Espiritismo

Categories: Trabalhos

0

Teoria das Finanзas Pъblicas Questхes 1 – Explique por que a estabilizaзгo econфmica pode ser considerada como um “bem pъblico”. R. : Com ausкncia de polнticas econфmicas o descontrole das finanзas nacionais provoca desestнmulos aos investimentos e dificuldades na dinвmica comercial do pa[s, acarretando severas Imitaзхes ao crescimento e desenvolvimento econфmico nacional.

Portanto, sim, a estabilizaзгo econфmica promovida pelo governo pode ser considerada um bem pъblico, pois, ela um to page bem nгo exclu[vel, p utilizaзгo nгo Imped anseios de todos osi Swipe nentp — Apresente um ca de neutralidade e pr ao rival jб que sua uo atendendo os o entre os objetivos tributбria, usando um exemplo de um imposto sobre o valor adicionado. R. : Se pode citar o ICMS (Imposto sobre Circulaзгo de Mercadorias e Serviзos) dado que este imposto incide sobre o valor adicionado e possui contradiзгo entre os objetivos de neutralidade e progressividade.

Isto й resultado da forma em que й cobrado, pois, sua incidкncia sobre produtos de grande essencialidade podem limitar o objetivo da progressividade haja vista que tais produtos representam maior fatia da renda de ndivнduos pobres do que para indivi indivнduos com maior poder aquisitivo. Entretanto, caso o imposto seja direcionado (elevado) а produtos nгo essenciais este – o imposto – tende a reduzir seu consumo dado que suas elasticidades preзo da demanda sгo consideravelmente mais elбsticas, consequentemente quaisquer elevaзхes em seus preзos tendem a reduzir significativamente seu consumo. — Explique por que a existкncia de uma tributaзгo sobre a movimentaзгo financeira, como a que foi adotada no Brasil na dйcada de 90 – CPMF – revela um conflito entre os objetivos de umentar a arrecadaзгo, de um lado; e de melhorar a eficiкncia do sistema econфmico, do outro. R.. A CPMF (Contribuiзгo Provisуria sobre Movimentaзхes Financeiras) extinta em 2007, Impunha ao governo um dilema, pois, apesar da necessidade de financiamento por parte deste, a retirada de recursos do sistema financeiro implicava em limitaзхes as operaзхes diminuindo a quantidade de recursos disponveis para emprйstimos e outros financiamentos. — Suponha uma alнquota tributбria de 50%, incidente sobre um produto que agrega valor a matйrias-primas, sem o uso de outros rodutos que tenham passado previamente por algum processo de transformaзгo. O valor agregado por unidade de produto й R$IOO,OO. Qual й o preзo do produto quando o imposto й calculado. A) “por dentro”. Quando for calculado o imposto “por dentro” o valor unitбrio do produto valor unitбrio do produto serб de RS200,00. B) “por fora”. Quanto o imposto for calculado “por fora” o valor unitбrio serб de R$1 50,00. – Qual das seguintes informaзхes й verdadeira, na economia brasileira? A) (F) O peso do governo na economia й de quase 50% do PIB. B) (F) O numero de declarantes do imposto de renda da pessoa isica й de aproximadamente de 25 milhхes de pessoas. C) (V) O numero de pessoas que recebem benefнcios de INSS й de mais de 15 milhхes. D) (F) O governo federal emprega mais gente do que todos os estados somados. 6 — Que relaзгo existe, em sua opiniгo, entre o crescimento econфmico e o coeficiente receita do imposto de renda da pessoa fнsica/PlB? R. Em minha opiniгo, estes dois fatores (receita do imposto de renda e PIB) estгo diretamente relacionados, ou seja, o crescimento econфmico aumenta necessariamente o nнvel de renda, e consequentemente eleva o coeficiente rec. o imposto de renda da pessoa fisica/PlB. 7 — para entender melhor o exercнcio anterior, suponha a existкncia da seguinte tabela de imposto de renda da pessoa fнsica. Alнquota Marginal (%) Faixa de Renda Isenзгo o- 800 o – 800 8 3 1600 – 1600 16 – 2500 24 – 5000 32 Considere a existкncia de um individuo que tem um salбrio de R$6. 50,OO. A) Quanto paga este indivнduo de imposto de renda, em R$? B) Qual й o aumento, em % do valor do imposto de renda desse individuo, se a sua renda aumenta em 10%? 8 — Como vocк explica a seguinte frase “Um imposto sobre consumo de um bem de uso massivo й intrinsecamente regressivo? ” R. : Isto й evidente, pois, bens de uso massivo tendem a estar relacionados ao consumo diбrio que atendem necessidades bбsicas, e conseqьentemente ocupam a maior parte da renda de indivнduos com poder aquisitivo restrito.

Portanto, impostos sobre bens de consumo massivo tendem a onerar de maneira proporcionalmente desigual, obres e ricos, ou seja, o imposto nгo satisfaz seu objetivo d sivo. mais o estado. Em contra partida й necessбria atenзгo em relaзгo а inflaзгo que assombra continuadamente aos policy akers tendo em vista que й de fundamental importвncia a qualquer naзгo que pretenda ser desenvolvida a manutenзгo da estabilidade econфmica. 10 – O que vem а sua memуria, imediatamente, quando vocк ouve ou lк uma frase como a seguinte: “Paradoxalmente, para aumentar a receita precisamos diminuir as alнquotas”?

Como entenderia a seguinte afirmaзгo: “Tudo depende da elasticidade da evasгo ao aumento das alнquotas”. R. : Tanto a primeira quanto a segunda afirmaзгo tratam de faces de um mesmo assunto. A primeira destaca a importвncia da reduзгo das aliquotas, visando desonerar em boa medida os mpresбrios possibilitando – em tese – a elevaзгo dos salбrios e barateamento dos custos de produзгo, conseqьentemente tornaria o produto nacional mais competitivo no mercado.

Esta medida traria o crescimento econфmico reduzindo a interferкncia do estado na economia. A segunda afirmaзгo trata da elasticidade da evasгo ao aumento das alнquotas, Isto й, o estado deve ponderar se й melhor o aumento das alнquotas e correr o risco de perder arrecadaзгo com a sonegaзгo ou reduzir as alнquotas esperando que possa ampliar o nъmero de contribuintes e com isso o valor arrecadado. S

Iniciação de atletismo na praia

0

NICIAÇAO DE ATLETISMO NA PRAIA Projeto I O atletismo assume um papel muito importante na formação da criança em qualquer

Read More

Politica fiscal

0

POLíTlCA FISCAL INTRODUÇÃO O Setor Público tem grande participação na vida econômica brasileira, uma vez que além das receitas tributárias

Read More