Controle interno

Categories: Trabalhos

0

A Importância da Auditoria Contábil ANA LUCIA DA SILVA GOMES Orientadora: ANA MARIA ANANIAS Resumo Esta pesquisa tem ob OF24 uma ferramenta de g , Swip view nent page através de estudo de Natal/RN a forma qu ole interno como sas e evidência sediada em a dentro de uma instituição, além disto, será demonstrado a forma que pode ser acompanhado os resultados produzidos e verificar através de demonstrativos contábeis e financeiros a posição que a empresa se encontra oferecendo uma razoável certeza das ações realizadas pelos seus colaboradores e a proteção ao ativo da instituição.

A metodologia utilizada no trabalho é uma pesquisa exploratória descritiva que terá forma através de estudo de caso e uma pesquisa bibliográfica, pois trabalhar com levantamentos de livros e artigos publicados acerca do tema.

Falar em controle interno significa pensar em algo voltado ao desenvolvimento de ações a serem tomadas pelo responsável administrativo de um determinado segmento empresarial, com o intuito de aumentar a probabilidade de que as metas estabelecidas por essa empresa sejam eficazmente atingidas, uma vez que se trata de um instrumento que influencia diretamente na consecução rimordialmente – na conversão de recursos em saídas especificadas, mediante ajustes que propiciem o alcance dos resultados pretendidos.

Isso se dá através da implantação de um sistema de controle interno eficiente, eficaz e com economia de recursos. Palavras-chave: Auditoria interna. Controle interno. Gestão de empresas. 24 adequar procedimentos, orientar seus colaboradores para melhor eficiência do setor. Crepaldi fala sobre a auditoria como uma atividade dinâmica e que esta sempre em mutação principalmente no Brasil onde a auditoria e uma atividade relativamente nova.

Neste trabalho vamos descrever sobre as noções históricas, s aspectos gerais da tecnologia da auditoria contábil, os tipos de auditoria e as técnicas que permeiam a auditoria contábil ativando a razão para disciplinar a lógica do pensamento em relação a auditoria contábil. Destaca a extensão desta tecnologia sem se preocupar com excessos de normas de entidades ou de organizações governamentais, pois o auditor vai executar seu trabalho de acordo com as normas do tipo de organização induzindo a lógica do trabalho não se prendendo apenas na emissão do parecer.

O objetivo deste trabalho e demonstrar através de uma descrição da parte teórica da tecnologia da auditoria contábil a análise das técnicas como pode ser feita a proteção do patrimônio das empresas e organizações onde através da mesmas ira permitir julgar os registros de determinado período administrativo se esta refletindo a situação econômica-financeira exata. Nesta fase do trabalho vamos aos pontos relevantes onde a auditoria passa por várias etapas sem se ater a princípios dogmáticos sendo assim facilitando o entendimento do processo da auditoria contábil. . Referencial Teórico A auditoria contábil e uma técnica antiga que utiliza revisão e pesquisa para emitir um parecer e nao somente isso mas como ambém orientar as organizações sobre a situação patrimonial das mesmas auxiliando em vários setores. Em vários lugares do mundo confirma-se através de re istros que já se utilizava- em vários setores. Em vários lugares do mundo confirma-se através de registros que ja se utilizava se dessa técnica para a revisão patrimonial porem a auditoria e considerada uma profissão relativamente nova principalmente no Brasil.

Na Súmeria a mais de 4. 500 anos antes de Cristo existem provas arqueológicas de inspeções e verificações de registros realizados entre o templo sacerdotal e a família real de Urukagina. Na Índia também antes de Cristo existem normas de auditoria inseridas como textos do livro Arthasastra de Kautilya. Nas províncias Romanas existem relatos de práticas de auditoria escritas por Plínio em Cartas a Trajano depois de Cristo.

Nao há data certa nem origem conhecida para o termo auditor mas sabesse que é antigo e pode ter sido adotado no século XIII no reinado de Eduardo I na Inglaterra. Em vários países da Europa, na Idade Média foram criadas associações profissionais encarregadas de executar o papel da auditoria como: Os conselhos Londrinos em 1310; O Tribunal de Contas em 640; O Collegio dei Raxonati em 1581 entre outros. Com o surgimento de grandes empresas na Revolução ndustrial foram criadas novas diretrizes para técnicas contábeis em especial para as técnicas de auditoria.

Na Escócia em 1 850 foram criadas associações onde a finalidade era moralizar e regulamentar o exercício da auditoria assim protegendo a integridade profissional. Nos Estados Unidos da América do Norte a American Instituti of Accountants publica diversos regulamentos e normas de auditoria desde 1939. Na Alemanha, Holanda, França, Argentina, Bélgica entre outros são parses de grande evolução a respeito da auditoria. No Brasil a cerca de 30 anos iniciou em São Paulo a regul 4 24 evolução a respeito da auditoria.

No Brasil a cerca de 30 anos iniciou em São Paulo a regulamentação da auditoria através do Instituto de Contadores Públicos do Brasil e logo após veio o Instituto Brasileiro de Auditores Independentes na Guanabara. O Instituto de Auditores Independentes do Brasil foi formado no fim de 1971 por associações que se uniram e foi reconhecido pelo Conselho Federal de Contabilidade e pelo Banco Central do Brasil onde houve o cadastramento dos auditores nos conselhos regionais de contabilidade. O desenvolvimento do Mercado de Capitais o Brasil fez com que a auditoria fosse obrigatória para todas as empresas.

Em 1976 0 registro dos auditores pelo Mercado de Capitais ficou sob a responsabilidade da Comissão de Valores Mobiliarias. O Instituto dos Auditores Independentes do Brasil se transformou em Ibracon(lnstituto Brasileiro de Contabilidade) que como a CVM e o Conselho Federal de Contabilidade editam principios e normas contábeis de auditoria. A IFAC(Federaçào Internacional de Contadores) pensando na harmonização das normas de auditoria entre as nações pretendem implantar um padrão geral de uso amplo. a Segundo o Dicionário Aurélio (1 988, p. 136), controle ?: “ato ou poder de controlar, fiscalização exercida sobre as atividades de pessoas, órgãos, etc. , para que não se desviem de normas preestabelecidas”. Desse conceito, pode-se dizer que o ato de exercer controle proporciona uma noção de comando, no intuito de resguardar o patrimônio próprio ou de outrem, um dos princípios primordiais do controle interno. O controle, presente em maior ou menor grau nas empresas, pode ser definido, consoante Chiavenato (2003, p. 35), como “a função administrativa que consiste em definido, consoante Chiavenato (2003, p. 635), como “a função administrativa que consiste em medir o desempenho a fim e assegurar que os objetivos organizacionais e os planos estabelecidos sejam realizados” Segundo a definição do prezado autor o controle Interno tem como papel fundamental na criação de normas, para poder produzir demonstrativos confiáveis para instituição e através desses papeis de trabalho a empresa verificar-se o seu andamento.

Pode-se, inclusive, ilustrar o sistema de controle interno consoante a figura a seguir: [pic] Figura 1 — Site (http://controlla. com. br/auditoria-controles -internos-e-gestao-de-riscos. html). Acessado em 20 de novembro de 201 1 A figura 1 ilustra as palavras proferidas pelo eminente Attie, 2006, p. 1 11 ) quando — oportunamente – em sua obra define controle interno.

Mas, para melhor se compreender o plano de organização apresentado faz-se importante esclarecer o seu conceito, já que se trata de forma que organiza um sistema, ou seja, é a estrutura da organização quanto à segregação de funções, o alcance de objetivos – dentre outros – métodos e medidas – ou seja, são os caminhos e os meios para se chegar aos fins. Outra idéia referenciada é o da proteção de patrimônio, ferramenta que compreende a salva uarda dos ativos da empresa. 6 OF24 direção do negocio e a pratica dos princípios utilizado pela rganlzaçao.

O controle interno é meio eficiente de proteger o patrimônio da entidade contra fraudes ou erros, o mesmo cria procedimentos que através dele a administração possa verificar- se a exatidão dos eventos que se ocorre e que principalmente posso vir-se ocorre, conforme Almeida (2010, p. 42) o controle interno tem a seguinte definição: O controle interno representa em uma organização o conjunto de procedimentos, métodos ou rotinas com os objetivos de proteger os ativos, produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a administração na condução ordenada dos negócios da

Em outras palavras, pode-se definir controle interno como um conjunto de políticas e procedimentos que são desenvolvidos e operacionalizados para garantir razoável certeza acerca da confiança que pode ser depositada nas demonstrações financeiras e nos seus processos correlatos, bem como na correta apresentação daquelas demonstrações financeiras e contábeis, garantindo que foram preparadas de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos neste processo, e que incluem políticas e procedimentos de manutenção dos registros contábeis, aprovações em níveis adequados e salvaguarda de ativos.

Com o crescimento das empresas, torna-se imprescindível a implantação do sistema de controle interno dentro da empresa iá que visa o bem estar de ode ser visto da seguinte que os objetivos da empresa sejam atingidos. A tarefa do controle é verificar se tudo está sendo realizado em conformidade com o que foi planejado e organizado, de acordo com as ordens dadas, para identificar os poss[veis erros ou desvios, a fim de corrigi-los e evitar a sua repetição.

O investidor da empresa tem que saber se os seus ativos estão sendo protegidos, se o que é aplicado na empresa está sendo administrado de maneira correta, ou seja, busca-se a eracidades das informações produzidas pela instituição, segundo Crepaldi (2011, p. 376): “Na prática, o que ser quer conhecer é a eficiência da “vigilância” e da “proteção” aos bens, para se sabe se o que se investe e o que se obtém de recursos efetivamente, oferece lucratividade, economicidade ou adequada colimação dos fins procurados e desejados. Segundo a idéia acima apresentada pelo autor, tal “vigilância”, pode ser oferecida através de sistemas de controle internos eficientes, uma vez que a responsabilidade de se verificar o adequado andamento do controle interno é do administrador da empresa. Para Attie, (2006, p. 13), “Toda empresa possui controles internos. A diferença básica é que estes podem ser adequados ou nao”.

Controles internos adequados são aqueles que os procedimentos e normas são documentados pelo administrador da empresa, os seus colaboradores são devidamente treinados para realização das ações planejadas, são realizados programas de acompanhamentos sobre os riscos envolvidos nas operações do empreendimento para comprimento dos objetivos, além disto, à existência da auditoria interna dentro da empresa para realizar as devidas revisões e análise dos atos feitos, para assim verificar as veracidades das inform ealizar as devidas revisões e análise dos atos feitos, para assim verificar as veracidades das informações, e examinar se está sendo cumprido o objetivo da empresa. Em contrapartida, os elementos que difere do controle interno adequado são aquelas que não exigem o devido acompanhamento dos controles por parte do administrador, os colaboradores não têm consciência das suas atribuições e responsabilidades. Em outras palavras, é o procedimento inverso ao utilizado pelo sistema de controle interno adequado.

Porém, se bem implantando e administrado, o controle interno pode trazer inúmeros benefícios à empresa, ora á observados na entidade que se utiliza deste meio, percebendo a diminuição de erros e a ocorrência de fraudes, e conseguintemente na emissão de relatórios contábeis que retratam com exatidão a empresa. Conforme os conceitos descritos são necessários saberem- se os tipos de controle existentes, e a preocupação existente de cada um, são eles, conforme Attie (2006, p. 1 14): Controles contábeis: Compreendem o plano de organização e todos os métodos e procedimentos diretamente relacionados, principalmente com a salvaguarda do patrimônio e a fidedignidade dos registros contábeis”. Controles Administrativos: compreendem o plano e organização e todos os métodos e procedimentos que dizem respeito à eficiência operacional e à decisão traçada pela administração.

Importante tal distinção dos ti os de controles, pois desta forma o administrador ter ntendimento na ora de traz a sua preocupação voltada para bem estar dos ativos o controle administrativo é voltado para o operacional da empresa, porém é importante salientar que a empresa é um sistema interligado, ou seja, os tipos de controle existentes atuam em conjunto na instituição. Segundo Mccrimmon & Wehrung (1986 apud Matins, Santos e Dias Filho,2004) “Para estabelecer um sistema de controle de estão dos recursos, a governança se depara, inevitavelmente, com a necessidade de tratar os riscos empresariais, que são ‘eventos futuros e incertos que podem influenciar de forma significativa o cumprimento dos objetivos de uma firma” Tendo em vista o que foi dito tem-se que saber a real posição da contabilidade dentro da instituição, sobre este assunto temos a informação do seguinte autor (Attie,1998, p. 1 14): A função de contabilidade como instrumento de controle administrativo é hoje unanimemente reconhecida.

Um sistema de contabilidade que não esteja apoiado em um Controle Interno eficiente e, até certo ponto, inútil, uma vez que não é possível confiar nas informações contidas em seus relatórios. nformaçóes contábeis distorcidas podem levar às conclusões erradas e danosas para a empresa. Percebe-se que o controle interno esta interligado com a contabilidade, pois todas as informações produzidas pela por elas têm que ter veracidade para poder desta forma verifica-se o andamento dos ativos dentro da empresa. O controle interno tem a existência de princípios nos quais deve ser observados e seguidos elo administrador, e segundo Almeida (1996, 0. 51 dev nados -dentro outros – 0 DF 24

Ola tudo bem?

0

Em 1987 0 engenheiro Jorge Antunes, que depois de uma temporada fora do país desde que se formou resolveu investir

Read More

Relaxantes musculares

0

Relaxante muscular de ação central: uso e abuso. Um estudo farmacoepldemiológico Moraes, Amanda Ferreira; Oliveira, Carlos Rocha 1 1 Orientador

Read More