Detecção de anticorpos anti-brucella ovis em ovinos.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINARIA DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA E CLINICAS NAIRLÉIA DOS SANTOS SILVA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-arucella ovis EM AMOSTRAS DE SORO DE OVINOS NA REGIÃO DO RECÔNCAVO BAIANO Swip to nent page SALVADOR 2009 OF5 DETECÇÃO DE ANTIC po SORO DE OVINOS N Monografia apresent lia N is EM AMOSTRAS DE O BAIANO ão em Medicina Veterinária, Escola de Medicina Veterinária, Universidade Federal da Bahia, como requisito parcial para obtenção do grau de Médico Veterinário. Orientador: Prof. Eduardo Luiz Trindade Moreira. Salvador Semestre 2/2009

NO S 586 Silva, Nairléia Santos, 1981 – Detecção de anticorpos anti-Brucella ovis em amostras de soro de ovinos na região do recôncavo baiano / Nairléia dos Santos Silva 2009 na de f. 36 Orientador: Eduardo Luiz rindade Moreira Trabalho de conclusão de curso (graduação) – Universidade Federal da Bahia, Curso de Medicina Veterinária, 2009 1. Brucelose 2. Epididimite 3. Ovinocultura. l. Silva, Nairléia dos Santos. II. Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina Veterinária. III. Detecção de memorian). Hoje ausente, todavia presente em minhas lembranças.

AGRADECIMENTOS Deus, obrigada por iluminar os meus caminhos e está presente em minha vida, ajudando a conquistar os objetivos. Aos meus pais, Antonio e Neuza, por serem os melhores pais que eu poderia ter. Demonstro meu incondicional amor, ao dedicar-lhes toda minha vitória. Ao meu noivo, Raffael Imbroinise Netto, pela dedicação, zelo e amor com que preenche os meus dias e embeleza meu viver. Às minhas “crianças”: Precioso, Lilica e Celly, por trazerem alegria para minha vida. À ProP. Dã. Eugenia Márcia de Deus Oliveira, por ter feito parte da minha Vida e contribuido com ensinamentos valiosos. Ao Prof.

Dr. Eduardo Luiz Trindade Moreira, pela gentileza em orientar- me. À ProF. Alessandra Estrela Lima, pelo carinho, exemplo profissional e pessoal. À minha família, em especial minha Irma, Tia Coi, Tio Dito e Maria pelo afeto. Também agradeço a minha nova família soterapolitana: Vera Imbroinise, Raffael Imbroinise Filho e Rebeca Imbroinise pelo carinho. Às minhas amigas-irmãs, Fabiana Souza e Marcinha Farias e minha grande amiga Maria das Graças Ávila, pelo companheirismo e amizade de todas as horas. Às amizades que fiz por todos os laboratórios que passei: LABAP, LABAC, LIVE, LACEN e LZB-USP. ??s professoras Stella Barrouin e Daniela Laranjeira pela fundamental contribuição em minha vida acadêmica. Às Msc. Ana Carolina Costa, Catarina Bitencurt e mestranda Larissa Duarte pela enriquecedora oportunidade de participar de seus trabalhos de pós-graduação. Aos colegas da faculdade: Priscila Damasceno, Eliandra Fiúza, Lorena Rocha, Karine Damasceno,Virg(nia Vigas, Natália Luch, Marina Rossi, Márcia Costa, Fernanda Letícia, Margot Neres, Luana Machado, Rafaela Duplat, Madiane Bomfim, Liza Nunes, Cíntia Maria, Bia, Jamile Moraes, Renata Monção, Inara Gonçalves, Carlos

Humbertinho, Everaldo Moraes, Danilo Rohrs, Roger Cunha, Davi Vilas, pelos agradáveis e descontraídos momentos juntos. Ao Sr. Emanoel, Lílian, Ana Ires, Sena Paulo Washington, Zaca descontraídos momentos juntos. Ao Sr. Emanoel, Lilian, Ana Ires, Sena, Paulo, Washington, Zacarias, Sr. Marcos e Sr. Ricardo, Marinalva, Eliene, Sr. Ademilton, D. Gilda, Ires Daniela, D. Romana, Rose e demais funcionários e técnicos da Escola e Hospital Veterinário da UFBA. À Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia, bela bolsa de iniciação científica concedida. Se vi mais longe, foi por estar de pé sobre ombros de gigantes. saac Newton (1 643 – 1727) RESUMO A brucelose ovina é uma doença de caráter contagioso, causada por Brucella ovis, caracterizada por um quadro clínico de epididimite, abortamento e mortalidade neonatal de cordeiros, levando a redução da eficiência reprodutiva dos rebanhos e provocando grandes perdas econômicas. Considerando a importância da brucelose na cadeia produtiva da ovinocultura e a ausência de dados epidemiológicos sobre a B. vis no estado da Bahia, o presente trabalho teve por objetivo realizar teste sorológico para detectar a ocorrência de anticorpos anti-Brucella vis em ovinos no recôncavo baiano. Foram submetidas 183 amostras de soro ao teste de imunodifusão em gel de ágar (IDGA), utilizando antígeno solúvel composto por proteínas e lipopolissacarídeos a partir da cepa Reo 198 de B. ovis produzido pelo Instituto de Pesquisa Veterinária Desidério Finamor no Rio Grande do Sul. Dos 1 83 soros investigados, seis (3,27%) apresentaram evidência sorológica da infecção por B. vis, nao havendo diferença significativa entre a idade e sexo e respectivamente) dos animais com a proporção dos reativos. Os resultados obtidos no teste de IDGA sugerem que infecção por B. ovis faz-se presente nos rebanhos comerciais de ovinos do estado da Bahia, necessitando de estudos mais amplos na população ovina, e de adoção de medidas sanitárias de prevenção e controle para evitara ropagação da doença. 3 ABREVIATURAS E SIGLAS B. DGA RFC ELISA pm IgG IgM OIE g n mc rpm oc IPVDF AAT H3303 KCI PH Naoy-1 2M VL P: z: A. C. spp.

Brucella Imunodifusão em gel de ágar Reação de fixação em complemento Enzyme linked immunosorbente assay Micrômetro Imunoglobulina G Imunoglobulina M Organização Internacional de Epizotias Gramas Número de amostras Mililitro Rotação por inuto Grau celsius Instituto de Pesquisa Veterinária Desidério Anamor Antígeno acidificado tamponado Acido bórico Cloreto de potássio Potencial hidrogeniônico Hidróxido de sódio Dois molar Microlitro Probabilidade Intervalo de confiança Actinobaclllus Coo,’nebacterium Subespécies LISTA DE FIGURAS FIGURA 1.

FIGURA 2. Mapa da região do recôncavo baiano……. — . imunodifusão em gel de ágar…. 2326 LISTA DE TABELAS TABELA 1. Fluxograma da técnica de Percentual de ocorrência de ovinos reagentes ? Brucella ovis na imunodifusão em gel de ágar, segundo o sexo, na região do recôncavo baiano TABELA 2. 28 4DF5 2. 2 Epidemiologia.. 2. 3 „ 2. 4 Patogenia…. „ 2. 5 Sinais Clínicos…. 2. 6 Métodos de Diagnóstico… … — 2. 6. Diagnóstico Anátomo- patológico.. . 2. 7 Tratamento.. 2. 8 Controle e Profilaxia…….. 3. MATERIAL E MÉTODOS…. 3. 1 Amostras… — 3. 2 Sorologia…. . 3. 2. 1 Técnica da Imunodifusão em Gel de Ágar…. . 3. 2. 2 Leitura e Interpretação………………….. — 32 3 Análise Estatistica……………. RESULTADOS E DISCUSSÃO.. 5. CONCLUSÃO … …. … — 6. REFERENCIAS… — . 7. ANEXO 11 13 13 14 16 16 17 18 19 20 21 22 22 242425 27 27 31 32 36 S

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