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Artigo de opinião de turismo Se teve opor-ntu-nni-•dade (como eu) de ler a edição de Janeiro desta revista da Publi-ltu-«is, não deixou com certeza de dar par-•tl-‘cu-‘lar atenção ao balanço efetuado por hote-. lehros e empre—sá-rios dos últimos 10 anos da hotelaria em Portugal. Todos este do turismo, sem exceção, que as dinâmicas de Vendas e Promoção Online, vulgo “Turismo Online”, foram as mudanças no nosso sector. O António Trindade do grupo Porto Bay Hotel & Resorts, por exemplo, resumiu este ponto da melhor orma: “Não foi pro-prfra-lmente a hotelaria que mudou.

Foi sobre tudo o mundo (o cliente) e a relação com ele. E aqui os tc view Se/ p to n ext page fenômenos “net” e “r evolução” pela de jet; eu qu vou mesmo apro-,vei ora grandes eixos da ci–,dade desta r por aqui… mas não, máximo os meus 3000 de dissertação! Quero é sim-vles-•mente elaborar sobre este tema dos “grandes eixos de evolução”, e vou adicionar mais um: O hoteleiro 2. 0! E isto por quê? Lembro-me da minha primeira palestra, sob o tópico dos novos anais online no turismo, o papel das redes sociais.

Isto foi em 2008, e tenho clara noção que dos (poucos) presentes, a maioria olhava para mim como se eu estava possu(do por um estranho demônio, vindo de outro planeta. Passado somente pouco mais de 2 anos, e várias con-lfe-«ên- cias e clientes depois, eu vejo que estes mesmo hote-lei-. ros tem hoje uma apetência, curi–. o–. si-dade e total—mente diferente, quase que arriscava a dizer que evolu(ram ! Isto sem qualquer sentido alias, nós todos evoluímos nestes últimos 3 anos, sejamos agentes ou operadores.