Córnea Segundo Guyton (2008), a córnea é a parte mais externa e anterior do olho. ? transparente permitindo que o feixe de luz penetre no globo ocular e ao atravessar o cristalino seja focada a imagem na retina. Através dela pode ser visualizada a íris, que é a parte colorida dos olhos. Se há algo de errado com ela a luz pode não chegar à retina e nós não podemos enxergar. Diversos tipos de problemas podem acometer a córnea levando a irregularidade de sua superfície e opacidades.

Quando a córnea se torna embaçada, a luz tem dificuldade de passar e a visão fica prejudicada. Para restituir a boa visão é necessário um transplante córneana. ontar com tecidos e Orgãos de um doador vivo, porque as possibilidades de que sejam transplantados com sucesso A cirurgia do transplante consiste em remover um disco central da córnea danificada e substituí-lo por um pedaço equivalente de uma córnea saudável, obtida de um doador humano. Esse procedimento representa o transplante com obtida de um doador humano.

Esse procedimento representa o transplante com maior porcentagem de sucesso e é realizado numa sala cirúrgica com microscópio. A cirurgia dura cerca de uma hora e pode ser realizada com anestesia local ou geral, dependendo de cada caso. A córneana do paciente é retirada com a ajuda de um finíssimo bisturi e então a córnea doadora é fixada ao olho com pontos. A recuperação da visão é lenta e gradativa, podendo levar de seis a doze meses. Só depois desse tempo é que se poderá determinar a visão final.

Não há restrições quanto a atividades que utilizem à visão, como leitura e assistir televisão. Atividades físicas que possam atingir diretamente o olho operado devem ser evitadas, como esportes com bola (futebol, tênis entre outros) natação, levantar peso excessivamente por quatro a oito semanas. O Governo Federal investe cerca de R$ 400 milhões por ano no Programa Nacional de Transplantes, e o Brasil é o país que mais realiza transplantes no setor de saúde pública no mundo.

Uma dessas medidas ocorreu com a aprovação do Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos relativos às CIHDOIT (Comissão Intra-Hospitalar de Doação de órgãos e Tecidos para Transplantes), através da portaria no 1 . 262, de 16 de junho de 2006. A fila de espera para a realização de um transplante de órgão ou ecido vem aumentando cada vez mais em nosso país.

Mais de um terço desses transplantes correspondem ao de córneas, que é o mais simples de ser realizado, já que o tempo paraa retirada desses órgãos não é tão imed 5 OF mais simples de ser realizado, já que o tempo paraa retirada desses órgãos não é tão imediato à constatação do óbito. Assim sendo, a família teria tempo suficiente para discutir entre si sobre a doação. Importante parte do sucesso de transplantes de córnea começa na Central de Transplantes. Uma vez inscritos como doador, a Central de Transplantes deverá ser notificada.

A equipe médica é responsável pela retirada e transporte da córnea. Após sua retirada a córnea doadora é submetida a uma análise criteriosa por uma equipe médica que irá determinar se irá servir para restituir a visão. O segredo para a captação de órgãos está na busca da doação, que implica a procura ativa da família para a formalização do pedido. Esse pedido é feito num momento de sofrimento, portanto é preciso que se adotem condutas de aproximação pessoal que criem condições propícias à doação, sem ferir os sentimentos da família, que se ncontra abalada e sensível. . 3. Enfermagem Segundo Suzanne Smeltzer (2005), a Enfermagem, que incorpora o saber de várias ciências em sua formação profissional, dentre elas, a Administração, se fez presente desde os primórdios da realização do primeiro transplante no Brasil, em 1965, o transplante renal. Esta ciência contribui com uma parcela que se concre da subordinação da administração aos fins da Enferm ente, na administração de pessoal e no desfeche Obito. Assim sendo, a tamilia teria tempo suticiente para discutir entre si sobre a doação.

Esta ciência contribui com uma parcela que se concretiza, principalmente, na administração de pessoal e no desfeche da subordinação da administração aos fins da Enfermagem. Administração é um processo de tomar decisões e realizar ações que compreende quatro processos principais planejamento, organização, execução e controle. É o processo de realizar e alcançar ações que utilizam recursos. A principal razão para o estudo da administração é o seu impacto sobre o desempenho das organizações. ? a forma como são administradas que torna as organizações mais ou menos capazes de utilizar corretamente seus recursos para tingir os seus objetivos. Para que esses sucessos fossem obtidos, a participação da enfermeira em desenvolver atividades específicas nessa modalidade foi vital neste tipo de serviço, atuando de formas distintas em locais como: Centro de Captação de órgãos, Unidade de Terapia Intensiva, Centro Cirúrgico, Unidade de Internação e Ambulatório.

A Enfermagem precisa ser capaz de suprir as necessidades básicas de um transplante, considerando o grau de complexidade que este envolve, precisando ser muito bem treinada, capacitada e atualizada, acompanhando a evolução tecnológica e científica. A atuação da enfermeira ao gerenciar o serviço de transplante é de extrema valia, haja vista a importância do serviço prestado e a complexidade terapêutica envolvida, contribuindo não só para o alcance das metas assistenciais pretendidas como para o reconhecimento social desta classe profissional.

A inexistência de estudos que abordem este tema e a importância de se sistematizar o conhecimento existente a respeito, revelará, à Enfermagem, os métodos empregados para gerenciar os recursos necessários à realização dos transplantes, contribuindo na compreensão dessa tra• ??mplicação na implantação de serviços semelhantes e desenvolvimento dos já existentes. planejamento, organização, execução e controle. E o processo de realizar e alcançar ações que utilizam recursos.

A transplantes, contribuindo na compreensão dessa trajetória e sua implicação na implantação de serviços semelhantes e serviços semelhantes e desenvolvimento dos já existentes. A Enfermagem, como categoria profissional, possui meios que possibilitem a congruência da ação organizacional, através dos recursos administrativos e, usufruindo de seus conhecimentos, habilidades e atitudes em gerenciamento é apaz de prover o ambiente adequado à realização de quaisquer tipos de transplante. 2. Captação de Córneas O processo de captação de córneas inicia após a ocorrência do óbito do paciente, em qualquer unidade que este se encontre. Um componente da equipe de transplante providenciará o atestado de óbito e ficará responsável por contatar a supervisora e o técnico do Banco de Olhos. Junto com o atestado de óbito, o médico responsável pelo paciente deverá preencher a ficha de informações para doação de córneas, registrando, conforme critérios definidos pela CIHDOIT, os fatores excludentes para a doação. feita uma análise dessa ficha, juntamente com os dados obtidos do prontuário do paciente, para verificar se o paciente é ou não um potencial doador. Caso não seja, por fatores excludentes, o processo de captação cessa nesse momento. Cabe salientar que os fatores excludentes mais comuns registrados são: diagnóstico de choque séptico; presença de soropositividade para HIV, hepatite B ou C; idade inferior a 2 anos ou superior a 80 anos.

Caso o paciente seja um potencial doador de córneas, é então realizada a entrevista com a família. 2. 5. Família do doador 80F erviços semelhantes e desenvolvimento dos ja existentes. Estudos evidenciam que os profissionais de saúde e a população são predispostos à doação de órgãos e que existe saúde e a população são predispostos à doação de órgãos e que existe grande número de potenciais doadores, porém, a realidade mostra elevado número de recusas, o que pode estar relacionado ao processo de doação.

O processo de doação é definido como o conjunto de ações e procedimentos que consegue transformar um potencial doador em doador efetivo. O potencial doador é o paciente com diagnóstico de morte encefálica, no qual tenham sido escartadas contra-indicações clínicas que representem riscos aos receptores dos órgãos. Esse processo pode demorar horas ou dias, o que pode causar estresse e ser traumático à família e, com isso, comprometer desfavoravelmente o número de doações.

Percebe-se que o entendimento da morte encefálica é um dos fatores que influi no processo de doação de órgãos, pois, geralmente, as famílias apenas ouvem falar desse conceito quando um ente querido evolui para tal diagnóstico, em decorrência de uma lesão cerebral severa e súbita, o que dificulta a compreensão da idéia da cessação das funções do érebro em um ser aparentemente vivo.

O desconhecimento elou não aceitação da morte encefálica é compreensível, uma vez que, classicamente, a morte era definida como a cessação irreversível das funções cardíaca e respiratória, o que gera resistência não somente na população, mas, também, entre os profissionais de saúde. A morte é um evento, após o qual podemos esperar que ocorra o luto. O luto deve ser considerado durante o processo de doação.

Os comportamentos, sentimentos, sintomas e cognições devem ser analisados e considerados antes do nício da entrevista, cabendo ao profissional a percepção sobre o esta gOF1g considerados antes do início da entrevista, cabendo ao profissional a percepção sobre o estado emocional do familiar e a identificação da interferência que esse estado pode acarretar. Após a confirmação do diagnóstico de morte encefálica, normalmente um momento bastante difícil para a família, é que o processo de doação de órgãos, propriamente dito, tem início.

Nesse momento, os coordenadores de transplante, na maioria enfermeiros, que trabalham nas Organizações de Procura de órgãos (OPOs), fazem a avaliação do potencial oador e, se viável, realizam a entrevista familiar quanto à doação. Para a manifestação do consentimento, é importante que os familiares tenham os esclarecimentos necessários sobre o processo de doação, incluindo o diagnóstico de morte encefálica.

No entanto, observa-se que muitas famílias parecem ter dificuldades para compreender as orientações dadas e que são necessárias para a tomada de decisão. Na técnica do acolhimento e da entrevista familiar, vários pontos devem ser observados: o entrevistador não oderá ter pressa e deverá ter certeza de que o familiar já foi informado do óbito. Uma situação que pode intimidar o entrevistador é deparar-se com um grande número de familiares agrupados.

O primeiro passo é identificar o parente mais próximo que mostre condições de diálogo e levá-lo a um local apropriado para a realização da entrevista. Quanto ao local, deverá ser, preferencialmente, ao redor de uma mesa, em uma sala isolada, para manter a importância do encontro.

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