Atividade fic
Faculdade Estácio de Sá de Goiás PORTFOLIO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS Goiânia – GO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ATIVI DADES ESTRUTU RADAS FOTO ACADEMICO (A): CURSO DE GRADUA TERMO DE ABERTURA 5 p Início: Este portifólio das atividades estruturadas, esta tipograficamente numerada de a …. ,encadernado em capa dura na cor azul, sendo que o mesmo não poderá ter rasura, sob a pena de não ter validade perante a coordenação de Coordenação de FESGO FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ – FESGO [NDICE Parâmetros pedagógicos do curso de – FESGO Extensão exemplo JUSTIFICATIVA DO CURSO
A abertura do curso de Fisioterapia tem como missão, colaborar com o desenvolvimento do país, formando profissionais capacitados e atualizados, promovendo a ciência e a cultura, participando ativamente do processo de melhoria da qualidade de vida da população. Promovendo o desenvolvimento do ensino obedecendo a ocupação filosófica de todos seus cursos, elencados com inovações curriculares e assegurando os padrões de qualidade, a criação de valores compartilhados e o êxito do futuro profissional a ser formado.
OBJETIVOS DO CURSO Geral Formar profissionais comprometidos com o atendimento ? população, conscientes da ciência do seu papel na sociedade como instrumento de sua atuação profissional e como garantia ? integridade de assistência à comunidade local, capacitar o aluno ser agente articulado, reflexivo e envolvido no contexto das políticas sociais nacionais e internacionais.
Específicos Formar profissionais Fisioterapeutas para atuarem no campo das práticas de reabilitação cinética funcional da população, com conhecimento crítico e ético da sua função social para a compreensão dos diferentes conceitos de reabilitação, eadaptação, ciência, técnica e prática social; Desenvolver programas de educação para a promoção da saúde e de investigação cient[fica para a produção de conhecimentos; Desenvolver aptidão para assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade; Promover conciliação das necessidades, enquanto agente de transformação social; Prestar cuidados Fisioterapêuticos compatíveis com as características da equipe multidisciplinar, de acordo com as demandas dos usuários; Usar os princípios da Ética no gerenciamento d trabalho, conscientes da 20F IS
Usar os princípios da Ética no gerenciamento do processo de trabalho, conscientes da responsabilidade que tem na atenção educacional que não se encerra com o ato técnico, mas na resolução do problema, tanto em nível individual como coletivo; Estabelecer relações no contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas da organização social de Goiânia, do Estado e seu entorno; Reconhecer as carências constatadas no campo social, especialmente nos setores de educação do Estado e seus municípios; Desenvolver, participar e aplicar pesquisas que objetivem a qualificação profissional; e Responder às specialidades regionais, através de intervenções planejadas estrategicamente, prestando atençao integral aos indivíduos, às famílias e à comunidade CONTEXTUALIZAÇÃO Atividades Estruturadas, embasadas no Art. 20, item II da Resolução CNE/CES no 3, de 2 de julho de 2007, Implicam a construção de conhecimento, com autonomia, a partir do trabalho discente.
A concepção destas atividades deve privilegiar a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de auto-aprendizagem. Para atender a este propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor omo mediador entre o conhecimento acumulado e os interesses e necessidades do aluno. O currículo dos cursos deve ser concebido como um conjunto integrado e articulado de situações organizadas de modo a promover aprendizagens significativas e seus conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências que ampliem a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica.
No ensino por competências o conhecimento é trabalhado de forma intertransdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e e forma intertransdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a criação do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc. ) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações. (PERRENOUD) Para tanto, as atividades devem ser estruturadas em projetos, bem como por resolução de problemas, além de pesquisas. Devem privilegiar análises, sínteses, inferências, generalizações, analogias, associações e transferências. As tarefas propostas devem constituir desafios ue incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos, habilidades e valores.
As Atividades Estruturadas atendem também ao paradigma da complexidade (MORIN, 2001), propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos alunos aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e transformadora. Nesse contexto, de acordo com Behrens (2006), situa-se a problematização que possibilita uma visão pluralista, tendo como ponto de partida o questionamento que vincula articulações diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. Os alunos podem simultaneamente realizar a apropriação de onceitos, quando os examinam minuciosamente; articular essas aquisições à medida que as relacionam ao problema a ser resolvido e mobilizar essas aquisições na prática. ROEGIERS; DE KETELE, 2004) O que se pretende estimular nos alunos não é a memorização de informações e, sim, a investigação e compreensão dos problemas, a construção de seu próprio conhecimento por meio da participação ativa neste processo. (DAVINI, 1999) Se a proposição de memorizar e repetir precisa ser ultrapassada, como proceder para contemplar uma prática pedagógica que acolha os pressupostos da abordagem crít 0F como proceder para contemplar uma prática pedagógica que acolha os pressupostos da abordagem crítica? Não se trata de negar a pertinência das técnicas de ensino tradicionais, mas de retomá-las com um posicionamento crítico e reflexivo que enriqueça a produção do conhecimento em um novo paradigma. BEHRENS, 2006) Isto não quer dizer também que os conhecimentos em si sejam negligenciados. Pelo contrário, além de serem imprescindíveis, a atividade assimiladora do sujeito que aprende se aplica sempre a um objetivo ou assunto que requer ser assimilado. Com as atividades estruturadas retende-se preparar o aluno como sujeito ativo, reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos. O fundamental é criar condições para que o aluno possa construir ativamente o seu próprio conhecimento. Dessa forma, a aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo, com base na própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação gradativamente assimilada.
Assim, poderão ser indicados como objetivos específicos de aprendizagem, que o aluno: compare, diferencie, classifique, busque causas e consequências, identifique princípios ou egularidades, priorize objetivos de ação, selecione métodos e técnicas adequadas, execute, analise, avalie etc. Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer uma mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade — educação – trabalho, com o planejamento de atividades que surgem das situações do próprio cotidiano social do aluno e do trabalho profissional, envolvendo participação individual e em grupo, convivência com a diversidade de opiniões, oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos de aprender, espec e opiniões, oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos de aprender, especialmente, de aprender a aprender.
Cada atividade percorrerá um caminho, variando os materiais e as estratégias, mas sempre no mesmo sentido, de acordo com Davinl (1999): Realidade Teoria reflexão -4 nova pratica/ transformação da realidade. Sendo assim, na concepção/elaboração de um currículo integrado que contemple atividades estruturadas, alguns passos devem ser trilhados: 1 . Definir conteudos e competências e organizá-los por categorias; 2. Em cada categoria definir conceitos, processos, rincípios e técnicas para o desenvolvimento de tais conjuntos de conteúdos/competências; 3. Elaborar um mapa conceitual/ estrutura de conteúdos, a partir da organização anterior; 4.
Destacar, no mapa conceitual, as unidades de aprendizagem, que se definem como estruturas pedagógicas dinâmicas orientadas por determinados objetivos comuns de aprendizado; 5. Definir o conjunto de disciplinas mais apropriadas para incorporarem as atividades estruturadas supervisionadas. Obs: As atividades poderão ser interdisciplinares, ou seja, uma mesma atividade poderá atender várias disciplinas. . Planejar atividades de aprendizagem originadas das situações do próprio cotidiano social do aluno e do trabalho profissional, que incentivem a reflexão, a busca de conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas curriculares que contemplem atividades estruturadas, e que reverterão em ação.
São exemplos de atividades que não podem ser consideradas atividades estruturadas aquelas em que o professor é o principal ator, quando faz demonstrações, resumos, sínteses etc; as que estão descontextualizadas dos conteúdos das disciplinas a que se referem; as que não tem caráter sign stão descontextualizadas dos conteúdos das disciplinas a que se referem; as que não tem caráter significativo. As atividades estruturadas estão relacionadas e contextualizadas no âmbito da disciplina, enquanto as atividades complementares referem-se ao curso como um todo e à formação geral do aluno. REGULAMENTO CAPÍTULO I Art. 10 A Atividade Estruturada se destina a realização de um conjunto de atividades que fortalecem o conhecimento da disciplina e visam a observação e reflexão sobre a aplicação dos conhecimentos estudados nos diferentes contextos da realidade.
S 10 – As atividades estruturadas se onstituem como componente curricular obrigatório para os cursos de graduação e dos cursos superiores de tecnologia. 5 20 – As atividades estruturadas vinculadas às disciplinas serão desenvolvidas no decorrer das mesmas, conforme definido no Projeto Pedagógico do curso, sendo componente curricular obrigatório para integralização da carga horária do Curso. 30 – As atividades estruturadas deverão ser desenvolvidas em diferentes contextos de atuação da futura prática profissional do egresso, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado e com as atividades acadêmicas complementares. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES SEÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO Art. 0 Coordenar o processo de planejamento, execução e acompanhamento relativo às atividades práticas inerentes às disciplinas do Curso, estabelecendo diretrizes, metodologias e orientações gerais e validar as atividades elaboradas pelos professores. SEÇÃO II DO PROFESSOR DA DISCIPLINA Art. 30 Valorizar a importância do desenvolvimento de atividades estruturadas junto aos alunos, esclarecendo o valor agregado a sua formação; Art. 40 Conhecer o plano de atividades estruturadas e as ori valor agregado a sua formação; Art. a Conhecer o plano de atividades estruturadas e as orientações para a sua execução; Art. 50 Registrar na pauta eletrônica, no campo específico, as atividades sugeridas; Art. 0 Selecionar, ao final do semestre letivo, dois trabalhos de alunos, mais representativos de cada AV e anexar ao diário de classe para arquivamento, em envelope com folha de identificação (modelo em anexo); Parágrafo único – Para as disciplinas comuns deverão ser selecionados, dois trabalhos por curso; Art. 70 Criar mecanismos de controle para as atividades estruturadas desenvolvidas pelos alunos com o objetivo de erificar a veracidade das mesmas; Art. 80 Registrar, na coluna destinada a estas atividades na pauta eletrônica, o cumprimento ou não da atividade; Parágrafo único – Não há registro de freqüência às mesmas. SEÇÃO III DO ALUNO Art. 90 Cumprir, obrigatoriamente, todas as atividades estruturadas inerentes à disciplina; Art. 0 Apresentar os resultados das atividades (relatórios, registros, protótipos, entrevistas, mapeamento, etc), atendendo às estratégias solicitadas pelo professor; Parágrafo único – Os alunos que se encontram em regime especial deverão apresentar os seus rabalhos de atividade estruturada, para AVI ou AV2, no primeiro dia de aula do seu retorno. O mesmo deverá ocorrer para os alunos que faltaram AVI ou AV2. CAPÍTULO III DA AVALIAÇÃO Art. ll As AVI, AV2 e AV3 constituir- se-ao como avaliação global dos conhecimentos e habilidades adquiridos pelo aluno na disciplina, numa escala de O (zero) a 10(dez), incluindo, obrigatoriamente, os conteúdos trabalhados nas atividades estruturadas. CAPITULO IV DAS DISPOSIÇOES GERAIS Art. 12 os casos Coordenador do Curso. omissos neste Regulamento serão tratados pelo 80F DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2 os casos coordenador do curso. missos neste Regulamento serão tratados pelo DISCUSSOES As tecnologias da informação têm ajudado a construir uma nova ordem econômica, na qual o conhecimento assume papel primordial. A Lei de Diretrizes de gases da Educação Nacional (LDB 9394/96) enfatizam a importância da construção do conhecimento com politicas de planejamentos educacionais, voltados para a garantia do padrão de qualidade no ensino, valorizando a experiência do aluno, o respeito ao pluralismo de idéias e concepções, como básicos da democracia e flexibilização da ação educativa. Para DEM ERVAL SAVIANI (2000), com relação ao Ensino Superior, está claro que a proposta da LDB, não resolverá por si só o problema da educação brasileira, mas acredita que somente com leis democráticas esta solução se tornará possiVel.
Para SOUZA & SILVA ( 1997), a tendência em centralizar a tomada de decisão relativa à educação nacional, além de se constituir em um aspecto inovador da LDB, expressa na coordenação da política nacional da educação, articula diferentes niveis e sistemas em relação às demais instâncias educacionais, de onde emergem normas e diretrizes. Desse contexto emanam as diretrizes curriculares para os cursos de Graduação que defendem uma proposta pedagógica fundamentada numa concepção crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho, que inspirem à implementação de uma prática educativa transformadora e participativa, centrada na construção do conhecimento e na aprendizagem crítica e ativa de conteudos vivos, significativos e atualizados.
Ainda, nessa perspectiva, destaca-se a exigência da qualidade do ensino e sua definição de um diferencial na formação acadêmica e profissional em nsino e sua definição de um diferencial na formação acadêmica e profissional em sintonia com as necessidades do desenvolvimento social do país, elegendo a graduação como etapa inicial de formação. É o aluno que, por meio dos desafios proporcionados pelas trocas com seus colegas, professores e com os materiais didáticos, constrói seu conhecimento. Significa, ainda, continuar a compreender o ensino como um processo organizado para favorecer trocas e propor desafios, buscando criar oportunidades para a sistematização do conhecimento, para a reflexão e o aprofundamento entre a teoria e prática. A dinamicidade desse processo confere autonomia às instituições de ensino que estabelecem seus currículos, as competências e habilidades que querem desenvolver e, portanto, mostram a sua VOCAÇÃO.
Dessa forma, os Cursos de Graduação da FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE GOIÁS, tem as bases de seu funcionamento, nas colocações anteriormente citadas, levando em consideração as seguintes dimensões: as teorias da aprendizagem; a realidade social dos acadêmicos; o caráter científico e sistemático das informações transmitidas; o caráter histórico dos fenômenos e rocessos estudados, além, é claro, de privilegiar os aspectos relevantes para a vida social e para a prática profissional dos alunos, com o objetivo de não ser apenas mais um Curso de Graduação, mas de realmente contribuir para a formação de um profissional que faça a diferença, pelo seu fazer, seu posicionar, seu aparecer e, finalmente pelo seu ser. Com sua proposta pedagógica elaborada a partir de muita reflexão, estudos e discussões, de fato, possui um direcionamento da formação do profissional do terceiro milênio: um profissional capaz de vencer os desafios de um mundo globalizado, com mudanças 0 DF