Administração

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Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós- Graduação em Engenharia de Produção APLICAÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS EM INDUSTRIA DE BEBIDAS: UM ESTUDO DE CASO Gonçalo Maria de Vasconcelos Pessanha de Paula Soares Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduaçào em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina como requisito parcial para obtenção do titulo de Mestre em Engenharia de Produção Florianópolis 2001 06 p GONÇALO MARIA DE VASCONCELOS PESSANHA DE PAULA SOARES APLICAÇAO DO CONTROLE ESTATISTICO DE PROCESSOS EM NDUSTRIA DE BEBIDAS: UM ESTUDO DE CASO

Esta Dissertação foi julgada adequada para obtenção do Título de “Mestre em Engenharia”, Especialidade em Engenharia de Produção e aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Prof. Ricardo Miranda Barcia, PhD Coordenador do Curso Banca Examinadora: constante, amizade e apoio em todos os momentos. A todos os familiares e amigos que sempre estiveram lado a lado comigo nesse período de pós-graduação, sempre com palavras de apoio e incentivos para que eu prosseguisse. A todos os funcionários da empresa pela sua amizade e valiosa colaboração durante realização deste trabalho.

A todos os professores da Pós Graduação em Engenharia de Produção que diretamente contribuíram para a minha formação. Ao meu Pai pela sua importante colaboraç ao na revisão ortográfica. Aos meus amigos e colegas do Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, especialmente Galileu Limonta Maia, Wagner Cordeiro Delivio e Edmar Bonfim de Oliveira pelos alegres e bons momentos de convivência. SUMARIO DEdicatória iii AGRADECIMENTOS ………….. iV LISTA DE FIGURAS — … vii LISTA DE QUADROS… ix LISTA DE TABELAS x LISTA DE SIGLAS . xi RESUMO ABSTRACT DF 106 xiii 1.

INTRODUÇÃO 13 1 – Considerações niciais „ 1 1. 2 – Importância do Trabalho. 3 1. 3 – Objetivos do Trabalho — 1. 5. 1 – Objetivo Geral . 4 1. 5. 2 – Objetivos específicos — 5 1 – Limitações do Trabalho… 5 1. 5 – Estrutura do Trabalho………… 6 2. REFERENCIAL TEORICO 8 2. 1 – conceito de Qualidade 8 2. 2 – Conceito de Controle de Processo 2. 2. 1 – processo. . …. 13 2. 2. 2 – Variabilidade.. ….. 15 2. 2. 3 – Controle de Processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 DF 106 2. 3 – Controle Estatístico de 2. 3. 1 – Implantação.. . … 23 2. 3. 2 Desvantagens … 27 2. 3. – Vantagens ………….. 3 2. 6. 2 – Variáveis . 18 20 29 2. 4 – Características de Qualidade de um 32 2. 5 – coletas de Dados . 2. 5. 1 – Avaliação dos sistemas de medição… de coleta de 35 2. 5. 3 – Formação de subgrupos raclonals 2. 6 – Gráficos de Controle… 34 2. 5. 2 33 – Métodos 2. 6. 1 – Seleção e Interpretação dos gráficos de …. 48 2. 6. 3 40 – Atribut 51 2. 7 – capabilidade do 2. 7. 1 – Histogramas . . 54 4 106 PROPOSTA DE IMPLANTA ÇAO DO CEP _ _ MODELO PROPOSTO „ 70 4. 1 – Caracterização da Área de Estudo . da Linha Piloto…… — 71 4. 3 – Formaçao da Equipe de ?? 54 55 2. 7. – Avaliação gráfica da Capabilidade do 58 Coleta de Dados — Processo……. Capabilidade . ….. 57 2. 7. 3- índices de 65 APLICAÇÃO DO 70 4. 2 – Seleção . 77 4. 4 – Escolha das Características de Qualidade do Produto 89 4. 7 – Montagem dos Gráficos de Controle…….. — . 90 4. 8 – Análise dos Gráficos de 93 4. 9 – Cálculo dos Índices de Capabilidade. 95 4. 10 – Avaliação do Sistema CEP mplantado de Novas Melhorias……. 4. 12 – Informatização do Sistema de Gráficos e Cálculo de 78 4. 5 – Elaboração do Sistema de . 84 4. 6 – coleta dos 95 4. 11 – sugestao 96 ?ndices S DF 106 96 4. 2 de índices 5. RESULTADOS da variável Torque…… . 108 Resultados do Atributo – Rompimento do 112 Melhorias Inerentes à Implantação Lacre . do 116 6. CONCLUSOES & SUGESTOES „ 119 6. 1 – Conclusões Trabalhos Futuros……….. – Informatização do Sistema de Gráficos e Cálculo 98 5. 1 5. 2 5. 3 5. 4 Resultados da variável Volume… 99 Resultados 119 6. 2 123 6. 3 – Recomendações para a – Sugestões para 125 Empresa. FONTES Referências 1277. 1- Bibliográficas . 127 7. 2 – Bibliografia 130 8. ANEXOS BIBLIOGRÁFICAS — 44 Figura 2. 4: Processo fora de controle statístico. Reclamação de Clientes Externos . ?? 132 8. 3 Planilha de Reclamação de Clientes Externos… LISTA DE FIGURAS Figura 2. 1: Diagrama de Ishikawa (uma das sete ferramentas da 14 Figura 2. 2: Duas visões do custo da qualidade controle. — controle. – Anexo 3 – 133 melhorada. . . 30 Figura 2. 3: Gráfico de 44 Figura 2. 5: Exemplo de periodicidade em Gráfico de controle…. .45 Figura 2. 6: Exemplo de tendência em Gráfico de controle. 45 Figura 2. 7: Exemplo de Deslocamento em Gráfico de 46 Figura 2. 8: Exemplo de Falta (a) e Excesso (b) de Variabilidade em Gráfico de Controle. 47 Figura 2. 9: Exemplos de Sequências anormais em Gráfico de Controle. … 47 Figura 2. 10: Exemplo de um teste de Loyd Nelson (1984). Oito pontos sucessivos acima ou abaixo da linha central, fora da zona … 48 Figura 2. 11: Fluxograma de construção e utilização de Gráficos de Controle por Variáveis. Figura 2. 12: Comparação entre um histograma e uma curva de distribuição normal…… … 59 Figura 2. 13: Limites 3ó numa DF 106 Torque, Volume e Lacre. um histograma e uma curva de distribuição normal.. 59 Figura 2. 13: Limites 30 numa curva de distribuição normal .. 59 Figura 3. 1: Fluxograma squemático da metodologia proposta — 66 Figura 4. Fluxograma macro do sistema operacional .. … 81 da empresa em estudo.. … 70 Figura 4. 2: Fluxograma antigo da linha de envase de embalagens descartáveis . feedback … 73 Figura 4. 3: A alça de 74 Figura 4. 4 Fluxograma proposto para a linha de envase (descartáveis) . …. 75 Figura 4. 5: Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa) para o envase de água mineral sem 76 Figura 4. 6: Distribuição das máquinas e funcionários na Linha de Envase 2.. ……. 77 Figura 4. 7: Diagrama de Pareto paras as Reclamações de Clientes Externos. 80 Figura 4. : Diagrama de Pareto para as reclamações de . 81 Figura 4. : Diagrama de Pareto para as reclamações da Linha 2….. — . Figura 4. 10: Tela de abertura do programa de Coleta de Dados…. …………………………….. 85 Figura 4. 10: Tela de abertura do programa de Coleta de Dados.. 85 Figura 4. 11: Tela do formulário da Variável Volume. „ formulário da Variável Torque. 87 Figura 4 8 DF 106 … 86 Figura 4. 12: Tela do formulário da Variável Torque.. 87 Figura 4. 12: Tela do formulário da Variável . … 101 Torque.. … 88 Figura 4. 13: Tela de acesso ao Gra’ficos de Controle.. 91 Figura 4. 4: Tela do Gráfico das Médias e Desvio- Padrão. Figura 4. 5: Tela do Histograma e índices de 92 Figura 4. 16: Tela do formulário de Coleta de Dados da variável Volume…… — . ….. 93 Figura 4. 15: Tela do Gráfico “p” para Atributos.. … 94 Figura 5. 1: Gráfico das médias e do desvio-padrão da variável Volume – 30 primeiras amostras. . … 99 Figura 5. 2: Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa) para a variação de volume da garrafa de 600 Figura 5. 3: Gráfico das médias e do desvio- padrão da variável Volume — amostras de 31 a 60. 102 Figura 5. 4: Gráfico das médias e do desvio-padrao da ariável Volume – amostras de 31 a 60 (excluindo a amostra . 103 Figura 5. : Gráfico das médias e do desvio-padrão da variável Volume — amostras de 56 a 91. g DF 106 91. . 104 Figura 5. 6: Histograma de todos os itens das amostras (56 a 91) da variável Volume – Garrafa de 600 ml (PET). . 106 Figura 5. 7: Gráfico das médias e da Amplitude do Torque de Remoção do Cabeçote na 5 — primeiras 30 amostras. 109 Figura 5. 8: Gráfico das Médias e da Amplitude do Torque de Remoção do Cabeçote na 5 – Amostras de 31 a do ……. 26 95. . 110 Figura 5. 9: Gráfico da Proporção de Defeituosos p do atributo Rompimento e Lacre das primeiras 19 amostras coletadas para a garrafa de 510 ml. …… 113 Figura 5. 10 : Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa) para o excessivo Rompimento do 114 Figura 5. 11: Gráfico da Proporção de Defeituosos p do atributo Rompimento de Lacre das amostras 20 a 53 coletadas para a garrafa de 510 ml. LISTA DE QUADROS …. 115 Quadro 2. 1: Roteiro para do Planejamento da Implantação . 24 Quadro 2. 2: Roteiro para a Metodologia Estatística de Avaliação para a Implantação do 25 Quadro 2. 2: Roteiro para a Metodologia Estatística de Avaliação para a Implantação do CEP (Continuação) . Quadro 2. 3: Roteir

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