Favelas no brasil

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Tipos de favelas no Brasil p São Paulo 2012 Favelas e se intensificou a partir da década de 1960 e 1970, em função do acentuado êxodo Rural e a “promessa” de vida melhor que chegava da cidade, principalmente em função da ampla oferta de empregos, sobretudo sem qualificação.

Segundo depoimentos dos moradores mais antigos; os primeiros moradores teriam Sido descendentes de escravos da antiga Fazenda do Leitão, a qual pertenceu o atual casarão do Museu Histórico Abilio Bar-reto Tipo de material usado nas construções da favela O Morro do Papagaio foi construído em um terreno do Governo o Estado, são vá-rios barracos feitos de barros, de tábuas, tijolos e outros tipos de materiais. “O poder público é tolerante com as ocupações porque não há moradias para estas pessoas”, esclarece Maurício.

Ainda assim, algumas favelas de Belo Horizonte, tem um históri-co de confronto com policia, como é o caso da Vila Cemig, no barreiro. ndice de violência A Paróquia Nossa Senhora do Morro, Aglomerado Santa Lúcia, luta há vários anos em defesa dos Direitos Humanos e Combate à Pobreza no Morro do Papagaio e realiza no próximo dia 12 de outubro, a 9a Caminhada pela PAZ e traz como propos-ta para ste ano o desarmamento da comunidade local. “O alto índice de violência na região, tiroteios, drogas, assassinatos fez com que os moradores iniciassem esta Caminhada pela PAZ! Diz o Padre Matozinhos (40), pároco do Morro do Papagaio. “Estamos propondo que todos aqueles que possuem armas de fogo em suas casas possam entrega-las a Policia Federa suas casas possam entrega-las a Policia Federal, vamos instruir as pessoas a este respeito, in-centivá-las a este gesto concreto em favor da PAZ. ” Completa o padre. Sabemos que muito mais deve ser feito para que a PAZ possa voltar, este é apenas mais um asso que vamos dar nesta direção. “Menos uma arma, menos uma vítima e mais vidas serão poupadas! ” Acrescenta o Padre Mauro (41), idealizador do projeto.

Faz parte dessa Campanha de Desarmamento o slogan: “Troque suas armas de morte pela Palavra da Vida! ” As principais necessidades No próprio site existe um link que diz como você pode ajudar a comunidade: “Atual-mente em nossa comunidade existe um número grande de instituições que promo-vem ações de auxílio a população do Morro do Papagaio. Estas instituições necessitam por vezes de apoios que variam desde suporte materi-al/financeiro, até mesmo de uma outra spécie de ajuda que talvez seja a de mais valor: a vontade de pessoas de auxiliarem com suas ideias, força e dedicação.

Nesta seção você encontrará a relação das entidades de nossa comunidade que buscam por apoios. Caso você seja integrante de alguma instituição do Morro do Papagaio e necessita de divulgação para captação de parceiros para sua iniciativa entre em contato conosco através do e-mail contato@morrodopapagaio. org. br ou pelo telefone 31-3296-6583 que teremos prazer em lhe oferecer este apoio. ” O Cotidiano (Cultura) da comunidade Existem vários p 3 em lhe oferecer este apolo. “

Existem vários projetos dentro no morro, para atender a comunidade, alguns deles são: “Lançamento de ‘Morro do Papagaio’ no projeto ‘Cozinha Cultural”, “Garotos do Mor-ro do Papagaio fotografam moradores da comunidade e participam de mostra na Biblioteca Pública Estadual. ” Existe uma música de Chico Buarque que chama “Linguagem do morro” que relata como é mais o menos a cultura, o dialeto deles. “Tudo lá no morro é diferente Daquela gente não se pode duvidar Começando pelo samba quente Que até um inocente Sabe o que é sambar Outro fato muito importante E também interessante É a linguagem de lá

Baile lá no morro é fandango Nome de carro é carango Discussão é bafafá Briga de uns e outros Dizem que é burburim Velório no morro é gurufim Erro lá no morro chamam de vacilação Grupo do cachorro em dinheiro é um cão Papagaio é rádio Grinfa é mulher Nome de otário é Zé Mané (2x) Numa vasta extensão Onde não há plantação Nem ninguém morando lá Cada pobre que passa por 4 certo que valheria Duas vezes mais o seu salário Mas como não quer reconhecer E ele escravo sem ser De qualquer usurário (2x) Abafa-se a voz do oprimido Com a dor e o gemido Não se pode desabafar

Trabalho feito por minha mão Só encontrei exploração Em todo lugar Se o operário soubesse Reconhecer o valor que têm seus dias por certo que valheria É ele escravo sem ser De qualquer usuário (4x)” Cidade de Deus Origem da Cidade de Deus A Cidade de Deus foi construída pelo Governador Carlos Lacerda (1914-1977) para ser conjunto residencial dos funcionários públicos do antigo Estado da Guanabara. A obra estava praticamente pronta, quando ele deixou o Governo.

Seu sucessor, Francisco Negrão de Lima (1901-1981), logo após a posse, em janeiro de 1966, en-frentou um dos maiores temporais da história a cidade, ocasionando enchentes, tragédias e milhares de desabrigados, obrigando-o a abrir a Cidade de Deus para receber parte da população atingida. A medida era provisória, mas acabou sendo definitiva. Com o tem o ocorreram invasões, surgindo construções ilegais ao lado aneiadas. A Cidade de S construções da favela Na contrução da Cidade de Deus foram usados materiais como madeira, tijolos, tá-buas.

Muitos barracos também foram feitos de barro entre outros materias Índice de violência “Cidade de Deus” tem como núcleo central o fenômeno da violência e da criminali-dade. Se este fenômeno pode ser studado via depoimentos e estudos sociológicos. O abandono das crianças – a ausência de pais, adultos, fam[lias – é uma das maiores causas da violência e criminalidade. Foram listadas 14 prioridades da Cidade de Deus, entre elas a necessidade de uma boa comunicação comunitária, destacando a necessidade do fortalecimento do site, Portal Comunitário.

Existem outras demandas em áreas diversas como cultura, meio ambiente e educação. A necessidade de uma escola pública que ofereça nlVel mé-dio nos três turnos é outro destaque entre as principais necessidades, atualmente, a Cidade de Deus tem omente uma escola com turmas de nível médio, no turno da noite. O cotidiano (cultura) da comunidade A comunidade Cidade de Deus dentro do seu cotidiano coloca projetos de músicas, danças, ginastica, biblioteca.

Mas a verdadeira realidade da Cidade de Deus pode ser observada no próprio filme, com mais clareza. Em uma entrevista vemos uma moradora comentando ” A violência se materializa no dia a dia e vai se formando o tecido cultural das crianças de Cidade de Deus. Os meninos dividem seu tempo entre heróis da W, pipas, brincadeiras, banhos de rio, Deus. Os meninos dividem seu tempo entre heróis da TV, pipas, rincadeiras, banhos de rio, aulas e a iniciação ao consumo de drogas. CONSIDERAÇÕES FINAL Podemos observar que o problema maior de quase todas as comunida-des/favelas são os altos índices de violência, existem moradores honestos, que no seu dia a dia saem em busca de simplesmente de sobrevivência, mas também exis-tem aquelas pessoas que saem para assaltos, busca de drogas, prejudicando quem apenas quer ter uma vida simples. Atualmente existem muitos projetos que querem ajudar a comunidade, espe-ramos que em um futuro próximo exista a melhoria de uma boa part blemas.

Pdca

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1 INTRODUÇAO Quando se deseja iniciar uma atividade ou mesmo expandi- la, muito deveria ser analisado sobre controles que possibilitem

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Espiritismo

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1330-1222-8963-3991-7297-3163 1330-1171-1752-4071-7174-4921 1330-1675-2224-7908-0483-9470 1 330-1751-3954-5932-4027-8369 1330-1902-1155-7486-5392-4937 1330-1884-7103-9750-5288-0745 1330-1564-6857-1 825-4424-2580 1330-1 181-2251-2391-0598-2720 1330-1639-2041-5770-5896-9616 1330-1639-2041-5770-5896-961 6 1330-1369-9780-1730-5273-9901 1330-1477-8408-3494-0279-4881 1 330-1628-4937-892 S. p

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