Apocalípticos e integrados resenha
Segundo o autor no passado existia por parte dos egípcios uma certeza de que a escrita era o remédio para a memória e somente ela era o bastante mesmo com a afirmação do rei Tamus que afirmava que a memória é o bastante para produzir a verdade e compreender as coisas, porém não podemos chegar ? sabedona se não pelo nosso esforço interior.
Atualmente essas afirmações feitas pelos dominantes do poder da época nao podem ser aceitas mesmo porque o rápido crescimento do repertório de coisas que incluem desde o crescimento demográfico até o constante crescimento ecnológico gera várias contradições, não podemos confiar na S”ipe to view uca. • Swipe to page memoria, pois as COI várias formas de se e somente através do estabelecer uma co ou definitivo. es ora o descartáveis com ínculos e, portanto ssunto, pode ssim não será único No livro o autor relata sobre a crise do modelo cultural, que a humanidade percebeu que a todo instante a cultura verdadeira são necessárias diversas modificações dos instrumentos que surgiram no passado e que foram se aperfeiçoando com o passar dos séculos como a escrita que atualmente teve que se adaptar om os outros recursos midiáticos que surgiram como áudio visual e tecnológico.
Os meios de comunicação são julgados a todo instante como um mal opressor da civilização, mas a forma míope de avaliar a função que ela tem é histórica e assim como sua forma de p persuadir no cotidiano da massa, a forma de avaliar é deturpada, pois para ocorrer julgamento correto e justo se faz necessário compreender os mecanismos e modelos adotados de comunicação cultural.
Exige-se por parte dos homens formadores de opinião um julgado imparcial gerando indagações construtivas, que julga do caminho mais fácil. A cultura de massa é julgada pelo seu poder de manipular e persuadir o grupo social, mas nem todos os críticos da cultura de massa conseguem defender sua critica. O autor utiliza alguns exemplos para descrever os níveis intelectuais de cultura. High, middle e lowbrow, são denominações que confunde o leitor caso não haja uma pesquisa referente ao assunto.
Os níveis de cultura são formas de falsificação da realidade que muitas das vezes são utilizadas para fins comerciais com o objetivo que manter o público alvo cada vez dependente. Existe inclusive um estudo amplo para tornar os meios ublicitários cada vez mais atraentes e que utilizem meios ligados ao cotidiano da massa para “fiscal” o ingênuo consumidor, um exemplo utilizado no texto é o trecho que relata os diversos meios publicitários utilizados pela rede de alimentação McDonald.
Algumas das mais saborosas páginas críticas de MacDonald são dedicadas a análise de um romance como O velho e o Mar, de Hemingv/ay, que ele considera um tipico produto de midcult*, com a sua linguagem propositada e artificiosamente liricizantes… (pág. 37). Uma crítica à cultura de massa que demonstra que consumimos uma cultura ou arte que é v ma cultura ou arte que é velada e tem seu conceito real nulo ao ser abordada em um produto com outra intenção meramente comercial e de fácil saída financeira.
Os críticos da cultura de massa consideram que produtos como a marca Mac Donald foram introduzidas na sociedade de uma forma tão convincente que tem um dom[nio total sobre os gostos e formação de opiniao. Todas as grandes redes de produção de cultura de massa tem um cuidado de elaborar durante anos o que chamamos de “mass media” * que é uma cultura estuda para atingir um público de uma forma heterogenia ou seja que atinja os gostos de forma oletiva mas que o indivíduo suponha que é algo feito de forma exclusiva para suprir sua necessidade pessoal.
Essa massificação de marcas e produtos é algo perigoso, pois deixa tudo padronizado e de uma forma ou outra, destrói características próprias de uma cultura. percebemos isso claramente no mundo da moda. por diversas décadas a cultura da moda norte-americana dominou o mercado brasileiro e até hoje algumas marcas estrangeiras dominam alguns mercados financeiros em todo o mundo principalmente o latino, que acaba preterindo sua cultura milenar por conceitos mpostos pelas as culturas dominantes, mesmo que de forma velada.
Porém o texto tem o cuidado de mostra os dois lados da discussão sobre os níveis de cultura, desta forma, o autor tenta ser imparcial e aborda também uma defesa a cultura de massa ao afirma que ela cumpre o seu papel e que a maioria dos PAGF3ÜFd aborda também uma defesa a cultura de massa ao afirma que ela cumpre o seu papel e que a maioria dos seus criticos desenvolvem um discurso simplista e também na maioria das vezes com objetivos mercadológicos, que tem uma apologia ? publicidade filosófica, mascarada com o objetivo de consumo.
O autor também coloca em seu texto alguns tópicos importantes para compreender a cultura de massa de forma correta. A cultura de massa não é típica somente de um regime capitalista, nasce numa sociedade em que toda a massa de cidadãos se vê participando, com direitos iguais, da vida pública, dos consumos, da fruição das comunicações… ” (pág. 44). Ou seja, a cultura de massa de certa forma, tem um papel de Inclusão do indlviduo na sociedade, deixando todos desenvolvidos culturalmente e adequação artística.
A objeção de que a cultura de massa é superiores às demais ulturas é errônea, pois o excesso de informação que surgiu no decorrer dos tempos difundiu a importância de valorização de culturas individuais e pessoais da humanidade. Enfim, podemos concluir que a cultura de Massa, assim como os demais meios de comunicação e de níveis culturas têm os seus pontos positivos e também pontos não negativos, mas discutíveis. Palavras citadas: “midcult é aquela que finge respeitar os modelos da alta cultura”. “O termo mass media é formado pela palavra latina media (meios), plural de medium (meio), e pela palavra inglesa mass (massa)”.