Apostila de laboratório de bioquimica da licenciatura em ciências exatas

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PRÁTICA 1 DETERMINAÇÃO DE PONTO DE FUSÃO SOLUBILIDADE DE DOIS AMINOÁCIDOS . Materiais e equipamento a ser utilizados – 2-tubos de Thielle; – 2 suportes com garras; – termômetro; – tubos capilares – tubo de vidro c ultravioleta – espátula peque – nujol; II. Procedimentos – vidro de relógio ou tubinho de vidro tex OFII of metro no p p médios A) Determinação de ponto de fusão 1. Pulverizar uma pequena porção de do aminoácido em um almofariz, se estiver em blocos duros. 2. Fechar uma das extremidades do capilar no bico de Bunsen se estiver aberta. . Introduzir o aminoácido no capilar, compactando-o. Proceder a ompactação da amostra, deixando o capilar cair por uma vareta de vidro. Esta operação deverá ser repetida tantas vezes quantas ponta de espátula da de uma das amostras de aminoácido e observe a sua solubilização. Repita o mesmo procedimento com a outra amostra. 2. Com as duas soluções diluídas no item anterior tire um espectro no espectrofotômetro de ultravioleta na região entre 220-300nm. III. Questões 1. Quais os aminoácidos existentes na tua amostra?? Justifique. 2.

Existe outro processo físico-químico para determinar os aminoácidos? Explique. 3. Quais experimentos você utilizaria para caracterizar apidamente os aminoácidos? Explique. PRÁTICA 2 DETERMINAÇÃO DE pKa DE UM AMINOÁCIDO . Soluções A) preparadas – NaOH: 250 ml_ de uma solução a 0,05 mol/l_; – HCI: 250 mL de uma solu ão a 005 mol/L; 20F faça titulação potenciométrica. OBS. : 1 . Calibre o pH-metro, ajustando primeiramente o pH 7,0 no botão “E” e depois o pH 4,0 no botão de sensibilidade. 2. As titulações potenciométricas devem ser realizadas de 0,5 em TIL. . Colocar em gráfico todos os dados das titulações potenciométricas e determinar os valores de pKas, para cada caso (pelo métodos das paralelas ou derivada primeira). Montar os gráficos de titulação potenciométrica e determinar os valores de pKa!!! 1. Mostre aonde ocorrem os efeitos tampões nos gráficos e explique. 2. Os valores obtidos são correspondentes da literatura? Qual a diferença? pode melhorar esses resultados? Como? 3. Explique por que existem as diferenças concentrações das soluções calculadas e experimentais? 4.

O que é uma solução padrão? Quais são as suas propriedades? Neste experimento qual e a substância que se faz a solução padrão na titulação? Pode dar outros exemplos? PRATICA 3 OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE CASEÍNA . Obtenção da Caseína olta de 4,8. Em seguida, ajuste até 4,60 no pH-metro. Deixe a caseína sedimentar totalmente, descarte o sobrenadante e lave tantas vezes quantas forem necessárias, com água destilada, até que o teste para fosfato solúvel seja negativo. Filtre o resíduo resultante em funil de Buchner. 1 .

Teste de Fosfato Tomar 2mI do sobrenadante transferindo-o para um tubo de ensaio, contendo 2ml de solução de molibdato de amônio [(NH4)6M070244H20] à e 2mi de HN03 6N. O aparecimento de um precipitado amarelo indica a presença de fosfato. As lavagens devem ser realizadas até que o teste forneça um resultado negativo. Com a ausência de fosfato, suspenda o resíduo em 25 ml de metanol(MetOH) em um béquer e filtre em papel de filtro com trompa de vácuo. Após a filtragem, lave 2 vezes com 25ml de metanol o precipitado(resíduo) do filtro.

Após essas lavagens, transfira o precipitado para uma placa de Petri, previamente tarada e adicione 25ml de éter; deixe evaporar mexendo com espátula (cobrir a placa com papel alumínio para secar completamente). Anote a massa e calcule o rendimento relativo á massa inicial de leite em pó. II. Quantificação de uma solução de Caseína Pesar uma massa de caseína, de sua preparação, para bter 25 ml_ de uma solução 1% mlv , dissolvendo-o à quente em 25 ml_ de tampão bor agitação magnética. 0F algodão, e completar o volume para 25 mL, com água, em balão volumétrico. (Atenção: Não coloque diretamente o filtrado quente no balão volumétrico). A partir de uma solução estoque de caseina com concentração conhecida (fornecida) construa uma curva de padronização como mostra a Tabela 1. Simultaneamente, proceda com sua solução de caseína obtida acima de acordo com os itens Ce F da Tabela 1 abaixo. Tabela 1: Volumes de reagentes adicionados para construção da cuma de padronização da caseína.

Tubos I Volume da solução de Volume de Tampão Borato (mL) IVolume de Biureto (mL) lmgproteína/m (550nrn)a I I caseína padrão (m L) IA D 11,0 10,8 10,5 10,2 10,0 10,6 14,0 – filtro verde no fotocolorímetro (550nm) Após as adições do reagente de Biureto agitar os tubos e deixar repousar por 30 minutos à temperatura ambiente, seguido das leituras no fotocolorímetro ou espectrofotômetro a 550 nm. Construir uma curva de padronização de absorbência versus mg de proteína/mL.

E extrapole o seu valor de absorbência para determinar a concentração da sua solução de caseína. 1. O rendimento obtido é comparável àquele do rótulo? O que pode ser feito para melhorar o rendimento? 2. Mostre a reação da proteína com o biureto? Como ele é preparado? 3. Por que quantificar a solução de caseína se já foi determinada o rendimento do material solido? 4. Pode ser utilizado o mesmo procedimento do experimento para obtenção de outras proteínas? Justifique. ecolhendo o filtrado em um béquer de volume apropriado e espremer a gaze no final. Deixar o amido depositar no fundo do béquer (+20min), a seguir decantar cuidadosamente, desprezando o líquido sobrenadante. Caso o amido obtido não esteja completamente branco, lave- novamente com água destilada (+100,0mL) repetindo ou não, a filtração em gaze e deixando-o depositar para nova decantação. Retirar o líquido sobrenadante e deixar secar no fundo do béquer em um dessecador com secante durante 24h ou uma semana.

Pesar e calcular o rendimento. II. Preparação da solução de amido a 1% (mlv), 100,0mL Manter inicialmente 75mL de água destilada, fervendo em um béquer de 250mL, enquanto isto, adicionar aproximadamente 25 mL de água destilada fria ao amido extraído anteriormente (1 em 100mL) e agitar fortemente até deixar todo amido em suspensão. A seguir, adicionar esta suspensão à água em bulição, lentamente sob agitação constante. Continuar o aquecimento e agitação até que forme uma solução opalescente.

Rotulá-lo como: Solução de amido e o número do grupo. III. Hidrólise do amido 111. 1. Hidrólise ácida do amido Colocar o erlenmeyer contendo 25mL da solução de amido (1 no banho-maria. A se uir adicionar 1mL de HCI concentrado ao erlenmev car o tempo (tempo 1 tubos em água corrente. Adicionar a um dos tubos 2 ml- de regente de Benedict e deixar em banho-maria por exatos 5min. para testar a presença de sacarídeos redutores. Adicionar ao outro tubo 3 gotas de solução de iodo e agitar a temperatura mbiente.

Anotar os resultados. Repetir o procedimento dos tubos acima após 5, 10, 20 e 40 min, dividindo cada amostra em dois tubos de ensaio enumerados, esfriando-os em água corrente e repetindo as etapas do reagente de Benedict e de iodo. 111. 2. Hidrólise enzimática do amido Coletar 2mL de saliva em um tubo de ensaio. Colocar 15 ml- de solução de amido em um segundo tubo de ensaio. Colocar a seguir os dois tubos em banho de água a 370C por 10min para equilibrar as temperaturas da enzima e do substrato.

Adicionar 0,5mL de saliva ao tubo contendo amido, agitar, marcar o tempo tempo zero) e imediatamente retirar 2ml_ da mistura, colocando 1,0mL em cada um dos tubos de ensaio numerados. (Deixar o tubo com o resto da reação em banho de água a 370C). Sem demora adicionar 3 gotas de solução de iodo em um dos dois tubos e agitar. Ao outro tubo adicionar 2mL de reagente de Benedict e deixar em banho-maria por exatos 5min. para testar a presença de sacarídeos redutores. Anotar os resultados.

Retirar amostras de 2mL do tubo de reação após 5, 10, 20 e 40 min, dividindo cada amostra em dois tubos de ensaio e repetindo as mesmas etapas dos dois tubos anteriores. IV. Questões• Questões: 1. Dar a reação de Benedict e do iodo com o amido hidrolisado ou não . com estruturas químicas). 2. Mostre outra reação que pode ser utilizado para determinar qualitativamente a presença do açúcar redutor. com estruturas químicas). 3. Mostre as reações que ocorrem na hidrólise ácida e enzimática do amido. com estruturas qu[micas).

PRÁTICA 5 EXTRAÇAO DE DNA . Soluções a serem preparadas – Solução homogeneizadora (100,0ml): preparar uma solução de citrato de sódio (0,15 mol/L), contendo dodecilsulfato de sódio (SOS) a Naci (0,15moI/L) e EDTA (0,001 movo; este último, utilizando a solução estoque de mol/L); Solução TE (Tris e EDTA) contendo Tampão Tris-HCl (pH 8,0, 0,01 mol/L) e EDTA (0,001 mol/L): pegar 2,5 mc de solução estoque de Tris. HCI (0,2 mol/L, PH 8,0) e 1,0 TIL de soluçao estoque de EDTA (0,05 mol/L) e adicionar água destilada para dar um volume final de 50,0 mc II.

Procedimento homogêneo, seguido então da homogeneização por 45seg. a baixa velocidade no agitador magnético e cerca de 20 seg. em alta velocidade no mixer. Após a sua homogeneização, colocar o homogeneizado em um béquer grande e deixar esfriar em banho de gelo por 20 min e filtrar em uma gaze dobrada uma vez. Depois da filtragem, olocar um determinado volume do filtrado em um tubo de ensaio grande de plástico (ou frasco de plástico) e adicionar etanol (95%) gelado (aproximadamente o mesmo volume do filtrado utilizado), lentamente deixando escorrer pelas paredes do tubo.

CUIDADO: Não mexer vigorosamente o tubo de ensaio ou frasco de plástico após a adição do EtOH!!!! Quando o precipitado estiver suficientemente VISCOSO utilizar um bastão de vidro para coletar o DNA; para isso, tocar rapidamente a superfície da fase líquida do álcool com a ponta do bastão, sendo que esta substância aderida ao bastão é amostra o DNA existente nas células da cebola. Em seguida secar a mostra do DNA em papel de filtro, pesar e guardar congelado. 11. 1 .

Determinação da estabilidade térmica do DNA Dissolver toda amostra do DNA seco em 30mL da solução de TE, pH 8,0, caso necessitar, filtrar a solução. Em seguida, pegar a solução dissolvida ou filtrada de DNA e dividi-la em três tubos de ensaio (aproximadamente com o mesmo volume), sendo que dois tubos são aquecidos em banho-maria por 15min Após este período, um dos tubos aquecidos é esfriado rapidamente em banho de gelo por 1 5min e o outro tubo é deixado a esfriar lentame 0 DF 11

Gestão empresarial

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Esta obra é uma realização da Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus – AFESBJ / FAE Business School e

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Ccna 4.1

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