Administração
PREFACIO A 3á EDI AO Dizer que estamos em uma época de mudança e de instabilidade parece até redundância ou afirmação prosaica. Contudo, o que importa é que à medida que o ambiente se torna mais instável e turbulento – como é o que está acontecendo no mundo de hoje maior a necessidade de opções diferentes para a solução dos problemas e situações que se alternam e se difecenciam de maneira crescentemente diversa. ? medida que o profissional que se dedica à Administração cresce e se desloca dos trabalhos meramente operacionais e orientados para o campo da ação e da operação – onde geralmente utiliza uas habilidades prát- cectas coisas de man administrativas e ori decisão – onde geral de sentir e de definir 23 S. p view nent page o fazer e executar , para atividades diagnóstico e da ades conceituais estratégias de ação adequadas e eficazes para aquelas situações -, maior a necessidade de se fundamentar em conceitos, idéias, teorias e valores que lhe permitam a orientação e o balizamento do seu comportamento, o qual obviamente influenciará poderosamente o comportamento de todos aqueles que trabalham sob sua direção e orientação.
Neste sentido, a Teoria Geral da Administra ão é uma isciplina eminentemente orientadora do comportamento do profissional de Administração. Ao invés de se preocupar em ensinar a executar ou fazer certas eoisas – o como ela busca ensinar quais as coisas que devem ser feitas em determinadas circunstâncias ou ambientes – o porquê. A TGA nao visa formar o profissional prático que sal da escola pronto e acabado para executar algumas coisas e tarefas, quaisquer que sejam as situações ou circunstâncias que o envolvam.
Pelo contrário, a TGA que traz como ferramentas de trabalho. Aliás, o que diferencia o administrador de um simples executor de tarefas é exatamente fato de que enquanto o segundà sabejazer e executar certas coisas que aprendeu mecanicamente (como desenhar organogramas e tluxogramas, compor orçamentos, opecar lançamentos e registros, montar previsões de vendas etc. , de maneira prática, concreta e imediatista, o primeiro sabe analisar e resolver situa Oes problemáticas variadas e complexas, pois apcendeu a pensar, INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Este livro, quase um manual introdutório, quase uma antologia pela sua própria natureza, é destinado tanto aos estudantes de Administração, como àqueles que necessitam e uma base conceptual e teórica indispensável à prática administrativa.
Desejo externar meus sinceros agradecimentos às editoras Atlas, Livraria Pioneira Editora, Edgard Bliicher, Zahar Editores, Serviço de Publicações da Fundação Getúlio Vargas, Vozes, Livraria Freitas Bastos, Editora Pedagógica e Universitária, Livros Técnicos e Científicos, Artenova, e às editoras estrangeiras, pela permissão de fazer referências a textos e gráficos de autores e obras referidos neste trabalho. dalberto Chiavenato SUMARIO parte l: INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Capftulo l. A Administração e suas Perspectivas . Conteúdo e objeto de estudo da Administração 6 O Estado At erai da Administração DF 123 Caso: Método do caso 14 Parte 2 : OS PRIMORDIOS DA ADI YISTRAÇAO Capftulo 2. Antecedentes Históricos da Adnúnistração 21 Influência dos filósofos Influência da organização da Igreja Católica . 24 nfluência da organização militar nfluência da Revolução Industrial 25 nfluência dos economistas liberais 29 Sumário . 31 Perguntas para revisão e discussão 32 Parte 3 : ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Origens da abordagem clássica 34 Capftulo 3. Ad istraçãoCientffica A obra de Taylor .
Administração como ciência . Organização racional do trabalho. Princípios da Administração Científ ica Apreciação crítica da Administração Científica Sumário . Perguntas para revisão e discussão . Caso: Indústria Sâo Pedro Auto eças S. A.. . 62 . 68 37 . 40 41 51 . 55 63 caso: Alfa S. 3 DF 123 da Adntinistração . 70 A obra de Fayol . 71 Teoria da Organização Elementos da Administração . . 80 Princípios de Adnúnistração . . 83 Apreciação crítica da Teoria Clássica 84 Perguntas para revisão e discussão .. Caso: Fundição Rio Negro 90 Parte 4 : Capftulo 5.
Teoria das Relações Humanas . 96 Origens da Teoria das Relações Humanas 97 A Experiência de Hawthorne A civilização industrializada e o homem . 106 Funções básicas da organização industrial . . 108 . 110 Caso: Helny S. A. , Ind. e Com. de Embalagens Especiais . 111 Caso : Construtora Imóbilis SA . 113 Capftulo 6. Decorrências da Teoria das Relações Humanas . 116 Influência da motivação humana . 17 I derança . Comunicações Organização informal Din mica de grupo . . 124 . 133 . 136 139 Apreciação crítica da eoria das Relações . 144 4 123 144 155 Caso: Produtos Alimentícios Ce este . 54 156 Wil Caso: ndependéncia Caso. Roupas Loja 159 • Cia. Regéncia de 161 ABORDAGEM NEOCLdSSlCA DA ADMINISTRAÇA Capítulo 7. Teoria Neo ica da Ad istração 166 Neoclássica . 170 3 180 183 Características principais da Teoria Àdministração como técnica social . Centralização X descentralização Funções do administrador Caso: Textim S. A. , Produtos Téxteis Caso: Detex . S DF 123 organização formal 186 Organização linear . 192 Organização funcional 195 Organização linha-“staff’ Comissões .. 199 207 211 Caso: Cia. “Açotec” – Inda e Com. de Aço 12 Caso: Cia. Manufatureira K . 213 Caso: Cia.
Montebelo 215 Capítulo 9. Decorréncies da Abordagem Neoclássica: Departament o 217 Conceito de departamentalização . Tipos de depactamentalização 220 Departamentalização por funções .. 221 Departamentalização por produtos ou serviços 224 Departamentalização geográfica 228 Departamentalização por clientela 230 Departa Departamentalização por processo 231 Departamentalização por projetos .. 232 Departamentalização por outros critérios 235 Escolhas de alternativas de departamentalização Apreciação crítica da departamentalização 237 238 Caso: Empresa loly Móveis S. A 239 Capftulo 10.
Administração por Objetivos (APO) 241 Origens da Administraçao por Objetivos . Características da APO Fixação de objetivos . 242 246 Planejamento estratégico e planejamento tático 250 Ciclo da APO Desenvolvimento de executivos Apreciação critica da APO Caso: Ferramentas Franco S. A Parte 6 : 255 . 259 . 262 265 267 275 ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇAO Capftulo 11. Modelo Buroaático de Organização . DF 123 282 Disfunções da burocracia Origens da Teoria da Burocracia 276 Origens da Burocracia 277 Características da burocracia segundo Weber 54 Interação da burocraeia com o ambiente .
Graus de burocratização nas organizações . Apreciação crítica da Teoria da Burocracia Sumario . 313 . 291 . 297 . 300 305 . 314 Caso: Ind. Mobilenha S. A.. Caso: O Supervisor Henricão : 315 . 316 Capítulo 12. Teoria Estruturalista da Administração .. 319 Origens da Teoria Estruturalista . A sociedade de organizações Análise das organizações . t Tipologias das organizações Objetivos organizacionais Ambiente organizacional Con itos organizacionais Sátiras à organização Apreciação crítica do estruturalismo 320 . 322 . 327 333 337 . 340 346 . 357 Caso: Ind. e Calçados New York Ltda. . 8 DF 123 . 358 . 359 xv Parte 7 : ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇAO Capítulo 13. Teoria Comportamental da Administração 364 Origens da Teoria Comportamental 365 Novas proposições sobre a motivação humana .. 366 Estilos de administração 373 Sistemas de administração 377 Organização como um sistema social cooperativo 384 Processo decisorial 386 Homem administrativo… 391 Comportamento organizacional . 392 Con lito entre os objetivos organizacionais e os objetivos individuais 395 Apreciação crítica da Teoria Comportamental . 397 403 aso: Eletro Bimba S.
A.. 404 Caso: Grupo XYZ 405 Caso : Euterpe g DF 123 402 408 Origens do D. O. As mudanças e a organização . 414 O que é desenvolvimento organizacional . 422 O processo de D. O 427 Modelos de D. O. 428 Apreciaçao crítica do D. O 460 464 Caso: Engeconsult 465 parte 8. ABORDAGEM SISTEMICA DA ADMINISTRAÇAO CapftWo 15. Cibernética e Administração 470 Orgens da Cibernética . 471 Principais conceitos da Cibernética 472 Conceito de entrada (input) . . 478 Conceito de saída (output) Conceito de caixa-negra (black box) . 47 g Conceito de retroação (feedback) 480 Conceito de h 23 463