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LISTA DE FIGURAS problemas causados pela carga urbana. 15 Logística da padaria. 26 Rota atual de distribuição. 27 Gastos em combustível. 28 Rota sugerida de distribuição. 29 . Gastos em combustível com nova rota. 30 Figura 7: Quadro comparativo de reduções com nova rota. 30 Figura 1: Figura 2: Figura 3: Figura a: Figura 5: Figura 6″ SUMARIO or2s to view nut*ge INTRODUÇÃO 5 CAPÍTULO 1: ASPECTOS METODOLOGICOS6 1. TEMA 6 1. 1. 1 Delimitação do tema 6 1. 2 PROBLEMATIZAÇÃO 6 1. 3 HIPOTESES 7 1. 4 OBJETIVOS 8 1. 4. 1 Objetivo gera18 1. 4. 2 Objetivos específicos 8 1. 5 JUSTIFICATIVA 8 1. 6 METODOLOGIA g 1. . 1 Métodos de abordagem 10 1. 6. 2 Métodos de procedimento 10 1. 6. 3 Técnicas 10 1. 7 UNIVERSO DA PESQUISA 11 CAPÍTULO 2: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 12 um grande diferencial nessa acirrada competição.

Porém, em empresas de pequeno porte, a atenção à logística parece permanecer longe da realidade e sem aplicação. Dessa forma, este trabalho abordará os princíplos básicos de logística em uma micro empresa em busca de melhorias que visem reduções de custo e maior eficiência de acordo com a sua realidade diária e colaborando assim na sua luta pela sobrevivência. CAPÍTULO 1: ASPECTOS ME ODOLÓGICOS . 1 TEMA A Logística empresarial e distribuição constituem o tema deste trabalho. .1. Delimitação do tema Análise, a nível operacional, da logística de distribuição na entrega de produtos da com foco na possível roteirização na logística de distribuição da empresa atuante no setor de alimentos. 1. 2 Problematização Atualmente, a Iog[stica e tornou-se fatores decisivos para grandes empresas e corporações, pois, na Administração das empresas, a melhoria dessa ampla área vem sendo o diferencial na acirrada competitividade em que cada redução de custo pode significar ilhões de lucro, ou apenas e somente, a sobrevivência da empresa no mercado.

O cliente mudou seu perfil, passando a procurar menos em mais vezes — devido à própria administração de estoques das suas lojas, levando os distribuidores a necessitarem de uma estrutura cada vez mais ágil para atender a muitos pedidos de quantidades cada vez menores. A grande complexidade desse sistema reside na administração da distribuição, das entregas e da frota em si.

E a tendência, com a busca do Just in Time, é que as exigências dos clientes aumente ainda mais no decorrer dos anos, pois estes passam ter a necessidade de transferir o ônus do estoque para seus fornecedores PAGF anos, pois estes passam a ter a necessidade de transferir o ônus do estoque para seus fornecedores. E, sem nenhuma grande novidade, surge a necessidade das empresas se adequarem a essa tendência, estruturando suas frotas de distribuição e entrega de forma que se possa aliar agilidade a uma composição de custo saudável para o atendimento das exigências dos clientes.

Se, para grandes empresas e corporações, esta já é a realidade, em pequenas e médias empresas ainda há um longo caminho a percorrer. Porém, muito se tem a ganhar, pois um melhor aproveitamento da frota e de pessoal, menores tempos de ciclo no atendimento dos pedidos, menores tempos de obtenção e melhor planejamento das ratas, trazem reduções de custos operacionais, melhoria da imagem da empresa, maior fidelidade de clientes, e, em função disso, uma conquista, que para pequenas empresas, representa a própria sobrevivência. 1. HIPÓTESES A hipótese formulada que poderia responder o problema é o se a empresa utilizar um analisar seu processo logístico, será possível identificar possíveis melhorias, que se aplicadas, trarão ganhos, e tempo e eficiência, com possível redução de custos. 1 . 4 Objetivos 1. 4. 1 Objetivo geral O objetivo geral deste trabalho é analisar o sistema de distribuição logística, procurando identificar possíveis ganhos de tempo e redução de custos na comercialização e distribuição do produto. 1. 4. 2 Objetivos especficos – Analisar o sistema de distribuição logística utilizado pela empresa. Avaliar os custos e tempo da distribuição do produto. – Identificar possíveis melhorias no sistema logístico adotado pela 1. 5 JUSTIFICATIVA Embora as micro e pequenas em resas ten logístico adotado pela empresa. Embora as micro e pequenas empresas tenham significativa importância na economia mundial, praticamente inexiste apoio técnico gerencial, no Brasil conta apenas com apoio do SEBRAE e SENA, que é o que mais este tipo de empresa precisa para cumprir com eficiência o papel tão importante que tem principalmente na área social.

Este trabalho se justifica pelo fato de disponibilizar para empresas desta área um estudo sobre as possiblidades logística e de distribuição. Distribuição é um dos processos da logística responsável pela administração dos materiais a partir da saída do produto da linha e produção até a entrega do produto no destino final (Kapoor et al. , 2004, p. 2). Após o produto pronto ele tipicamente é encaminhado ao distribuidor. O distribuidor por sua vez vende o produto para um varejista e em seguida aos consumidores finais.

Este é o processo mais comum de distribuição, porém dentro desse contexto existe uma série de variáveis e decisões de trade- off a serem tomadas pelo profissional de logística. Segundo matéria da Revista Tecnologistica, e vários outros autores, entre eles Ballou (2001) afirma que no longo período de inflação muitas ineficiências eram encobertas pelo mercado inanceiro, com suas grandes crises e abalos. Porem, com a estabilidade econômica, começou a estabilidade empresarial também, e os administradores tiverem a primeira noção do real problema. Surgiram os estudos sobre eficiência e a constante busca da redução de custos.

A pressão por redução de custo é crucial para as empresas dentro de um mercado extremamente competitivo, sim, mas também o é para aquelas pequenas empresas que lutam um mercado extremamente competitivo, sim, mas também o é para aquelas pequenas empresas que lutam diariamente pela sobrevivência, conquistando milha por milha seu lugar ao sol. A logística pode partlcipar em tornar a empresas mais competitivas, pois os custos, dentro desta grande área, podem ser reduzidos de duas formas: redução no capital empatado em estoques e a minimização do custo por meio de melhoria na eficiência (CHING, 1999). I . METODOLOGIA Segundo Covato, Evangelista e Gullich (2007), a metodologia cientifica tem por finalidade estudar os métodos que identificam os caminhos percorridos para alcançar os objetivos propostos pelo plano de pesqulsa. Pois os métodos utilizados devem ser informados as formas de abordagem, procedimentos e técnicas a ser utilizadas. 1. 6. Métodos de abordagem A abordagem do estudo é apresentada de forma quantitativa, que é o método de coletar, analisar dados numéricos e estatísticos da Para Marconi e Lakatos (2006), a classificação quantitativa, foca em ternos de grandeza ou quantidade, possuindo valores numericos. . 6. 2 Métodos de procedimento Os métodos de procedimento são etapas mais concretas da investigação, que tem por objetivo buscar as informações sob pressuposto de explicação geral do fenômeno. O processo utilizado para a realização desse projeto foi a Pesquisa Exploratória. 1. 6. 3 Técnicas Segundo Lakatos e Marconi (2006, p. 07), atécnicas são consideradas um conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência, e também a habilidade para usar esses preceitos ou normas, a parte prática”.

Em um primeiro momento, neste estudo utilizou-se a técnica de análise de conteúdo, que se undo Laka um primeiro momento, neste estudo utilizou-se a técnica de análise de conteúdo, que segundo Lakatos e Marconi (2006 p. 1 29), “permite analisar o conteúdo de livros, revistas, jornais, discursos. ” Dessa forma, realizou-se, primeiramente, uma pesquisa bibliográfica. Na busca de dados para o estudo, foram utilizados dados rimários coletados através da pesquisa exploratória, e dados secundários, coletados junto a órgãos e postos de combustíveis, por exemplo. 1. UNIVERSO DA PESQUISA Segundo Gil (2002), o universo da pesquisa mostra a que se refere o trabalho, qual seu objetivo, quais os sujeitos que serão investigados. Neste estudo, o universo da pesquisa consiste na empresas Capítulo 2: fundamentação teórica Neste capitulo serão apresentados os conceitos importantes para elaboração e entendimento da pesquisa, para a análise do estudo e, principalmente, para a elaboração de sugestões de melhorias. Para tanto, serão explanados o tema da Logística, da distribuição e do transporte, seus modelos, benefícios, mas principalmente, custos e eficiência. 2. Logística O conceito da logística, em sua origem, estava essencialmente ligado a arte militar. De acordo com Bussinger (2004), lideres militares já utilizavam a logística desde os tempos bíblicos, pois as guerras eram longas e nem sempre ocorriam próximo de onde estavam as pessoas, o que exigia grande deslocamentos não só das tropas, como também que estas carregassem tudo o que inam necessitar para os combates. Para fazer chegar, carros de guerra, grandes grupos de soldados e transportar armamentos pesados aos locais de combate, era necessária uma organização logística das mais fantásticas.

Envolvia a preparação d de combate, era necessária uma organização logística das mais fantásticas. Envolvia a preparação dos soldados, o transporte, a armazenagem e a distribuição de alimentos, munição e armas, entre outras atividades (BUSSINGER, 2004). Ao se deslocarem as tropas de um local para outro, os generais necessitavam de uma equipe – grupos logísticos militares para verificar as atividades que nao tinham relação direta com conflito, mas operações como transporte, alojamento tropas, comunicação, abastecimento de alimentos, e o deslocamento na hora certa de socorro médico, armamentos, munição e combustível.

Por ser apenas um serviço de apoio, esses grupos trabalhavam no silêncio (NOVAES, 2001, p. 31) Durante muitos séculos ainda, a Logística permaneceu associada apenas a atividade militar. Segundo Ballou (2001), foi apenas na Segunda Guerra Mundial que a Logística passou a abranger outros ramos da administração militar, incorporando então os civis e transferindo seus conhecimentos e experiência militar. A logística passou, desde então, por etapas evolutivas, classificadas de eras por dois professores universitários americanos, os professores John L. Kent Jr. e Daniel J.

Flint (apud FIGUEIREDO; ARKADER, 2005). Elas dividiram as eras em: a) A era do campo ao mercado: marcada pela preocupação com o escoamento da safra agrícola, teve seu início na virada do século xx. b) A era da especialização ou função segmentada: de 1940 até o início da década de 60. Nessa era a influência militar exerceu grande papel, focando armazenamento e transporte. c) A era da integração interna ou funções integradas: surgiu, além a prática, o ensino da logística. Explorou-se aspectos do custo total PAGF 7 integradas: surgiu, além da prática, o ensino da logística.

Explorou-se aspectos do custo total e abordagem de sistemas. Estendeu-se da década de 60 à década de 70. d) A era do foco no cliente: há um interesse mais intenso de se estudar e compreender a logística. As principais questões estão voltadas à produtividade e custos de estoque, com o intuito de atender cada vez melhor o cliente. Inicia na década de 70 até a década de 80. De forma geral, as operações logísticas como armazenagem e transporte dos produtos, segundo Novaes 2001) eram consideradas atividades de apoio, inevitáveis e não geradoras de lucro para as empresas.

Bowersox e Closs (2001) declaram que: a logistica é, em geral, responsável por uma das maiores parcelas do custo final do produto, sendo superada apenas pelos materiais consumidos na produção ou pelo custo dos produtos vendidos no atacado ou no varejo (BOWERSO>C CLOSS, 2001, p. 20). e) A era do gerenciamento da cadeia de suprimentos ou logística como elemento diferenciador: implica maior preocupação com as interfaces dentro das empresas, entre as diferentes funções, além de maior destaque das considerações logísticas o mais alto nível de planejamento estratégico das corporações.

Conjuga os processos logisticos que tratam do fluxo de materiais e informações dentro e fora das empresas, com os relacionamentos que surgem ao longo da cadeia, focando melhores resultados na redução de desperdício e, principalmente, a agregação de valor. Segundo Gomes e Ribeiro (2004), a logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, a movimentação e o armazenamento de materiais, peças e produtos acabados, por meio da organização e dos seus cana meio da organização e dos seus canais de distribuição, de modo poder maximizar as lucratividades presentes e futuras com o atendimento dos pedidos.

Ballou (1993, p. 24) afirma que a logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação, armazenagem e informação, que facilitam o fluxo de produtos desde a aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final. Ele segue afirmando que é intenção da log[stica proporcional aos clientes bons níveis de serviços a um baixo custo. Para Viana (2000, p. 45) “logística é uma operação integrada para cuidar de suprimentos, distribuição de produtos de forma racionalizada, ou seja, planejar, coordenar e executar odo o processo, visando a redução de custos e aumento da competitividade da empresa.

Segundo o Conselho de Administração Logística norte-americano logística é o processo de planejar, implementar e controlar eficiente e economicamente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor (NOVAES, 2001 ; BALLOU, 2001). Outra definição diz que Logística é “o processo de coordenar o fluxo, material e de informações, do ponto fornecedor ao ponto e consumo, de forma eficiente e efetiva, em correspondência às necessidades dos clientes” (Taboada, 2006).

Deste modo, de forma sucinta, pode-se dizer que a logística trata do planejamento, organização, controle e realização de todas as tarefas associadas à armazenagem, transporte e distribuição de bens e serviços (BUSSINGER, 2004). Segundo Ballou (2001), a rmssào da logís PAGF 95 transporte e distribuição de bens e serviços (BUSSINGER, 2004). Segundo Ballou (2001), a missão da logística é dispor a mercadoria/serviço certo, no lugar certo, no tempo certo e nas condições desejadas. 2. 1.

Logística urbana Apesar de toda a evolução constatada na área de estudo da Logística e dos imensos avanços produzidos, um dos maiores desafios, um dos problemas mais importantes e de difícil solução é conseguir reproduzir os altos n[veis de desempenho das operações globais também nas operações urbanas, no trecho final de suas operações. É o desafio da chamada última milha (Dutra, 2004). O autor Lima Jr. (2011) sobre o fato, descreve que um mesmo lápis, chega até um ponto de venda por centavos de dólar, vinda da China para o Brasil e ainda sendo rentável para todos os agentes da cadeia de suprimentos.

Só que não se desloca poucos quilômetros em uma entrega urbana em São Paulo por menos de 4 vezes o custo de todo o resto do processo logístico que sofreu (LIMA JR, 2011, p. 2). desafios, um dos problemas mais importantes e de dificil solução é conseguir reproduzir os altos níveis de desempenho das Em pesquisa elaborada por França et al (s. d. ), no GELOG-UFSC (Grupo de Estudos Logísticos da Universidade Federal de Santa Catarina), sob o tema: Transporte urbano de mercadorias e logística das cidades, os autores apresentam o caos real, que ocorre no meio urbano, diagramando o problema causado pelas cargas no m