Aterro sanitario
ATERRO SANITARIO CONTROLADO O aterro controlado e o sanitário são métodos de disposição final de lixo no solo que podem ser amplamente empregados. A técnica consiste na utilização de princípios de engenharia para: Mesmo as instalações de reciclagem, incineração e compostagem precisam de um local onde sejam descartados, de forma apropriada, as sobras e os refugos provenientes do processamento do lixo. Neste caso, o aterro pode servir também como alternativa em situações de emergência motivadas por interrupções eventuais da instalação industrial.
OS PROBLEMAS PARA A IMPLATAÇAO a necessidade de supervisão constante de modo a garantir a manutenção das m salubridade; OF5 a geração de gases a rt;r ‘Vipe next page a possibilidade de se ou subterrâneos; ntais e de do lixo aterrado; água superficiais a resistência dos moradores nas cercanias do aterro que, muitas vezes, por não serem ouvidos e devidamente esclarecidos quanto ao problema, acabam por criar impasses desgastantes para a Administração Municipal.
O Aterro Controlado é um tipo de lixão reformado, tornando o local de destinação de resíduos um empreendimento adequado ? legislação, porém, inadequado do ponto de vista ambiental, já que contamina o solo natural. Este tipo de aterro não pratica medidas para combate à poluição, uma vez que não recebe camada impermeabilizante ideal antes da deposição de lixo, causando poluição do solo e do lençol freático. O Swipe to next O aterro controlado também não trata integralmente o chorume e os gases que emanam da decomposição do lixo. or não possuir cobertura vegetal, as atividades do aterro controlado ficam expostas ao ambiente. O objetivo do aterro controlado não é prevenir a poluição e im, minimizar os impactos ao meio ambiente. É uma forma de destinação de lixo inferior ao aterro sanitário e corre risco de interdição pela Cetesb após alguma ocorrência grave. ATERRO SANITARIO Aterro sanitário é um espaço destinado à deposição final de resíduos sólidos gerados pela atividade humana.
Nele são dispostos resíduos domésticos, comerciais, de serviços de saúde, da indústria de construção, e também resíduos sólidos retirados do esgoto. CARACTERISTICA DO ATERRO A base do aterro sanitário deve ser constituída por um sistema e drenagem de efluentes líquidos percolados ( chorume) acima de uma camada impermeável de polietileno de alta densidade – PEAD, sobre uma camada de solo compactado para evitar o vazamento de material líquido para o solo, evitando assim a contaminação de lençóis freáticos.
O chorume deve ser tratado e/ ou recirculado (reinserido ao aterro) causando assim uma menor polução ao melo ambiente. Seu interior deve possuir um sistema de drenagem de gases que possibilite a coleta do biogas, que é constituído por metano, gás carbonico (C02) e água (vapor), entre outros, e é formado pela ecomposição dos resíduos. Este efluente deve ser queimado ou beneficiado. Estes gases podem ser queimados na atmosfera ou aproveitados para geração de ene ia. No caso beneficiado. Estes gases podem ser queimados na atmosfera ou aproveitados para geração de energia.
No caso de países em desenvolvimento, como o Brasil, a utilização do biogás pode ter como recompensa financeira a compensação por crédito de carbono ou CERS do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, conforme previsto no Protocolo de Quioto. Sua cobertura é constituída por um sistema de drenagem de ?guas pluviais, que não permita a infiltração de águas de chuva para o interior do aterro. No Brasil, usa-se normalmente uma camada de argila. Um aterro sanitário deve também possuir um sistema de monitoramento ambiental(topográfico e hidrogeológico) e pátio de estocagem de materiais.
Para aterros que recebem resíduos de populações acima de 30 mil habitantes é desejavel também muro ou cerca limítrofe, sistema de controle de entrada de resíduos (ex. balança rodoviária), guarita de entrada, prédio administrativo, oficina e borracharia. Quando atinge o limite de capacidade de armazenagem, o aterro ? alvo de um processo de monitorização especifico, e se reunidas as condições, pode albergar um espaço verde ou mesmo um parque de lazer, eliminando assim o efeito estético negativo.
Existem critérios de distância mínima de um aterro sanitário e um curso de água, uma região populosa e assim por diante. No Brasil, recomenda-se que a distância m[nima de um aterro sanitário para um curso de água deve ser de 400m. A produção de lixo aumenta continuamente e por isso novas soluções são procuradas para desafogar os aterros. Em Contagem, Minas gerais, tem sido usado o 3 rocuradas para desafogar os aterros. Em Contagem, Minas gerais, tem sido usado o fosfogesso para redução de 30 a 35% do volume de resíduo sólido.
Antes da implantação, a alternativa foi testada pelo laboratório do Institute of Phosphate Reserarch (FIPR), nos Estados unidos. LIXÃO Lixão é uma forma inadequada de disposição final de resíduos sólidos, que se caracteriza pela simples descarga do lixo sobre o solo, sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde pública. O mesmo que descarga de resíduos a céu aberto (IPT, 1995). No Lixão (ou Vazadouro, como também pode ser denominado o ixão) não existe nenhum controle quanto aos tipos de resíduos depositados e quanto ao local de disposição dos mesmos.
Nesses casos, resíduos domiciliares e comerciais de baixa periculosidade são depositados juntamente com os industriais e hospitalares, de alto poder poluidor. Nos lixões pode haver outros problemas associados, como por exemplo a presença de animais (inclusive a criação de porcos), a presença de catadores (que na maioria dos casos residem no local), além de riscos de incêndios causados pelos gases gerados pela decomposição dos resíduos e de escorregamentos, quando a formação de pilhas muito íngremes, sem critérios técnicos. A figura a seguir ilustra um esquema de lixão ou vazadouro (Proin/Capes & Unesp/lGCE, 1999).
A DIFERENÇA ENTRE ATERRO SANITARIO CONTROLADO, LIXÃO É No aterro sanitario de aco T (1984) sao definidos 4DFS definidos assim: Técnica de disposição de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) no solo, sem causar danos à saúde pública e sua segurança, minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza princípios de engenharia para confinar os RS a menor área possível e reduzi-los ao menor volume permissível, cobrindo- s com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho, ou a intervalos menores se for necessário”.
Esta técnica minimiza a proliferação de micro e macro vetores, diminuindo os riscos de contaminação direta, além de permitir o controle efetivo da poluição do ar, fumaça e odores, reduzir os riscos de incêndio, poluição das águas superficiais e subterrâneas e ainda da poluição estética No aterro controlado a diferença básica entre um aterro sanitário e um aterro controlado é que este último prescinde da coleta e tratamento do chorume, assim como da drenagem e queima o biogás.
No mais, o aterro controlado deve ser construído e operado exatamente como um aterro sanitário. Normalmente, um aterro controlado é utilizado para cidades que coletem até 50 toneladas/dia de resíduos urbanos, sendo desaconselhável para cidades maiores. Diversos estudiosos concluem que aterro controlado é um lixão melhorado, portanto, longe de ser a alternativa correta, que é um aterro sanitário. E no lixão e forma ambientalmente inadequada de disposição de resíduos sólidos no solo, acarretando problemas à saúde pública e um impacto ambiental de dimensão incalculável. S