A familia contemporanêa
[pic] ora to view nut*ge modelo de família nuclear burguesa (ou moderna) esta em crise. (Larsch, 1991). Estudos demonstram que na década de 90 a tendência foi a diminuição na configuração (menor numero de pessoas que compõem a família) e aumento da diversidade dos grupos familiares; O numero de casamentos em 2002 (IBGE 2003) é inferior a 1991 Estudo do IPEA divulgado em setembro de 2008, mostra que o formato da família brasileira está se diversificando, com mais espaço para casais com filhos chefiados por mulheres e núcleos familiares formados só por pais e filhos.
Já fora de casa, pnnclpalmente nas relações de trabalho, há uma repetição de padrões de iniquidade seja de gênero ou de raça. Apesar de o modelo de pai provedor, mãe e filhos ainda prevalecer, houve aumento, em 10 anos, das outras formas de organização familiar. Batizado de monoparentais masculinos, o arranjo familiar formado por pais/filhos passou de2,1% em 1993 para 2,7% em 2005. Pode parecer um numero tímido, mas chama a atenção. É um Indicio de que um processo de redefinição de papéis esta surgindo. Já as famílias monoparentais femininas tiveram um decréscimo de em 1993 para em 2006).
Já o numero de famílias formadas pelo casal com filhos chefiado por mulheres aumentou 10 vezes em 13 anos. Em 2006 eram 2,25 milhões de famílias lideradas pelas mulheres, o que corresponde a 14,2% do total. Em 1993, somente 3,4% das famílias tinham esse formato. “É um resulta 14,2% do total. Em 1 993, somente 3,4% das famílias tinham esse formato. “É um resultado extremamente significativo”. Ao longo do tempo obseNa-se a manutenção da tendência de aumento na proporção de famílias chefiadas por mulheres que passou de 19,7% em 1 993 a 28,8% em 2006.
Tal tendência vem sendo acompanhada com atenção que aponta ara contextos de precarização da vida e do trabalho feminino. “A situação atual obriga a uma analise das famílias no mundo moderno, sem estigmatizar ou julgar, já q existe uma crise do modelo tradicional de família, mais do que uma ‘crise da familia’ “(Rios Gonzalez, 2004) CONCLUSAO “Independente da sua estrutura e configuração, a família é o palco em que se vivem as emoções mais intensas e marcantes da experiência humana. É o lugar onde é possivel a convivência do amor e do ódio, da alegria e da tristeza, do desespero e da desesperança.
A busca do equilíbrio entre tais emoções, somada s diversas transformações na configuração deste grupo social, tem caracterizado uma tarefa ainda mais complexa a ser realizada pelas novas famílias. “(Wagner, 2001). A família desempenha papel fundamental não só com relação a seus membros, mas também com relação ao Estado na perspectiva de instituição social decisiva ao desenvolvimento do processo de integração/inclusào social de seus membros. PAGF3ÜFd REFERÊNCIAS BONETTI, Dilséa Adeodata et al (org). Serviço Soclal e Ética. Convite a uma nova práxis. 6a Ed. , São Paulo: Cortez, 1998 CALDERÓN, A.
I. ; GUIMARAES, R. F.. Família: A crise de um modelo hegemônico. Serviço Social e Sociedade, sao pau10, v. 46, p. 21-34, 1994. IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (1993 a 2007). São Paulo, 2008. ZI_JGMAN, Denise Kopp. Material didático. Curitiba: 2007. SZYMANSKI, H. Teorias e “teorias” de famílias. In carvalho, Maria do Carmo Brant de (org). A família contemporânea em debate. São Paulo, EDUC/ Cortez, 1995. . Trabalhando com famílias. São Paulo: CBIA/SP e IEE- PIJC/SP, 1992. Pesquisa feita no dia 19/03/2011 às 16h30min horas no site Google Academico.