A evolução do pensamento econômico no período recente
No período recente, a teoria econômica apresenta muitas transformações, especificamente a partir da década de 70, após as 2 crises do petróleo, em especial, apresentando um maior entendimento sobre os problemas econômicos e sobre as oportunidades de praticá-la; aquisição do conhecimento econômico através da experiência, e a importância dos pensamentos econômicos anteriores para este período.
E, mudanças pedem a inserção de novos procedimentos, afastando, de certa forma e, em grande parte, os procedimentos até aqu dominantes. Período este, ainda com rastros das recomendações de John Keynes (1883-1946), Moeda”, que objetivo xp ocorrem na produçã variações do sistema moeda disponível no ors do Emprego, Juros e variaçoes que ainda que as a qualidade de pela liquidez ou velocidade de troca da moeda em relação a sua garantia ou lastro (riqueza econômca existente); do incitamento ao investimento e da propensão ao consumo.
Adentrando à linhagem de economistas recentes, temos: Amartya Sem (nascido em 1933) pioneiro do desenvolvimento e bem-estar social, expressando um ceticismo considerável quanto à validade das características neoclássicas. Era um grande crítico a teoria das expectativas racionais, e dedicou sua obra para o desenvolvimento e os direitos humanos, recebendo, inclusive, o Prêmio Nobel de Economia em 1998. Joseph E.
Stiglitz (nascido em 1943 – ganhador do prêmio Nobel em 2001 por sua obra “economia da informação”) tornou-se um crítico das institu instituições econômicas globais. Entende que o problema fundamental com o modelo neoclássico e o modelo de socialismo de mercado, é que eles falham ao levar em consideração uma variedade de problemas que surgem da ausência de informação perfeita e dos custos de aquisição de informação, bem como, a usência de imperfeições em certos riscos chaves e mercados de capital.
A ausência de imperfeições podem, por sua vez, ser explicadas por problemas de informação. O pensamento econômico contemporâneo traz a concepção, de que a crítica monetarista de Friedman contra a macroeconomia keynesiana (década de 70) formou o ponto de início para um grande número de tendências na teoria macroeconômica em contraposição à ideia de que a intervenção do governo pode ou deve estabilizar a economia.
Robert Lucas criticou o pensamento keynesiano por sua inconsistência com a teoria microeconômica. A crítica de Lucas define o cenário para uma escola neoclássica de macroeconomia, a nova economia clássica, baseada nos fundamentos da economia clássica. Lucas também popularizou a ideia das expectativas racionais, que foi usada como base para algumas novas teorias clássicas, incluindo a proposição da ineficiência politica.
O modelo padrão para a nova economia clássica é a teoria dos ciclos reais dos negócios, que busca explicar as flutuações no produto e emprego em termos de variáveis reais, tais como, mudanças na tecnologia e nos gostos. Assumindo mercados competitivos, a eoria dos ciclos reais dos negócios implica que as flutuações c[clicas são respostas ótimas à variabilidade na tecnologia e gostos, e que as políticas de estabilização macroeconômica devem reduzir o bem-estar socia devem reduzir o bem-estar social.
A economia keynesiana teve um retorno entre os economistas ortodoxos com o advento da nova macroeconomia keynesiana. O tema central do novo keynesianismo era a provisão dos fundamentos microeconômicos para a macroeconomia keynesiana, obtida pela identificação de desvios mínimos em relação às suposições microeconômicas padrão que levam às onclusões macroeconômicas keynesianas, tais como a possibilidade de benefícios significativos de bem-estar social a partir da estabilização macroeconômica.
Os argumentos do custo de menu de Akerlof, mostrando que, sob competição imperfeita, pequenos desvios da racionalldade geram rlgidez significativa de preços (em termos de bem-estar social), são bons exemplos desse tipo de trabalho. Economistas pactuaram a metodologia da teoria dos ciclos reais dos negócios com elementos teóricos, como os preços rígidos da nova teoria keynesiana para produzir a nova síntese neoclássica.
Modelos de equilíbrio geral estocástico dinâmico (DSGE), grandes sistemas de equações microeconômicas combinadas com modelos de economia geral, são centrais para esta nova síntese que domina a economia atual. Outro Ponto importante que foi estudado em nosso grupo foi “A ECONOMIA DA INFORMAÇÃO, DO CONHECIMENTO E DO APRENDIZADO”, que fala também, de intensas mudanças que aconteceram recentemente e que seguem acontecendo de maneira acelerada, inovações em todas as áreas econômicas, globalização, novas formas de organização, novos segmentos de ercados, etc.
Até aproximadamente 1 973, tornou-se cada vez mais evidente a incapacidade de se manter no formato organizacion PAGF3rl(FS 1973, tornou-se cada vez mais evidente a incapacidade de se manter no formato organizacional predominante associado ao padrão tecno-econômico vigente ma época e do Keynesianismo (forma predominante de intemenção de Estado) de conter as contradições inerentes do capitalismo, ou seja, havia muita rigidez. No período recente, buscaram-se mais intensamente novas possibilidades econômicas de crescimento para viabilizar soluções.
Essa busca ficou mais evidente em meados de 1980, sendo acirrada a competitividade, dando mais importância ? inovação, pesquisa e desenvolvimento em todas as áreas e setores; maior interação entre os diferentes agentes econômicos, sendo neste momento, que a informação e o conhecimento passaram a ser constituídos como recursos báslcos para o crescimento econômico. Tais constatações são apoiadas por muitos estudiosos do assunto como Castells; Lojkine, que comparou a “REVOLUÇÃO INFORMACIONAL” com a Revoluçao Industrial; Dertouzos, entre outros.
Para contribuir melhor com as consideraçdes estudadas acima, damos como exemplo prático e atual, e sendo considerado como a principal caracteristica da nova economia, as tecnologias de informação, o comércio eletrônico, o desenvolvimento da informática como um todo, avançando consideravelmente, dimensionando de tal forma o processamento de informações, jamais vista antes e, assim, a Teoria Econômica neste período passou a ser praticada de forma mais intensa, abrindo ainda, lacuna para novas frentes teóricas importantes.
Sendo considerada como uma das principais caracter[sticas da nova conomia Hoje, como sempre, embora não percebido, a economia faz parte de todos os aspectos de nossas vidas, e a bus PAGF sempre, embora não percebido, a economia faz parte de todos os aspectos de nossas vidas, e a busca pela melhoria dos nossos padrões de vida e nosso bem-estar social, cresce consideravelmente, já que o controle e o planejamento macroeconômico ajudam a evitar alguns problemas, algumas flutuações na economia que seriam desnecessários.
Outro exemplo de como a teoria econômica é vasta e complexa e que caminha em direções diferentes, é o de que há alguns anos trás, a teoria de finanças, era literalmente uma teoria descritiva e com pouquíssimo conteúdo empírico, hoje, não mais, é ativa, utilizada, também como grande caracteristica da nova economia. Ainda, os mercados financeiros, com a explosão recente dos chamados mercados futuros e de derivativos.
Mais cedo, ou mais tarde, a teoria procura se adaptar à realidade dos padrões de competição dominantes, das características das tecnologias e da organização da produção, porém, em regra, observa-se certa defasagem entre realidade e apropriação teórica, até chegar onde se quer. Como tendência atual, para o futuro, espera-se um sistema econômico misto, que reúna, em princípio, capitalistas e socialistas.
Diante dessas duas posturas econômicas ideológicas, procurar-se-á estabelecer critérios em relação à propriedade privada; função econômica do Estado e concorrência de mercado. Em síntese a evolução do pensamento econômico caminhou por toda estas estradas anteriormente vistas, formando a economia como a conhecemos hoje, marcando os conceitos de micro e macroeconomia dentre outros que fizeram desta ciência, uma das mais importantes.