Tecnologia em gestão de recursos humanos

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http://www. htmlstaff. org/xkurt/projetos/portaldoadmin/modules 1 -Teoria da Administração A- As teorias nos conscientizam nos ambiente empresarial. À medida que estudamos as diferentes teorias, podemos ver que cada uma delas é produto de nosso ambiente de trabalho, das forças sociais, econômicas, políticas e tecnológicos presentes em nosso d’a a dia. Esse conhecimento nos ajuda a compreender porque certas teorias são apropriadas a diferentes circunstâncias.

No inicio do século XX, por exemplo, havia falta de mão de obra especializada, levand modos de tornar cad entretanto, quando o emos um grande su teorias são mais efic 10 rab [vel ge e concentrarem nos nte. Hoje, é mais elevado e a, quando outras Podem ajudar nas mudanças que ocorrem dentro de uma organlzação. Segundo essa teoria aberta, democrática e participativa, as organizações devem se voltar mais às pessoas do que às técnicas e recursos para conseguir uma maior capacidade de realizar as mudanças necessárias ao desenvolvimento organizacional. ttpwpt. wikipedia. org/v. /iki,’Administra%C3%A7%C3%A30 B- A teoria do desenvolvimento organizacional tem o objetivo como mudanças no mundo das organizações e em função da nadequação das estruturas convencionais a essas novas circunst¿nclas. Teve origem na teona comportamental e nos consultores de dinâmica de grupo e comportamento organizacional O desenvolvimento organizacional apresenta novos conceit conceitos de organização, de cultura e de mudança organizacional dentro de intenção da teoria comportamental.

O processo de desenvolvimento organizacional é constituído basicamente por colheita de dados, diagnóstico organizacional e ação de intervenção. Tem uma variedade de técnicas para o relacionamento interpessoal, grupal, intergrupal e organizacional como reinamento da sensitividade, análise transacional, consultoria de processos, desenvolvimento de equipes, reuniões de confrontação, tratamento de conflito intergrupal e suprimento de informação. Há também uma variedade de modelos de desenvolvimento organizacional, tais como o “grid gerenciar’ de Blake e Mouton ou a Teoria de 3D na Eficácia Gerencial de Lawrence e Lorsch.

Considerando uma moda passageira na teoria administrativa, o desenvolvimento organizacional é uma alternativa democrática e participativa para a renovação e revitalização das organizações. A Teoria das Relações Humanas Relações Humanas trazem uma nova perceptiva para a recuperação das empresas de acordo com as preocupações de seus dirigentes e começa a tratar de forma mais complexa os seres humanos Buscam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos, e de uma forma muito mecânica.

Com os novos estudos, o foco mudou e, do Homem econômico o trabalhador passou a ser visto como “homem social” Com as características de O ser humano não pode ser reduzido a um ser cujo comportamento é simples e mecânico. O homem é, ao mesmo tempo, guiado pelo sistema social e pelas demandas e ordem biológica. Todos os homens possuem necessldades de segura 10 social e pelas demandas de ordem biológica. Todos os homens possuem necessidades de segurança, afeto, aprovação social, prestígio, e auto-realização.

A partir de então se começa a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisão e na disponibilização das informações acerca da empresa na qual eles trabalhavam. Foram sendo compreendidos aspectos ligados à afetividade humana e perceberam-se os limites no controle burocrático por parte das organizaçóes como forma de regulamentação social. – Relações Interpessoais http://www. artigonal. com/administracao-artigos/a-importancia-da -comunicacao-nas-organizacoes-888601. tml http://www. ebah. com. br/content/ABAAAAbcoAF/administracao -conflitos A- Comunicação são as trocas de informações, idéias e sentimentos. Processos que mantém os indivíduos em contato permanente e em todas as circunstâncias, propiciando a interação no ambiente da organizacional. Quando uma empresa não se comunica bem os problemas logo aparecem os funcionários desmotivados, fornecedores que perdem a confiança e clientes insatisfeitos, não existindo uma omunicação interna e externa.

A comunicação não deve ser distorcida, deve ser clara e objetiva de forma com que o receptor receba a mensagem sem ruídos. Exigindo inteligência, reflexão, estudos de casos, processos, disciplina, bom senso, velocidade, trabalho em grupo. Visuais: instruções e ordens escritas, circulares, cartas pessoais, manuais, quadros de avisos, boletins, panfletos, jornais e revistas, relatórios de atividades, formulários, fax, e-mail. Pictográficos: pinturas, fotografias, desenhos, diagramas, mapas. Escreve- fax, e-mail.

Escreve-pictográficos: cartazes, filmes mudos com legenda, ráficos, diplomas e certificados. Simbólicos: luzes, bandeiras. Auditivo Diretos: conversas, entrevistas, reuniões, conferências. Indiretos: telefone, rádio, alto-falantes. •Audiovisuais filmes, demonstrações, vídeo, videofone, televisão. B- O individuo está inserido no ambiente organizacional, estabelecendo com ele uma determinada relação, a qual retrata a sua propria relação com o trabalho e com a empresa, além de refletir a sua capacidade de adaptação à cultura organizacional.

A forma como esta cultura é apreendida, assimilada ou transformada pelo homem ao longo da sua relação com o rabalho e com a organização fornecem excelentes subsídios para uma análise organizacional. Por outro lado, há que se considerar a influência da cultura do meio onde a organização está inserida sobre a dinâmica organizacional e a desempenho de lideres e liderados, da estrutura da organização e da forma como esta se relaciona com o entorno e se organiza para obter produtividade e realizar seus objetivos.

A importância do trabalho em Equipes é quando o conjunto de pessoas com um objetivo em comum, com interação emocional e afetiva, compartilhando os mesmos interesses e agindo de aneira conjunta na multiplicação de idéias e esforços em busca de um resultado coletivo, valorizando as habilidades e competências individuais.

C- Alguns profissionais viam o conflito de forma negativa, como resultante da ação e do comportamento de pessoas indesejáveis, associado à agres negativa, como resultante da ação e do comportamento de pessoas indesejáveis, associado à agressividade, ao confronto fisico e verbal e a sentimentos negativos, os quais eram considerados prejudiciais ao bom relacionamento entre as pessoas e, conseqüentemente, ao bom funcionamento das organlzaçoes.

O conflito é fonte de idéias novas, podendo levar a discussões abertas sobre determinados assuntos, o que se revela positivo, pois permite a expressão e exploração de diferentes pontos de vista, interesses e valores. Formas de Administrar conflitos organizacionais, Para uma eficaz resolução dos conflitos é preciso compatibilizar alguns passos a ser seguido, conhecer e aplicar alguns “saberes” e, também, definir o estilo a ser adotado.

Criar uma atmosfera afetiva; esclarecer as percepções; focalizar em necessidades individuais e compartilhadas; construir um poder positivo e compartilhado; lhar para o futuro e, em seguida, aprender com o passado; gerar opções de ganhos mútuos; desenvolver passos para a ação a ser efetivada; estabelecer acordos de benefícios mútuos. 3- Tecnologia e Desenvolvimento Humano http://www. cic. org. br/gestao_inovacao. html A – Gestão da Inovação em bens e serviços que permitam às empresas atingirem a liderança de mercados.

São discutidas as açóes-força e açóes-fraqueza da prática inovadora, abordados os tipos de inovação e seus conceitos e os fatores de impacto no desenvolvimento de inovações, como a interação dinâmica entre onhecimento tácito e explícito, a existência de normas setoriais nos mercados de interesse e o tlpo de coordenação do processo de inovação, relacionado ao nos mercados de interesse e o tipo de coordenação do processo de novação, relacionado ao desenvolvimento de Inovações sistêmicas ou autônomas.

São discutidas as vantagens, desvantagens e especificidades da coordenação virtual (CV) e da empresa integrada (El). O objetivo deste trabalho é contribuir para a discussão e a viabilização da Inovação nas Organizações. Saber lidar com o erro, ter uma ol(tica de reconhecimento e investir em capacitação e gestão do conhecimento é algumas das características de empresas inovadoras. Define-se Inovação Organizacional, conceitos associados e quais as barreiras à inovação. Em seguida, descreve- se como implantar uma cultura de inovação nas organizações e apresenta-se um processo de motivação como incentivo ? inovação. or último, recomenda se uma gestão estratégica da inovação nas organizações. B- Destacar a evolução da preocupação com qualidade, desde a ênfase na qualidade do produto e do processo até a ênfase no eio ambiente; Dissertar sobre o processo de mudança organizacional e, mais especificamente, sobre o processo de inovação tecnológica; Comprovar que o sistema de gestão ambiental é requisito fundamental para as organizações manterem-se competitivas no atual cenário mundial.

C- A implementação da gestão da inovação tecnológica pelas organizações pode trazer impactos positivos, como o aumento da competitividade e melhoria nas atividades produtivas da empresa. O uso da tecnologia aumenta a complexidade e a intensidade competitiva, favorecendo a criação de novos padrões e concorrência, diferente modelos organizacionais e influenciando em mudanças nas form PAGF 10 novos padrões de concorrência, diferente modelos organizacionais e influenciando em mudanças nas formas de criação do conhecimento e nos métodos de trabalho.

A tecnologia pode promover a redução no ciclo de vida de produtos e processos e existem estudos estatísticos que demonstram que o nível de investimento em tecnologia revela as diferenças em produtividade e participação do mercado entre as empresas. 4- Analise econômica e social http://resumosadmin. bIogspot. com. br/2010/02/microeconomia-e macroeconomia 26. html Microeconomia Trata do comportamento das unidades econômicas individuais (agentes econômicos) em mercados específicos, ou seja, como os produtores e consumidores interagem para a formação dos preços das mercadorias (como a oferta e demanda age na formação dos preços).

A microeconomia constitui base para qualquer ramo da economia. Por exemplo, para se analisar o efeito de um imposto sobre as finanças públicas utiliza-se o modelo microeconômico para mostrar como esse imposto influencia a oferta, a demanda, os preços, e assim poder definir quanto irá se lucrar com esse mposto, ou como ele afetará os fatores de produção. Macroeconomia Estuda as grandes e diferentes variáveis macroeconômicas tais como: Inflação, juros, câmbio, emprego, desemprego, comércio exterior importação e exportação, PIB… A macroeconomia se preocupa com aspectos de curto prazo.

A macroeconomia concentra-se no estudo das principais tendências a partir de processos microeconômicos da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao com à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao omportamento dos preços, e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da produção e consumo, o pleno emprego, a estabilldade de preços, o controle inflacionário e uma balança comercial favorável. Justa distribuição da renda. A distribuição justa de renda também é meta da macroeconomia, tanto em relação ao nível pessoal quanto ao nível regional. A cada dia essa disparidade aumenta, ou seja, os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres, mais pobres. A renda de todas as classes aumentou. O problema é que, embora o pobre tenha ficado enos pobre, o rico ficou relativamente mais rico Observar que o rico jamais perde, ao contrário, sua riqueza só aumenta.

Talvez esteja aí à forma de igualar a distribuição da renda, diminuindo daqueles que têm demasiadamente Quanto ao crescimento econômico têm-se dúvidas em relação a sua importância como meta principal da política econômica. Tudo porque o crescimento econômico oferta à coletividade uma quantidade de mercadorias e serviços maior que o crescimento populacional http://www. ebah. com. br/content/ABAAAA3RYAJ/apostila -introducao-a-economia-macroeconomia

A economia brasileira cresceu bastante entre o fim dos anos 60 e a maior parte da década de 70. Apesar disso, observou-se um aumento da disparidade de renda entre as classes de sociais. No Brasil, os críticos do chamado “milagre econômico” argumentam que piorou a concentração de renda no pais nos anos 67/73 devido a uma política deliberada do Governo (a chamada “Teoria do Bolo”): primeiro crescer, para depois pens uma política deliberada do Governo (a chamada “Teoria do Bolo”): primeiro crescer, para depois pensar em repartição da renda.

A posição oficial era a de que certo grau de aumento e concentração de renda seria inerente ao próprio desenvolvimento capitalista, que traz transformações estruturais (êxodo rural, com trabalhadores de pequena qualificação, aumento da proporção de jovens etc. ). O economista Carlos Geraldo Langoni, da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro, naquela época, defendia a tese de que, no desenvolvimento capitalista gera-se uma demanda por mão-de-obra qualificada, a qual, por ser escassa, obtém ganhos extras.

Assim, o fator educacional seria a principal causa da piora distributiva. Mário Henrique Simonsen argumentava que havla “desigualdade com obilidade”, isto é, o indivíduo permanece pouco tempo na mesma faixa salarial e tinha facilidade de ascensão. Isso seria um fator importante para a convivência com a má distribuição de renda. É curioso observar que, naquele período, ocorreu maior concentração de renda, mas a renda média de todas as classes aumentou. O problema é que embora os pobres tenham se tornado menos pobres, os ricos ficaram relativamente mais ricos.

Houve um aumento geral do padrão de vida, com todos melhorando, mas os “ricos” ficaram com a maior parte desta nqueza. Quando ocorre o desemprego e a capacidade ociosa, pode-se umentar o produto nacional por meio de políticas econômicas que estimulem a atividade produtiva. No entanto, feito isso, há um limite à quantidade que se pode produzir com os recursos dispon(veis. Aumentar o produto além desse limite exigirá: Qua pode produzir com os recursos disponíveis.

Aumentar o produto além desse limite exigirá: Quando falamos em crescimento econômico, estamos pensando no crescimento da renda nacional per capita, isto é, de que seja colocada à disposição da coletividade uma quantidade de mercadorias e serviços que supere o crescimento populacional. A renda per capita é considerada o melhor indicador, o mais operacional, para se aferir a melhoria do bem-estar, do padrão de vida da população, embora possa apresentar falhas (os países árabes, por exemplo, estão entre os países com maiores rendas per capita, mas não apresentam o melhor padrão de vida do mundo).

O fato de o país estar aumentando sua renda real per capita não necessariamente significa que está tendo uma melhoria do seu padrão de vida. O conceito de crescimento econômico capta apenas o crescimento da renda per capita. Um país está realmente melhorando seu nível de desenvolvimento econômico social se, juntamente com o aumento da renda per capita, estiver também melhorando os indicadores sociais (pobreza, desemprego, meio ambiente, moradia etc. Vimos que a microeconomia refere-se à análise do comportamento indlvidual das unidades econômicas: as famllias ou consumidores e as empresas. Até agora vimos, estudando isso, junto com a instituição do mercado, onde operam os demandantes e ofertantes de bens e serviços. Assim, quando analisamos as conseqüências de um aumento de preços sobre a demanda de automóveis, estamos levantando uma questão tipicamente microeconômica.

Srviзo social e sociedade

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capнtulo IV 3: Respostas sociais de protecзгo а crianзa e а famнlia Torna – se cada vez mais urgente ir

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