Mecatronica
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA – soagsc SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA – SOCIESC MANTENEDORA DO COLÉGIO TUPY E DA ESCOLA TÉCNICA TUPY METODOLOGIA CIENTÍFICA PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE PESQUISA E TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO JOINVILLE FEVEREIRO SOCIEDADE EDUCAC 2 INA – SOCIESC EXPEDIENTE: SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA – SOCIESC MANTENEDORA DO COLEGIO TUPY E DA ESCOLA TÉCNICA TUPY Órgaos Responsáveis: DEPARTAMENTOS DE ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E TÉCNICO NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO Equipe Técnica Responsável: Aparecido Égido de Oliveira Atanael Lemos Corrêa Denise
Elisabeth Himpel Luciana Hreisemnou Nilva Boeger Kempner . 8 3. 1. 1 Folha de Rosto.. . ….. 8 3. 1. 2 Resumo 11 3. 1 Listas . 13 3. 1. 4 Sumário . „ 13 3. 2 ELEMENTOS TEXTUAIS .. 15 3. 2. 1 Introdução 15 3. 2. 2 Revisão da Literatura — 18 32. 2. 1 Como elaborar a TEXTUAIS 23 3. 3. 1 Referências — Resenha 19 3. 2. 3 Relato das Atividades Desenvolvidas 32. 3. 1 Materiais e Métodos . 21 22 3. 2. 4 conclusao 3. 3. 1 … 21 3. 2. 3. 2 Resultados e Discussao . .. 23 3. 3 ELEMENTOS pós- …. 23 PAGF . … 23 3. 3. 1. 1 Elementos de Referências … 24 3. 3. 1. 2 Transcrição dos m ntOS 25 3. 3. 1. Ordem dos Elementos . 30 3. 3. 1. 4 Notas Tipográficas . 34 3. 3. 2 Anexos …. 34 3. 3. 3 Apêndice…. 3. 3. 4 Glossário… . . …. 35 3. 4 CITAÇÕES 3. 4. 1 Citação Direta … 36 3. 4. 2 Citação Indireta … 37 3. 4. 3 Citaçao de Citação …. 37 3. 5 ELEMENTOS COMPLEMENTARES 38 3. 5. 2 Tabelas….. …. 38 3. 5. 1 Notas de Rodapé … 38 3. 5. 2 Tabelas…. . …… 38 3. 5. 3 Figuras — — 39 3. 5. 4 Expressões Matemáticas . 40 3. 5. 5 Alíneas e Subalíneas . 40 41 FINAL — 50 6 COMUNICAÇAO: A 4 4 ESTILO E ORIENTAÇÕES PARA DIGITAÇAO ESTILO . 4. 1 41 4. 2 ORIENTAÇOES PARA DIG TAÇÃO. 5 S ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇAO DO RELATORIO DO TRABALHO EXPERIMENTAL 48 5. 1 APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL 48 5. 2 RESUMO DA ESTRUTURA DO RELATÓRIO ORALIDADE 50 6. 1 PRINCIPAIS OBJETIVOS 50 6. 2 ELEMENTOS DO PROCESSO DE 51 5. 3 ASPECTOS COMUNICAÇAO.. DA COMUNICAÇ PROCESSO DE COMUNICAÇÃO…. 51 6. 3 ASPECTOS DA COMUNICAÇAO DO PALESTRANTE — . 51 6. 4 TÉCNICAS DE APRESENTAÇAO 54 6. 4. 1 Preparação . 54 6. 4. 2 Apresentação 55 6. 4. 3 Participação 56 6. 4. 4 Avaliaçao 56 6. 5 ETAPAS DA APRESENTAÇAO „ .. 56 6. 5. 1 Introdução . 56 6. 5. 2 Estrutura Central — 57 6. 5. 3 Conclusão 57 6. . 4 Dicas „ 57 6. 5. 5 Como Manter o Interesse a 58 6. 5. 6 como Falar de Improviso 59 6. 5. 7 Questões para . 59 6. 5. 8 Dicas PAGF s OF 59 6. 5. 8 Dicas para Controlar o Medo de Falar em Público . 60 7 RECURSOS AUDIOVISUAIS, AVALIAÇAO E DICAS GERAIS . 60 7. 1 RECURSOS AUDIOVISUAIS — 60 7. 2 AVALIAÇÃO – FATORES DE DESEMPENHO 64 7. 3 RECEITA PARA UM BOM O RADOR 65 CONCLUSÃO . 66 REFERENCIAS . APRESENTAÇÃO Para que os trabalhos de pesquisa científica tenham credibilidade acadêmica devem estar de acordo com a metodologia científica, seguindo normas universais de redação e apresentação.
No entanto, com a vasta diversidade de informações sobre o assunto e o grande número e referências bibliográficas, torna-se difícil estabelecer uma normatização única e ideal. O desejo de solucionar este problema motivou a formulação deste material, que tem como principais objetivos disponibilizar aos alunos do Colégio Tupy e da Escola Técnica Tupy as regras de metodologia científica para elaboração de pesquisas e relatórios escritos, e descrever técnicas de comunicação que favoreçam a sua apresentação pública.
Para sua melhor compreensão, a apostila está estruturada em duas partes. coes dos elementos que Na primeira, são apresent PAGF 6 OF definições dos elementos que compõem a estrutura de um rabalho de pesquisa, desde a folha de rosto até a correta organização dos dados das referências bibliográficas, inclusive os aspectos referentes ao estilo e orientação para datilografia e digitação. Incluem-se ainda, orientações para a elaboração de relatórios de estágio e de TEX.
Já, na segunda, estão relacionados elementos ligados à comunicação oral, como orientações sobre a organização do pensamento nas exposições, padrões de postura e uso de equipamentos audiovisuais. 6 1 . METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Não há como negar que uma das principais razões da obrevivência humana sobre a Terra é a sua capacidade de produzir conhecimento e desenvolver tecnologla para solucionar os diversos problemas que surgem diariamente. A criação do saber científico, no entanto, não nasce do nada, ela depende da pesquisa diligente, constante e organizada.
Isso, em primeira instância, significa que o êxito no caminho da ciência não surge de tentativas aleatórias, meramente ocasionais, ele depende de métodos de trabalho corretamente sistematizados e registrados. Esta é, pois, a tarefa da metodologia científica, estabelecer normas que contribuam para organizar e estruturar os métodos e pesquisa, fornecendo ao pesquisador meios para desenvolvê- la e registrá-la de forma clara e com reensível para os que desejarem conhecê-la. PAGF 7 técnicos, então vejamos: 2. QUANTO AOS OBJETIVOS GERAIS • Pesquisa Exploratória — usada quando se pretende aumentar o conhecimento sobre determinado assunto. Qualquer tipo de pesquisa que você quiser desenvolver, se denominará exploratória. SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA – soaesc 7 Pesquisa Descritiva — usada para registrar minuciosamente os dados pesquisados. Descrever é relatar com detalhes, logo a pesquisa descritiva exige que tudo o que foi pesquisado seja etalhadamente escrito ou demonstrado em tabelas, quadros, gráficos, figuras, etc. ?? pesqulsa Explicativa – usada quando se pretende conhecer as causas dos fatos. O questionamento que se faz acerca de um tema, gerando pesquisa, encaixa-se nesse tipo 2. 2 QUANTO AOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS • Bibliográfica – quando as informações necessárias ao desenvolvimento do trabalho são obtidas através de livros, apostilas, informativos, sites da internet, etc. Nesse caso, os dados já foram analisados por outros pesquisadores e seus resultados já estão estabelecidos e comprovados. • Documental – é desenvolvida quando se faz análise de ocumentos.
Com freqüência fazem uso dela os historiadores em suas buscas para desc passados, os luristas para conhecimento do assunto escolhido e os experimentos desenvolvidos. 2. 3 RELATORIO TECNICO Relatório técnico é o documento que relata formalmente os resultados ou progressos obtidos em investigações de pesquisa e desenvolvimento ou que descreve a situação de uma questão técnica. Apresenta informação suficiente para um leitor qualificado, traça conclusões e faz recomendações. É estabelecido em função e sob a responsabilidade de um organismo ou de pessoa a que será submetido. . ESTRUTURA DOS TRABALHOS DE PESQUISA E RELATÓRIOS DE ESTAGIO A NBR 14. 724/2005 nos informa sobre a estrutura dos trabalhos de pesquisa. Conforme esse documento, há elementos obrigatórios e opcionais que, conforme os termos indicam, devem constar (obrigatórios) ou podem (opcionais) no trabalho. Os elementos, na estrutura, se dividem em: pré-textuais, textuais e pós-textuais. O quadro, a seguir, mostra essa divisão com os respectivos elementos obrigatórios e opcionais. Estrutura Elementos Capa Folha de ria(s) * Agradecimento(s) identificação do trabalho.
Deve conter os seguintes dados, todos entralizados, conforme a Figura 2: a) ENTIDADE MANTENEDORA b) ESCOLA c) CURSO d) TITULO DO TRABALHO (pode ser em até 2 linhas e deve ser centralizado) e) Nome do aluno f) Turma g) Disciplina – Professor(a) [ nome completo do(a) professor(a) ] h) LOCAL i) MÊS/ANO SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA COLÉGIO TUPY ENSINO MÉDIO TÍTULO DO TRABALHO Nome do Aluno Turma Disciplina – Professor LOCAL MES/ANO Figura 2: Folha de Rosto para trabalhos das 1a, 2a e 3a séries do Ensino Médio Obs. Os alunos do Ensino Fundamental usarão o mesmo exemplo de Folha de Rosto acima descrito. 10 SOCIEDADE EDUCACIONA P-RGF TARINA ESCOLA TÉCNICA