Analise de riscos pintura

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Definição e estudo dos riscos no procedimento de execução de pintura com base em PVA Riscos são condições de trabalho que podem originar doenças ocupacionais elou acidentes de trabalho. Os riscos estão divididos em 2 grupos, que são os Riscos Ambientais e os Riscos Operacionais. Definiremos aqui, com base nos procedimentos de execução de pintura com tintas de base PVA, quais são os riscos encontrados para este serviço, os métodos preventivos, equipamentos e cuidados a serem tomados para minimiza-los.

TINTA PVA (POLIME As tintas PVA látex sã dispersão aquosa de metais pesados, carg etoxilados e carboxi PACE 1 ar 8 s à base de p entos Isentos de S”ipe to is e tenso ativos presentam alto nível de risco químico na sua aplicação e utilização. 4. 3 – MÉTODO EXECUTIVO 4. 3. 1 – CONDIÇÕES PARA INÍCIO DO SERVIÇO Os revestimentos internos de paredes e tetos devem estar concluídos com uma antecedência mínima de 30 dias. Os revestimentos de pisos também devem estar concluídos, ? exceção de carpetes têxteis ou de madeira.

No caso de assoalho de madeira, recomenda-se que a pintura seja feita depois da sua colocação, mas antes do acabamento. Todos os batentes, as portas e os caixilhos devem estar nstalados e acabados. As guarnições e os arremates precisam ser colocados antes da última demão. Qualquer foco de umidade requer tratamento de modo que a superfic superfície resulte seca quando da execução da pintura. 4. 3. 2 – PREPARAÇAO DA BASE Proteger qualquer detalhe que não deva ser pintado, revestindo a superfície com fita crepe e jornal.

Eliminar todas as partes soltas ou mal aderidas, sujeiras e eflorescências por meio de raspagem ou escovação da superfície. Remover manchas de óleo, graxa ou qualquer agente de contaminação gorduroso, lavando o substrato com água e etergente. Em paredes mofadas, remover cuidadosamente todas as colônias de mofo antes da aplicação do sistema de pintura. Para tanto, escovar a superfície energicamente e lavá-la a seguir com uma solução de água sanitána diluída (1 parte de água sanitária: 1 parte de água), deixando esta solução agir por cerca de 30 minutos.

Após esse período, lavar novamente o substrato com água limpa em abundância, aguardando a secagem completa para dar início à aplicação do sistema de pintura. Atentar para a proteção de caixilhos e outros acabamentos de forma a evitar manchas. Corrigir imperfeições profundas do substrato com o mesmo tipo de argamassa ou gesso utilizado na execução do revestimento. Imperfeições menores em pontos localizados podem ser corrigidas com massa PVA, aplicada em camadas finas com desempenadeira de aço e espátula.

Nesse caso, antes da aplicação da massa, os pontos localizados devem ser previamente selados com seladora à base de PVA ou fundo preparador para paredes, à base de sol vente. Após a aplicação da massa, deve-se aguardar um período de cura de cerca de quatro horas para dar continuidade ao serviço. Li Lixar a base com lixa grana 100 e eliminar totalmente o pó, scovando ou espanando a superfície. Havendo necessidade, pode-se raspar a parede com uma espátula, principalmente se forem encontradas incrustações de argamassa.

Caso o revestimento de piso já esteja acabado, é preciso protegê- lo com uma lona plástica, a fim de evitar a aderência de pingos de tinta, selador ou fundo preparador. Ocorrendo respingos, deve-se limpá-los imediatamente com água. Trincas e fissuras devem ser cuidadosamente avaliadas e tratadas conforme recomendações dos fabricantes de tintas ou projetos específicos quando for o caso. 4. 3. 3 – EXECUÇÃO DA PINTURA COM ACABAMENTO CONVENCIONAL O acabamento convencional consiste na aplicação da pintura diretamente sobre a base preparada, sem o uso de massa corrida, conforme Figura 08.

Este tipo de acabamento pode ser aplicado sobre gesso liso ou sobre reboco ou emboço bem regularizado e preparado conforme as orientações dadas. 2 ou 3 demãos de látex PVAI Selador à base de PVA ou fundo preparador de paredes à base de solvente I Superfície I Figura 8 : Esquema do acabamento convencional Após verificação das condições do reboco ou emboço normal: aplicar uma demão de selador à base de PVA dilu[do em água na roporção indicada pelo fabricante. Para esta finalidade, também pode-se utilizar a primeira demão de tinta com diluição maior que a indicada pelo fabricante, conforme sua própria orientação.

Revestimentos em gesso liso, PAGF3rl(F8 indicada pelo fabricante, conforme sua própria orientação. Revestimentos em gesso liso, reboco fraco ou com elevada porosidade: aplicar uma demão de fundo preparador para paredes, à base de sol vente, com diluição em aguarrás na proporção indicada pelo fabricante. O substrato de gesso, por ser muito liso e pouco coeso, pode prejudicar a aderência da pintura. Por isso, a aplicação do fundo preparador é muito importante. No caso de reboco fraco, o fundo preparador para paredes tem a finalidade de melhorar a coesão superficial da base.

Porém, é importante ressaltar que sua atuação está limitada a uma profundidade de aproximadamente 5 mm. para verificação da condlção do reboco, pode-se passar as mãos sobre ele ou realizar um teste rápido: corta-se uma pequena porção do revestimento em forma de em seguida, gruda-se uma fita crepe de 5 cm de largura no centro do “x”; por fim, puxa- se a fita de uma vez, verificando a quantidade de argamassa que ermanece aderida à fita. O teste da fita crepe também pode ser empregado para avaliar a melhor diluição do sistema de pintura, no caso de aplicação sobre gesso.

Terminada a preparação da base, lixar a parede com lixas 150 e 180, deixando-a livre de sulcos e asperezas. Diluir e misturar a tinta látex PVA em recipiente adequado, segundo as orientações do fabricante. Se necessário, é possível adicionar aditivos, tais como corantes ou antimofo, seguindo sempre as indicações do fabricante para a proporção de diluição. Repassar parte do material diluído para uma bandeja plástica, o ue facilita PAGF diluição. que facilita a operação de umedecimento do rolo. Aplicar, então, a prmeira demão de tinta de acordo com os passos Indicados a seguir.

Espanar a base, retirando a poeira que ainda ficou aderida após o lixamento. Efetuar os recortes nos cantos do teto com um pincel de cerdas macias. Aplicar, em seguida, a tinta no teto com um rolo de lá em movimentos paralelos, criando uma película fina e homogênea. Em cada parede, efetuar os recortes nos cantos e nas molduras de portas e janelas com um pincel de cerdas macias. Depois, aplicar a tinta no restante da parede, com rolo e lã em movimentos de sobe-e-desce, criando uma pelicula fina e homogênea.

Durante a execução da pintura, é preciso misturar a tinta constantemente a fim de evitar a decantação de seus constituintes, o que pode causar manchas ou deficiências de cobertura na película sobre a base. Verificar se não foram deixadas falhas ou escorrimentos – em caso afirmativo, passar de novo o rolo nesses locais com a tinta ainda fresca. Aplicar mais uma ou duas demãos, conforme a necessidade de cobertura, aguardando um intervalo mínimo de quatro horas entre demãos.

Depois da colocação das guarnições e dos rremates (antes da última demão), protegê-los, revestindo-os com fita crepe e jornal. 4. 3. 4 – EXECUÇÃO DA PINTURA COM ACABAMENTO USO O acabamento liso convencional consiste na aplicação de pintura sobre a base preparada e previamente tratada com massa corrida PVA em toda a sua extensão. Este tipo de acab preparada e previamente tratada com massa corrida PVA em toda a sua extensão. Este tipo de acabamento pode ser aplicado sobre reboco ou emboço, preparado conforme as orientações dadas neste procedimento.

Sobre gesso liso, embora também possa ser aplicado o acabamento liso convencional, ele é ispensavel, uma vez que o substrato de gesso já oferece condições bastante favoráveis de regularidade e planeza para aplicação da pintura diretamente (acabamento convencional). De todo modo, caso se opte pelo acabamento liso convencional sobre gesso liso, a base deve ser preparada com a aplicação de uma demão de fundo preparador para paredes, à base de solvente, com diluição em aguarrás na proporção indicada pelo fabricante.

O mesmo cudado é válido quando se tratar de substrato de reboco ou emboço fraco ou com elevada porosidade. 2 ou 3 demãos de látex PVAMassa Pva I Figura 1 0: Esquema do acabamento liso. Aplicar sucessivas camadas finas de massa corrida PVA sobre a base, com uma desempenadeira de aço, até obter o nlvelamento desejado, aguardando a secagem por quatro horas (em dias muito (Imidos este prazo poderá ser maior). A massa corrida deve ser aplicada diretamente, na consistência original do produto; porém, se necessário, pode ser diluída com água na proporção indicada pelo fabricante.

Lixar a parede com lixa 180, fazendo com que a base fique perfeitamente lisa, ou seja, livre de ondulações, sulcos e asperezas. Caso após o lixamento persistam parte d lisa, ou seja, livre de ondulações, sulcos e asperezas. Caso após o lixamento persistam parte desses defeitos, deve-se aplicar novamente a massa corrida PVA nos pontos falhos, aguardando mais quatro horas e lixando em seguida. Diluir, misturar e aplicar a tinta látex PVA da mesma forma como indicado para o caso do acabamento convencional.

Após a primeira demão, verificar a presença de imperfeições e ondulações com o auxílio de uma lâmpada, corrigindo os defeitos com massa corrida, se necessário. 4. 4 – ORIENTAÇÕES GERAIS Para a escolha da tinta adequada recomenda-se a realização de testes práticos em obra a fim de verificar o rendimento, cobertura e aplicabilidade dos produtos. O rendimento está relacionado com o volume necessário para pintar uma determinada área. A cobertura diz respeito à capacidade que a tinta dispõe para cobrir totalmente a superfície.

A aplicabilidade é a capacidade de espalhamento com bom alastramento e nivelamento, de maneira que o rolo ou pincel deslize suavemente sobre a superfície, sem deixar marcas após a aplicação e secagem da tinta. Uma boa tinta deve apresentar elevado rendimento e cobertura, com boa aplicabilidade. Ao abrirem-se latas de tlntas, fundos ou seladores, tais produtos ão devem apresentar excesso de sedimentação, coagulação, aspecto gelatinoso, empedramento, separação de pigmentos ou formação de pele, a ponto de prejudicar a homogeneização com uma simples agitação manual.

Para a realização da pintura, indicam-se como adequadas temperaturas na faixa de 100C a 400C e umidade relativa do ar não pintura, indicam-se como adequadas temperaturas na faixa de 100C a 400C e umidade relativa do ar não superior a 80%, não sendo aconselhável a aplicação de tintas sob insolação direta, ventos fortes ou em das chuvosos. A diluição de tintas e seladores deve seguir rigorosamente s recomendações dos fabricantes, uma vez que a correta proporção entre os elementos decorre de características especificas de cada produto.

Todas as ferramentas devem ser lavadas com água, logo após o uso, de maneira a evitar secagem e endurecimento do material. As embalagens de tintas e outros produtos não devem ser reaproveitadas. Seu armazenamento deve ser realizado em local fresco, coberto, seco e ventilado. Durante a aplicação, manter o ambiente ventilado e utilizar óculos de segurança, máscara protetora e luvas de borracha, protegendo o corpo e a cabeça contra o pó com vestimentas adequadas.

Ocorrendo inalação de odores, contato dos produtos com a pele, com os olhos ou ingestão acidental, proceder conforme orientação dada nas embalagens e nos catálogos dos produtos que estiverem sendo empregados. Havendo dúvidas, procurar os serviços de atendimento ao consumidor dos fabricantes ou consultar um médlco. A cura total da película de tinta ocorre num prazo de aproximadamente sete dias após a aplicação. Durante esse período, é conveniente evitar atritos, riscos e a realização de limpeza localizada, pois essas ações poderão causar danos permanentes à pintura recém-aplicada. PAGF8rl(F8

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