A a z do sus resenha

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CURSO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO HOMEM CADERNO DE PROBLEMAS: ALUNOS – 2012 PBL (Problem Based Learning), ou Aprendizagem Baseada em Problemas, é um processo ensino/aprendizagem em que o centro é o aluno: a ele caberá buscar os conhecimentos necessários para desenvolver os problemas que lhes serão apresentados no decorrer dos módulos. O PAPEL DO TUTOR OF9 Conhecer os objetivo a _ • _ Swipe to view nextp Ter sempre em ment no professor. Assumi lo temático. o aluno e não agógica no processo de aprendizagem. Orientar na escolha do aluno líder (coordenador) e do relator em cada grupo tutorial. Estimular a articipação ativa de todos os estudantes do grupo. Estimular uma cuidadosa e minuciosa análise do problema. Estimular os estudantes a distinguirem as questões principais das questões secundárias do problema. Inspirar confiança nos alunos, facilitar o relacionamento. Não ensinar o aluno, ajudá-lo a aprender. Usar seus conhecimentos apropriadamente e na hora certa.

De preferência, orientar o grupo através da formulação de questões apropriadas e não do fornecimento de explicações, a menos que seja solicitado explicitamente pelo grupo; estas explicações deverão ser bem avaliadas e nunca devem se constituir em ma aula teórica abrangente. Não intimidar os alunos com demonstração de seus conhecimentos. Ativar os conhecimentos prévios do aluno e estimular o uso destes conhecimentos. compreensão das questões levantadas. Sumarizar a discussão somente quando necessário.

Estimular a geração de metas específicas para o auto-aprendizado (estudo individual). Avaliar o processo (participação, interesse) e o conteúdo (resultados alcançados) Conhecer a estrutura da escola e os recursos disponíveis para facilitar o aprendizado. Orientar o aluno para o acesso a estes recursos. Estar alerta para roblemas individuais dos alunos e disponível para discutilos quando interferirem no processo de aprendizagem. Oferecer realimentação da experiência vivenciada nos grupos tutoriais para as comissões apropriadas e sugestões para o aprimoramento do currículo, quando pertinente.

OS PAPÉIS DO COORDENADOR (Discente) 1. Coordenador um é um estudante do grupo tutorial. 2. Coordenador deve orientar os colegas na discussão do problema, segundo a metodologia dos 7 passos, favorecendo a participação de todos e mantendo o foco das discussões no problema. 3. Desestimular a monopolização ou a polarização das discussões ntre poucos membros do grupo, favorecer a participação de todos. a. Apoiar as atividades do relator. 5. Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento das discussões pelos colegas. . Respeitar posições individuais e garantir que estas sejam discutidas pelo grupo com seriedade, e que tenham representação nos objetivos de aprendizado sempre que o grupo não conseguir refutá-las adequadamente. 7. Resumir as discussões quando pertinente. 8. Exigir que os objetivos de aprendizado sejam apresentados pelo grupo de forma clara e objetiva e compreensível para to sejam apresentados pelo grupo de forma clara e objetiva e ompreensível para todos e que sejam especflcos e não amplos e generalizados. . Solicitar auxílio do tutor quando pertinente e estar atento às orientações do tutor quando estas forem oferecidas espontaneamente. OS PAPÉIS DO RELATOR (Discente) 1. O relator é um estudante do grupo tutorial. 2 2. O relator deve anotar em quadro, de forma legível e compreensível, as discussões e os eventos ocorridos no grupo tutorial de modo a facilitar a boa visão dos trabalhos por parte de todos os envolvidos. 3.

Deve, sempre que possível, ser claro e conciso em suas anotações e fiel às discussões ocorridas – para sso solicitar a ajuda do coordenador dos trabalhos e do tutor. 4. Deve respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias opiniões ou as opiniões com as quais concorde. 5. Deve anotar com rigor os objetivos de aprendizado apontadas pelo grupo. 6. Deve anotar as discussões posteriores e classificá-las segundo os objetivos de aprendizado anteriormente apontados. DINÂMICA DO GRUPO TUTORIAL – 7 passos 1.

Ler atentamente o problema e esclarecer os termos desconhecidos. 2. Identificar as questões (problemas) propostas pelo enunciado. 3. Oferecer explicações para estas questões om base no conhecimento prévio que o grupo tem sobre o assunto. 4. Resumir estas explicações. 5. Estabelecer objetivos de aprendizagem que levem o aluno ao aprofundamento e complementação destas explicações. 6. Estudar individualmente respe tando-se os objetivos levantados. 7. Rediscutlr os avanços do conhecimento obtidos pelo grupo tut 3 do conhecimento obtidos pelo grupo tutorial. Portfólio: orientação para confecção e avaliação Pontuação Questões a serem avaliadas: 2,0 Abertura: – Relato das discussões – Termos desconhecidos e palavra chave — mapa conceitual Estudo individual (síntese essoal com fonte; textos em anexo, caso o estudante queira, não valem nota) Grupo tutorial – resolução do problema – mapa conceitual Comentários pessoais sobre: novos conhecimentos obtidos – o que o problema acrescentou à minha formação… (o que, porque, como, para que? — aspectos relevantes do problema [conferencia, filmes, seminários… ] Auto-avaliação e avaliação da dinâmica tutorial (como foi minha participação no grupo e como foi o grupo: tutor e colegas) Organização do portfólio com relato de todos os conteúdos e atividades desenvolvidas. – Tudo recisa constar no portfólio: conferência, filmes e seminários; – O portfólio referente a cada tutoria deve estar pronto no momento do fechamento do respectivo problema. 1,5 OBS: 4 problema 01- O QUE NOS ANOS”? eja pelo mundo competitivo imposto pelo capitalismo, ou nos grupos sociais que se organizam com suas normas peculiares em função da sobrevivência, sem conseguirmos concordância sobre quem é mais agressivo, nos perguntamos: será que somos humanos? Será que estamos adaptados? Que identidade de homem é essa? Que normas seguimos? Somos sociáveis? Weber, Spencer, Durkheim, Hobbes, Rousseau entre outros, já discutiam stas questões. 5 problema 02 – TENTANDO COMPREENDER O SER HUMANO. Na busca incessante de compreensão do ser humano, surge a Psicologia. Mas isso é ainda recente!

Gustav Theodor Fechner e Wilhelm Wundt são considerados os pioneiros e pais da Psicologia cientifica. Mas existem importantes contribuições de outros pesquisadores da psiqué humana: Edward Titchener tem uma teoria chamada de Estruturalismo; John Dewey e James Angell tem outra chamada de Funcionalismo; e tem os britânicos, liderados por James Mill que defenderam o Associacionismo. Mas o berço mesmo da Psicologia foi na Alemanha: lá é que foram undados os primeiros laboratórios e feitas as experiências que diferenciaram a Psicologia das outras ciências. problema 03 – NÃO VOU CONSEGUIR.. Amanda e Cléo são muito amigas e conversam sobre tudo. Conversas que rendem! Amanda está com 18 anos e começou as aulas de direção para tirar a carteira de motorista. Mas Amanda já sofreu um acidente de carro quando tinha 5 anos e tem medo que isso volte a acontecer. Cléo tenta conversar com ela dizendo que aquilo já passou e que são situa ões diferentes. Mas Amanda está cada vez pior, e além autonômic S passou e que são situações diferentes.

Mas Amanda está cada vez pior, e além dos sintomas autonómicos, agora passou a ter dificuldades de sentar no banco do motorista. Amanda diz a Cléo que acha que não vai passar no psicotécnico pois descobrirão que ela é “louca”. A mãe de Amanda, vendo a aflição da filha, leva-a para tratamento com uma psicóloga que usa a técnica de aproximações sucessivas e controle cognitivo. Após um tempo razoavelmente curto com treinamento comportamental e terapia cognitivo-comportamental, Amanda é aprovada. 7 Problema 4 – FREUD EXPLICA! Penélope é uma linda menina, mas difícil!

Sempre exagera, não onsegue passar desapercebida, manipula as pessoas com as quais se relaciona e dificilmente termina o que começa culpando outros pelos seus insucessos. Cindhy, estudante de psicologia arrisca: “Essa moça tem problemas. Vai ver que suas relações objetais não foram adequadas. Penso que ela está fixada em alguma fase anterior de seu desenvolvimento psicossexual. E o pior é que ela nem se dá conta do que faz. Provavelmente tem um ego frágil. Seus mecanismos de defesa parecem muito primitivos” 8 Problema 05 – QUE PSICOLOGIA É ESSA?

Karin viajou, em férias, para a casa de uma amiga. Quando os ais da amiga lhe perguntaram que curso ela fazia, respondeu orgulhosa: Psicologia. Os dois ficaram entusiasmados: por volta das décadas de 60 e 70 freqüentaram grupos de encontros, orientados por psicólogos, vam a capacidade de pessoa, tentando aprimorar uma estima positiva, desenvolvida por uma abertura a toda experiência, uma tendência a viver plenamente cada momento, a se guiarem pelos próprios instintos; um sentido de liberdade de pensamento e ação, com grande criatividade.

Karin ficou intrigada sobre que orientação teórica esses psicólogos estavam trabalhando. 9 Problema 06 – PONTO DE VISTA! Quem nunca se enganou? Achou que era uma coisa e era outra. Parece que às vezes a percepção falha. Parece que a proximidade com determinadas vivências podem oportunizar um fechamento simétrico oportuno para aquele momento. Em termos “chiques” se diz que a pessoa teve uma gestalt.

Mas isso pode não ser problema, ainda mais se a concepção for humanista, pois significa uma atitude de fé no ser humano como alguém capaz de resolver seus problemas a contento. 10 7 – ÉTICA ou MORAL? Carta Aberta aos Psicólogos, por CRP 08 ConexãoPsi 27 abril 2007 (atualizado 2 maio 2007) Semana passada, todos os psicólogos o estado do Paraná receberam, pelo correio, a Carta Aberta aos Psicólogos. Com autorização do CRP 08, o Portal de Psicologia ATLASPSICO divulga o documento, na integra. Carta Aberta aos Psicólogos!

Curitiba, 04 de abril de 2007 Desde setembro de 2004, quando a gestão Conexão Psi “Sociedade, Psicologia e Psicólogo” assumiu o Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-08), até fevereiro de 2007, o CRP-08 recebeu 31 denúncias sobre questões de ética profissional. Destas, 28 foram consideradas com fundamentação suficiente ara a instauração de um processo ético. Respeitado entos previsto undamentação suficiente para a instauração de um processo ético. Respeitados os procedimentos previstos no Código de Processamento Disciplinar (CPD), 17 processos já foram julgados pelo plenário.

Nos julgamentos, 05 denúncias foram consideradas improcedentes e 12 procedentes, com a aplicação das seguintes penalidades: duas advertências, quatro censuras públicas, uma suspensão e cinco cassações. Dessas sanções, 09 estão em fase de recurso no Conselho Federal de Psicologia (CFP). Cabe alertar a categoria que os pedidos de orientação e de denúncias estão aumentando, em decorrência de uma crescente conscientização a sociedade sobre cidadania e seus direitos. O Conselho de Psicologia, em contrapartida, está tendo uma atuação ativa junto à sociedade. ? cada vez maior a participação do CRP-08 em Conselhos de Controle Social, Conferências, Fóruns, campanhas de divulgação da psicologia e do papel do psicólogo e, por conta disto, sua aparição na mídia tem sido crescente. O esclarecimento sobre o exercicio profissional adequado tem levado o CRP-08 a ser reconhecido como um espaço de defesa dos direitos dos usuários dos serviços da psicologia. Fato este que a gestão ConexaoPsi considera positivo e desejável, conforme os princípios ásicos escolhidos desde o inicio de 11 nossa gestão: Ética e Cidadania.

Os principais pontos que têm gerado processos éticos à categoria são: 1) A falta ou a não observância do contrato de prestação de serviços, sendo recomendável um contrato por escrito; 2) A não observância dos cuidados com o setting terapêutico: espaços inadequados para atendimento; 8 atendimento; mistura do espaço terapêutico com o familiar; uso do local de atendimento para encontros amorosos; distanciamento do papel de profissional, com a não elaboração adequada das “transferências e contratransferências”. ) Falta e cuidado profissional com os princípios éticos, expressos em nosso Código de Ética Profissional, como: sigilo; envolvimento afetivo; envolvimento sexual; compromissos financeiros, além da justa remuneração (empréstimos, presentes, negócios). ) O descuido na elaboração dos laudos, perícias e pareceres, tanto em termos da boa técnica e das normas estabelecidas, quanto de atenção à posição eqüidistante entre as partes envolvidas. Muitas vezes por se tratar de um momento de fortes conflitos entre as partes, posturas inadequadas ou falhas técnicas do psicólogo têm sido usadas em processos judiciais, gerando denúncias o CRP. ) Às vezes pressionado pelas questões financeiras e salariais, o profissional se descuida da critica às questões éticas da Instituição, na qual se vincula, e de suas condições de trabalho, passando algumas vezes a ser conivente e se expondo a responder denúncias contra a sua prática profissional; Portanto, reforça-se aos colegas psicólogos que a Ética tem que ser uma constante em seu exercício profissional. O setting terapêutico deve ser um espaço preservado em primeiro lugar pelo profissional que ali trabalha. Você, psicólogo, é responsável pela imagem da psicologia. 12 g

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