Sintese do livro”virando a propria mesa”

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SINTESE DO LIVRO “VIRANDO A PROPRIA MESA” Ricardo Semler nasceu em 1959, ex-roqueiro, foi Vice- Presidente da FIESP, eleito em 1990, homem de negócios da América Latina pela revista América Economia, tinha grandes sonhos escrever um livro e entrar em Harvard a universidade estado-unidense aos quais realizou ambos, desde cedo chegou ao mundo com a consciência de que era polêmico,desde que nasceu foi considerado o bebe mais chorão na maternidade, com uma banda descobriu a importância do trabalho em equipe.

Swipe view next page Ao entrar na empres ao ver o quão era for percebeu que seu pa ncompatíveis e as dl contaminar a relação engolir: OF4 Io ele ti o ficou assustado iOS, logo Ricardo administração abavam por coisas difíceis de -Meio dia da semana trabalhava em casa – Não usava Relógio -Separava o lado pessoal da empresa -As pessoas botavam o pé na mesa Ao criar a fundação Semco Semler qualificou as pessoas para o mercado de trabalho e somente aos 73 anos seu pai começou a dar valor às pequenas coisas da vida, a autor constata então que a vida que é um eterno -lal Studia eterno aprendizado.

Por conta do sucesso nas palestras empresariais resolveu screver um livro, a SEMCO é uma empresa que tinha 35 anos de vida e fabricava bombas de navio, em 1980 assumiu a SEMCO, então empresa do pai e mudou a estrutura da empresa, um ano depois a empresa sofreu uma situação delicada do ponto de vista financeiro, mas após um ano a empresa se recuperou e passou a Investir na aquisição de empresas como por exemplo,Frakt do Grupo e de adquirir estas empresas Semler faz questão de deixar os empregados a vontade.

Obsolescência para o autor é algo que caiu em desuso, antiquado, um produto que deixa de ser útil mesmo estando em erfeito estado de funcionamento, as empresas se baseiam num modelo coronelista e Ricardo defende cada vez mais a extinção desse modelo Para Ricardo as empresas que enxergam as mudanças a tempo,sobrevivem ao tempo,Ricardo afirma que o sistema de produção fordista de Henry Ford ao qual se fabricava produtos em série e com a mesma cor, foi se perdendo com o surgimento de empresas que fabricavam carros de cores diferentes Ricardo defende que a participação dos funcionários é fundamental no processo decisório da empresa,ao crescer dentro da empresa o funci funcionários é fundamental no processo decisório da empresa,ao rescer dentro da empresa o funcionário possibilita a diversificação,facilita a motivação e a produtividade.

O crescimento por aquisição de empresa é viável, glamoroso e rápido, a empresa que é adquirida nunca é como você imaginava e como falaram dela, deve-se sempre fazer uso de pessoas na empresa adquirida e nunca impor suas verdades, estilos e normas a nova aquisição. A única coisa que a empresa não consegue ser é uma grande família,insistir nisso é alimentar paternalismo,o empreendedor é quem tem o dom de dar o primeiro empurrão,numa empresa deve-se achar o ponto de conforto,o objetivo da empresa e a obrevivência a longo prazo,é necessário portanto empenho conscientização,diálogo e emprenho para criar um clima de profissionalização na empresa.

Numa cultura de uma empresa as mudanças devem ser efetuadas com critério,Ricardo afirma que existe preconceito e começa desde o berço,culpa de 60% das escolas que não souberam valorizar estas pessoas,a segurança no trabalho para Semler é necessária não tendo alta rotatividade os funcionários tem segurança. Ricardo Semler não tem preconceito com sindicato em suas empresas,Ricardo para incentivar a participação nos lucros em sindicato em suas empresas,Ricardo para incentivar a participação nos lucros em sua empresa,criou o SEMCOPAR,chamado centro de participação dos resultados,cada trimestre um setor era escolhido e havia livre divisão na participação dos lucros entre os funcionários. Co-gestão e Congestão: O Autor colocou diversos setores de empregados onde todos deveriam dar uma opinião, numa reunião da empresa, ali se falavam expressões enfadonhas que afastavam os que não estavam acostumados com uma reunião empresarial.

Semler afirma que um chefe biônico é aquele que não é escolhido ela empresa e deve ser muito avaliado pelos subordinados, sofrendo entrevistas e outros tipos de ações por parte dos empregados O autor critica a área do RH que tem um sistema bastante engessado nas empresas permitindo a pouca participação dos funcionários nas decisões, por fim afirma que deve – se haver uma auto-gestão nos cargos e salários onde cada funcionário deve definir quanto quer ganhar na empresa, por fim Ricardo conta que na SEMCO os funcionários definiram a sede da empresa e possuem uma flexibilização no horário de entrada visto o trânsito que existe no município de São Paulo 4DF4

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