Artigo sobre economia

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DESENVOLVIMENTO SOCIO-ECONOMICO NO BRASIL RESUMO Este trabalho aprese 0 apresentando artigos rá? :, Swipe nentp pesquisa descritiva e estatísticos dispon[ve nômica do Brasil, ualizadas. É uma partir dos dados s indicam que o movimento socioeconômico brasileiro caminha em direção ao desenvolvimento, mas essa realidade ainda esta longe do ponto ideal de chegada. Palavras Chave: Mercado de trabalho; Estabilidade financeira; Distribuição de renda e Crescimento Econômico. INTRODUÇÃO O trabalho tem como objetivo abordar uma analise socioeconômica do Brasil, divulgando noticias da realidade conômica nos últimos cinco anos. O crescimento econômico nos na edição de no 87 de dezembro de 2009 ao jornal da Universidade Estadual de Maringá, a Doutora em Economia Maria de Fátima Garcia, afirmou que com a criação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, no governo Castelo Branco, surgiu a primeira mudança significativa nas Consolidações das Leis do Trabalho e então, já no governo Collor, a discussão no setor empresarial de que o país deveria acompanhar a “onda liberal” do mundo.

Em paralelo, a inflação brasileira e as taxas de desemprego se avolumam de forma a dificultar o poder de ntervenção dos sindicatos que por consequência começa a admitir a possibilidade de flexibilização nas relações de emprego em nome da garantia de emprego.

Em suma, da aprovação da CL T na década de 1 930 à eleição de Collor sessenta anos depois, há todo um processo de modificação e ampliação de direitos trabalhistas. Com Collor há um crescimento na força do setor empresarial no que tange a intervenção das relações capital x trabalho e há uma Intensificação e flexibilização dos direitos trabalhistas com Fernando Henrique Cardoso por meio das privatizações.

Discorre ela ainda que hoje a relação de trabalho formal que, era pertencente à maioria, não ocorre e mesmo dentro do setor formal há o descumprimento dos direitos trabalhistas como o não pagamento de horas extras, por exemplo, e que há total insegurança na realidade do trabalho principalmente que tange às empresas de grande porte e como a terceirização a tendência é que essa insegurança aumente, parecendo que o Estado perdeu a capacidade de gerir as relações de trabalho onde as elites, que 20 aumente, parecendo que o Estado perdeu a capacidade de gerir as relações de trabalho onde as elites, que são as detentoras essa gerência, buscam uma completa flexibilização sob um discurso de aumento do nível de emprego o que na realidade nao garante o mesmo. Afirmando ser enganoso dizer que a revolução tecnológica interfere no mercado de trabalho porque na verdade o índice de crescimento econômico é quem pode interferir nos níveis de emprego. A maior parte da renda da população é usada para o consumo o que aumenta a necessidade de novos investimentos e consequentemente empregos são gerados. Se a renda não circula, traduz o desemprego. Então, a tecnologia não é desempregadora, a estagnação econômica sim.

Enfatiza a DE que o mercado de trabalho está sempre fazendo novas exigências na medida em que o trabalhador se credencia a atender as atuais o que nos leva a conclusão que manter-se atualizado quanto à essas exigências se trata de “correr atrás de vento”. Ao tempo que a economia cresce, as qualificações atuais servem para atender o exercício do ofício concluindo que somente uma organização política pode dar respaldo ? estruturação produtiva e a instabilidade do trabalho. Além disso, um sindicato atuante e que represente de fato a classe trabalhadora, pois, não é a lei que determina se o sindicato é orte ou fraco e sim a representatividade e a organização que são determinantes para as conquistas.

Havendo então, um crescimento sustentável da economia a demanda de trabalho tende a aumentar e os sindicatos, o poder de barganha por melhores condições trabalhist melhores condições trabalhistas. Em 2008, salvo raras exceções, o mundo todo deveria entrar em um período de forte recessão econômica, conforme nos esclareceu em 18 de novembro de 2008 0 Dr. Rodrigo Castelo Branco, pesquisador do Laboratório de Estudos Marxistas da IJFRJ escrevendo sobre questões sociais no site vw. w. socialismo. org. br. Segundo ele, as consequências e a profundidade desta crise, contudo, só não foram maiores porque governos das principais potências mundiais injetaram uma fabulosa soma financeira nas suas economias.

Basicamente, os governos das nações desenvolvidas compraram ações, ativos e d[vidas das instituições financeiras, garantindo depósitos bancários dos clientes das instituições e provendo liquidez para os empréstimos interbancários. E inevitavelmente, os efeitos da crise financeira se fizeram presentes no mundo do trabalho. A falência de diversas empresas, bem como a diminuição do crédito em circulação, eduziu os níveis de consumo e investimento, o que geram consequentemente, a queda no nível das atividades econômicas. O resultado mais imediato deste ciclo econômico descendente é o aumento do desemprego dos trabalhadores.

Segundo Branco, nos Estados Unidos, a maior economia do planeta e epicentro da referida crise, e conforme dados do Departamento do Trabalho, os pedidos nacionais de auxílio desemprego aumentaram consideravelmente, alcançando 497 mil pedidos. FOI à maior marca registrada desde os ataques terroristas de 1 1 de setembro de 2001 , sinalizando fortes indícios de recessão 20 desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, sinalizando fortes indícios de recessão na maior economia mundial. A previsão era de piora do quadro social, pois se estimava que 100 mil trabalhadores perdessem, a cada mês, seus postos de trabalho, o que resultaria em um aumento na taxa de desemprego do país de 6% para No terceiro quadrimestre de 2008, 240 mil vagas foram fechadas; no acumulado do ano, 1,2 milhões de postos de trabalho desapareceram.

Joseph Stiglitz, prestigiado economista americano ressalta que: “os Estados Unidos não estavam tecnicamente em recessão. Mas isso é menos importante que o fato de que a economia iria operar bem abaixo de seu potencial, e o desemprego iria crescer”. A questão sena como minimizar os impactos da crise. Como que países chamados emergentes reagiriam ao novo choque da economia. O Brasil, nesse aspecto, ocuparia para a surpresa do mais otimista dos especialistas, posição de destaque. A revista semanal britânica “The Economist”, uma das mais conceituadas do mundo, estampou o Cristo Redentor, cartão- postal do Rio de Janeiro, na capa de sua edição da segunda semana de novembro de 2009.

O motivo que levou o Brasil a irar pauta da revista foram os grandes resultados econômicos que temos conseguido em plena “crise” mundial. A “The Economist” enfocou, conforme postado em 20 de novembro de 2009 Fabíola Lago em seu blog sobre emprego e carreira do site www. monster. com, que o Brasil não evitou a recessão, mas foi o ultimo a entrar nela e o primeiro a sair. para se ter uma ideia, em setembro de 2009, tivemos o menor índi entrar nela e o primeiro a sair. Para se ter uma ideia, em setembro de 2009, tivemos o menor índice de desemprego do ano e cerca de 252 mil empregos formais foram criados no país. Com a proximidade do Natal e das festas de final de ano, as expectativas eram ainda maiores, principalmente na criação de novas vagas.

As áreas de comércio e serviços foram as que mais contrataram durante o período, e esses setores aumentaram em média em 15,5% seu faturamento comparado ao do ano anterior. Os britânicos na matéria colocaram que o Brasil sempre foi “o país do futuro”, mas que parecia estar decolando e crescendo em um ritmo bem acelerado. As tendências apontadas pela revista foram ainda melhores. Com a exploração do Pré-sal e a exportação de commodlties, que está aumentando cada vez mais, economia deve seguir crescendo no ritmo dos 5% ao ano. A The Economist acredita na previsão de que, depois de 2014, o Brasil deverá se tornar a 5a economia do mundo. Ela também cita os problemas estruturais que ainda existem no Brasil, mas não nega que o mercado de trabalho está melhorando assim como a economia do país.

As áreas de tecnologia, agronegócios e meio ambiente/sustentabilidade, por exemplo, são as que estão em alta no Brasil, o que facilita na hora de conseguir uma vaga. A tendência é de uma “decolagem” para o crescimento e, nesse caso, a realidade fica muito mais otimista para a criação de mpregos. O Brasil bateu recorde na criação de empregos nos primeiros sete primeiros meses do ano de 2010 (janeiro a julho) com a geração de 1. 655. 116 vagas com carteira assinada, se 6 OF20 ano de 2010 (janeiro a julho) com a geração de 1. 655. 116 vagas com carteira assinada, segundo dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho e publicado em 19 de agosto do corrente ano pela repórter Mariana Londres no Site de notícias r7. com. pic] [pic] Destaca a professora Maria de Lourdes Mollo, do Departamento e Economia da Universidade de Brasília, que três pontos livraram o Brasil do caos econômico que deve gerar 50 milhões de desempregados. São eles: a sustentabilidade do salário mínimo – “que manteve o poder aquisitivo da população e a economia em movimento” a manutenção da Bolsa Família – “que sustentou a renda das populações mais carentes” – e o direcionamento dos gastos públicos para ações como o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) – “que gerou empregos. ” Especificamente no mês de setembro, a taxa de desemprego ficou em 6,2% de acordo com levantamento divulgado pelo

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em divulgação no site www. gl . globo. com no último dia 21 de outubro. A taxa é a menor, considerando todos os meses, desde março de 2002, quando teve inicio a série histórica do órgão. O menor resultado antes desse havia sido registrado em agosto deste ano, com taxa de 6,7%. Em setembro do ano passado, a taxa de desocupação havia ficado em 7,7%. A população ocupada (22,3 milhões de pessoas) registrou crescimento de 0,7% em relação ao mês anterior, agosto, e 3,5% em relação ao mesmo período do ano passado. A população esocupada (1 milhão) caiu 7,5% em relação a ag ao mesmo período do ano passado.

A população desocupada (1 ,5 milhão) caiu 7,5% em relação a agosto e 17,7% no ano. O número de trabalhadores com carteira assinada (10,3 milhões) ficou estável no mês e cresceu 8,6% no ano. Aparentemente é cedo pra comemorar, pois a crise mundial ainda não acabou apesar de o Brasil ter passado com certa facilidade por ela. Segundo especialistas, a manutenção das políticas de fomento do mercado interno é a salda para enterrar de vez o fantasma da recessão “Não podemos seguir a cartilha liberal. A ameaça não é o controle da inflação, mas o suprimento da demanda interna com a geração de empregos” reforçou ainda, a professora Mollo. ESTABILIDADE MONETÁRIA E NÍVEL GERAL DE PREÇOS A evolução das principais variáveis do mercado financeiro nacional refletiu tanto as transformações no cenário internacional quanto a continuidade do processo de evolução favorável da atividade econômica doméstica. Enquanto o ano de 2009 foi caracterizado por persistente redução das incertezas – o Emergent Markets Bond Index Plus (Embi+) e o Emergent Markets Bond Index Plus Brasil (Embi+Brasil) retornaram aos patamares revalecentes antes do agravamento da crise financeira global deflagrada com a falência do Banco Lehman Brothers -, o primeiro semestre de 201 0 não apresentou um padrão tão definido.

A aversão a risco manteve-se elevada, o que contribuiu para que o Embi+ e o Embi*Brasil exibissem bastante volatilidade. Em 16 de julho, esses indicadores de risco estavam em 314 e 225 pontos, respectivamente (gráfico 1 . 10). [PiC] O cenário econômico risco estavam em 314 e 225 pontos, respectivamente (gráfico 1. 10). O cenário econômico internacional foi determinante para o comportamento dos mercados de commodities, particularmente de petróleo. Inicialmente, com a melhora das perspectivas de crescimento econômico global, notadamente a partir de oito de fevereiro, a cotação do barril tipo Brent apresentou trajetória ascendente e superou US$88,00 no início de maio, correspondendo a uma alta de 27%.

Em reais, embora com comportamento semelhante, as flutuações nos preços do petróleo foram amortecidas pela apreciação do real, cuja cotação registrou crescimento de 17% na mesma base de comparação. Em meados de julho, as cotações oscilavam moderadamente em torno do patamar de R$1 33,00, o mesmo do inicio do ano. Internamente, as ações implementadas no âmbito da política monetária, com a redução de cinco PP na meta para a taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) entre janeiro e julho de 2009, conjuntamente com ações de estímulo fiscal, haviam contribuído para a retomada vigorosa do nível de atividade, particularmente a partir do último trimestre daquele ano. ? medida que aumentava o nível de utilização de capacidade instalada e as expectativas para a ‘nflação se aproximavam do centro da meta de 4,5%, cresceram as apostas de que o Banco Central do Brasil (BCB) pudesse antecipar para março de 2010 0 nício do ciclo de aperto monetário. Assim, as taxas de juros de curto prazo elevaram-se, reduzindo a inclinação da curva de juros, pois, concomitantemente, houve redução das taxas nos demais a inclinação da curva de juros, pois, concomitantemente, houve redução das taxas nos demais prazos e alongamento da duração das carteiras de títulos de rendimento prefixado por parte de investidores estrangeiros (gráfico 1. 11 e tabela 1. 1). pic] [pic] A decisão pela manutenção da meta para a taxa básica de juros em 8,75% na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de arço, entretanto, ensejou ajustes pontuais nas taxas de prazos mais curtos, que, em seguida, retomaram a trajetória ascendente. Em abril, as taxas de juros nos prazos mais longos também subiram, devido às revisões em alta das projeções para o crescimento mundial e à divulgação de dados que corroboravam a vigor da atividade interna – aumento do emprego, da massa salarial, do crédito e das vendas no comércio varejlsta. Dessa forma, ao final daquele mês, com o aumento de 0,75 pp na meta para a taxa Selic, a curva de juros apresentou elevação.

A partir de maio, o agravamento da crise fiscal na Europa ontribuiu para que as taxas de juros de prazos mais longos caíssem, enquanto que as de menor prazo mantiveram a trajetória ascendente, ‘nfluenciadas pela divulgação de dados indicando a continuidade do crescimento robusto da economia brasileira e a manutenção das expectativas de inflação acima da trajetória de metas. Entretanto, desde a reunião do Copom de junho, a persistência de incertezas no cenário externo, com o arrefecimento das pressões inflacionárias em algumas economias relevantes, e a percepção de riscos decrescentes para a consolidação de um cenário inflacionário benigno – suporta 0 DF 20

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