Cultura e sociedade

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Vivemos numa sociedade capita-dista. Na sociedade capitalista, existem muitas desigualdades. Basta ter olhos para ver. Uma minoria de pessoas concentra grande quantidade de bens materiais em seu poder: dinheiro, propriedades, mansões, carros, muita fartura e luxo. Por outro lado, a malona das pessoas tem apenas o mínimo, e às vezes menos que o mínimo, para sobreviver. Vivemos apertados em matéria de alimenta-‘ção, casa, roupa, transporte, escola, saúde e lazer etc.

Vemos também tantas consequências trágicas desta ociedade: subnutrição, mortalidade infantil, doenças endêmicas, menores e idosos abandonados, desemprego, prostituição, analfabetismo, crimina—lidade, acidentes de trabalho, favelas.. É verdade que entre que costumamos ch média” n camadas médias, . Mas esta “classe OF2 p não é uma classe fundamental, quer dizer, não é ela que determina a natureza da sociedade capitalista. Na sociedade capitalista as classes sociais fundamentais são: a burgue-sia e o proletariado. A burguesia é a classe dos donos das fábricas, das fazendas, das as, do grande comércio, dos ban–,cos etc.

Enfim, são os proprietários particulares dos meios de produção. isto é, são os donos do capital. Por isso se chamam capitalistas. Estes meios de produção constituem um capital, porque são utilizados dentro de uma relação de exploração, como veremos adiante. O nome de burguesia se deve ao fato de que, quando esta classe se formou, no fim do feudalismo euro-vpeu, tratava-se de comerciantes e pequenos industriais que viviam nas pequenas cidades (burgos). Não eram nobres, nem eram mais servos que lavravam a terra nos feudos.

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