A importancia do ludico na aprendizagem

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Diante do abandono dos jogos e brincadeiras nas séries iniciais, constata se a necessidade de resgatar o lúdico no processo educativo. Pois é através dos jogos e brincadeiras, que buscamos recursos didáticos que fazem falta as aulas de hoje, as crianças por natureza são inquietas e sentem necessidade de correr, pular, cantar e dramatizar, sendo um dever da escola ofertar- lhe espaço e oportunidade para que a mesma desenvolva suas habilidades em todos os aspectos.

Na medida em que a criança se movimenta com prazer, está estimulando o desenvolvimento de habilidades motoras mentais e sociais, além e proporcionar a recreação. Incluindo jogos e brincadeiras aos SWP to p age conteúdos aplicados, ora mais agradável; resg r a propiciar o desenvo cognitivos, afetivos, a aprendizagem e o d im cesso educativo folclórica e os nos aspectos GOTSkN (1987), stritamente relacionados, sendo que as crianças se inter-relacionam com o melo ambiental e social, internalizando o conhecmento adquirido de um processo de construção.

A alfabetização começa no meio familiar mas se concretiza de fato na 1 a Etapa do Ciclo l, apesar de a criança já ter sofrido mudanças significativas no seu esenvolvimento que antecedem a esta fase.. Desta forma, a escola deve facilitar a aprendizagem, utilizando-se de atividades lúdicas que criem um ambiente alfabetizador para para favorecer o processo de aquisição da linguagem escrita. Para tanto o saber escolar deve ser valorizado socialmente e a alfabetização deve ser um processo dinâmico e criativo.

As atividades lúdicas têm o poder sobre a criança de facilitar tanto o progresso de cada uma de suas funções psicológicas intelectuais e morais. Ao ingressar na escola, a criança sofre um considerável impacto físico-emocional, pois até então sua vida ra exclusivamente dedicada aos brinquedos e ao ambiente familiar. Na escola, a criança permanece durante muitas horas em carteiras escolares nada adequadas, encerrada de mover-se livremente. Pela necessidade de submeter-se à disciplina escolar, muitas vezes a criança apresenta uma certa resistência para ir ? escola.

O fato não reside no total desagrado pelo ambiente ou pela nova forma de vida e, sim por não encontrar canalização para as suas atividades preferidas. O crescimento, ainda em marcha, exige maior consumo de energia e não se pode permitir que a criança permaneça, por longo tempo, trancafiada na sala e aula, calma e quieta quando ela mais necessita de movimento. A escola deve partir de exercícios e brincadeiras simples para incentivar a motricidade e as habilidades normais da criança, num período de adaptação, para depois, gradativamente, complicá- los um pouco, possibilitando um melhor aproveitamento geral.

Com as atividades lúdicas espera-se que a criança desenvolva a coordenação motora, a atenção, o movimento ritmado, conhecimento quanto à posição do corpo, direção a seguir e ou atenção, o movimento ritmado, conhecimento quanto ? posição do corpo, direção a seguir e outros; participando do esenvolvimento em seus aspectos biopsicológicos e sociais, desenvolva livremente a expressão corporal, que favorece a criatividade; adquira hábitos de práticas recreativas para serem empregados adequadamente nas horas de lazer,; adquira hábitos de boa atividade corporal; seja estimulada em suas funções orgânicas, visando o equilíbrio da saúde dinâmica e desenvolva o esp[rito de iniciativa, tornando-se capaz de resolver eficazmente situações imprevistas. No processo de intervenção por meio de Jogos, o sujeito tem oportunidade de constatar os erros ou acunas, favorecendo a tomada de consciência que é necessária para a construção de novas estratégias.

Com efeito, na medida em que o sujeito se propõe a alcançar um objetivo, e seus meios se mostram insuficientes ou ineficazes, é graças a uma regulação ativa que ele tenta encontra novos meios ou estratégias. Essa regulamentação ativa supõe escolhas deliberadas e, portanto, conscientes, baseadas nos observáveis do objeto e nos observáveis do sujeito. As atividades lúdicas propostas na intervenção pedagógica relacionam-se ao “fazer e “compreender isto que o jogo de regras implica a construção de procedimentos e a compreensão das relações que favorecem os êxitos ou fracassos. Assim sendo, o êxito no jogo depende de compreensão do mesmo. Desta feita, inventar novos procedimentos visando ao êxito no jogo implica a possibilidade de o sujeito atualizá-los ou não.

E PAGF3ÜFd procedimentos visando ao êxito no jogo implica a possibilidade de o sujeito atualizá-los ou não. Este fato relaciona-se ? construção de possibilidades e necessidades estudadas por PIAGET (apud BRENELLI, 1995, p. 39) que afirma: “a atualização e uma ação ou de uma idéia pressupõe que, antes de tudo, elas tenham sido tornadas posslVeis”. Como os jogos permitem à criança inventar novos procedimentos, constituem contextos excelentes para a construção do possível e do necessário. Os poss[veis dizem respeito aos diferentes meios de alcançar o resultado, e a necessidade, à coerência e à integração dos meios em função dos resultados.

Durante o acontecimento do jogo foi um momento de aprendizado, de socialização, interatividade e de muito proveito, afinal os jogos são uma maneira dos educandos se desenvolverem brincando. REFERCNCIABIBLIOGRÁFICA: http://www. webartigos. com/articles 151664/1 /ALFABE IZACAO-E-O-LUDICO-A-IMPORTANCIA-DOS -JOGOS-E-BRlNCADElRAS-/pagina1 . html#ixzzl K Barreto, A. V. de g. (2004) Jogos Cooperativos: Promovendo Valores Solidários. , In: Intellectus Educação & Formação v. 2 n. 02, janeiro/julho, http://www. unopec. com. br/revistaintellectus/PDF/Artigo_Andre . pdf . Coutinho, M. T. C. & Moreira, M. (2000) . Psicologia da Educação. Um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos voltado para a educação. Ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano , Editora

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