Cultura religiosa

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UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Direito 10 Termo A – Noturno AlexanderV. Lopes Arielly Beatriz S. Jesus Carmelo M. Oliveira Driele B. G. de Aquino Fabrício C. S. Farinaci Franciane Fachini Josiely D. Lima Luis Fernando R. Dos Santos Mana Ap. Sacramento Patricia B. N. Dutra Priscila Ricardo Morte nas Religiões – Araçatuba SP 2010 2 OF p Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Direito 10 Termo A – Noturno Morte nas Religiões — Cultura Religiosa Trabalho de Pesquisas sobre a morte nas religiões para obtenção de nota de fechamento de semestre UniSALESIANO -Centro

Universitário Católico Salesiano Auxilium. Professora: Aparecida S. P. Tocchio Araçatuba – sp 2010 3 Diretor Geral Prof. Dr. André Luís Ornellas Vice-Diretor Claudinéia Ramos Penido Secretária Escolar Sumário N RODUÇÃO 12. Considerações 6 1 . Morte 6 1. 3. Morte humana . 2. Islamismo — . 9 2. 1. O dia do Julgamento Final . 10 2. 2. A predestinaçao . . 11 2. 3. Conhecendo o islamismo 11 2. 4. Vida após a morte 12 2. 5. Islamismo inferno 18 2. 6. Islamismo céu (religião) . 20 2. 7. Céu 2 OF 20 2. 7. Céu (religiã0) . 21 3. Judaísmo . 22 3. 1. conceitos de vida e morte . 23 3. 2.

Ressurreição e a vida além- morte — 3. 3. Shivá „ 244. Protestantismo 4. 1. Definição 23 25 „ 25 4. 2. Morte no Protestantismo . 25 5. Budismo . 27 5. 1. O Momento da Morte eo Estado de Morte 27 5. 2. O desequilibrio do grande elemento terra . 29 5. 3. Funeral . … 29 6. Catolicismo . 3 OF 29 6. Catolicismo . . 31 6. 1 . Catolicismo . 31 6. 2. A Morte: o primeiro nov•ssimo . 31 6. 3. Juízo: o segundo novíssimo 33 6. 4. Do Juízo Particular A alma culpada diante do 33 6. 5. Do Juizo Particular Juiz . . 34 6. 6. O Paraíso Celeste .. 36 6. 7. Felicidade do Céu . 36 6. 8. O Inferno 38 5 7.

Maçonaria 39 7. 1. os seus princípios 41 7. 2. seu cema 41 7. 3. Objetivo — 4 41 7. 3. Objetivo 41 7. 4. Moral — 41 7. 5. Virtude 42 7. 6. Dever 42 7. 7. Da concepção de Morte para os Maçons. 42 7. 8. DO Ritual mortuário. . . 43 8. Espiritismo . . 45 8. 1. A visão espírita da morte 45 8. 2. Ritual Fúnebre.. „ 45 8. 2. 1 Falecimento 46 8. 2. 2 0 . 46 8. 2. 3 velório . 46 8. s OF 46 8. 2. 4 Condolências 47 8. 2. 5 Vestimentas 47 8. 2. 6 OS Enlutados . 47 8. 2. 7 Enterro . . 47 8. 2. 8 Cortejo O LUTO . 48 9. Candomblé . 499. 1 Candomblé . . 49 9. 2. Nos Culto-Afros „ 47 8. . 9 . Morte no 0 10. Conclusão…….. 50 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA. — 51 6 INTRODUÇAO 1. Morte A morte (do latim mors), o óbito (do 6 OF A morte (do latim mors), o óbito (do latim obitu), falecimento (falecer+mento) ou passamento (passar+mento)[4] são termos que podem referir-se tanto ao término da vida de um organismo como ao estado desse organismo depois do evento. As alegorias comuns da morte são o Anjo da Morte, a cor negra, ou o famoso túnel com luminosidade ao fundo. A morte é o fenômeno natural que mais se tem discutido tanto em religião, ciência, opiniões diversas.

O Homem, desde o principio dos tempos, em a caracterizado com misticismo, magia, mistério, segredo. Para os céticos, a morte compreende o cessar da consciência, exatamente quando o cérebro deixa de executar suas funcionalidades. 1. 2. Considerações Biologicamente, a morte pode ocorrer para o todo o organismo ou apenas para parte dele. É possível para células individuais, ou mesmo órgãos, morrerem e ainda assim o organismo continuar a viver. Muitas células individuais vivem por apenas pouco tempo e a maior parte das células de um organismo são continuamente substituídas por novas células.

A substituição de células, através a divisão celular, é definida pelo tamanho dos telômeros e ao fim de um certo número de divisões, cessa. Ao final deste ciclo de renovação celular, não há mais replicação, e o organismo terá de funcionar com cada vez menos células. Isso influenciará o desempenho dos órgãos num processo degenerativo até o ponto em que não haverá mais condições de propagação de sinais químicos para o funcionamento das funções vitais do organismo; o que seria morte natural por velhice. Também é possível que um animal continue vivo, mas sem sinal de atividade cerebral (morte cerebral ‘ Também é possivel que um animal continue vivo, mas sem sinal de atividade cerebral (morte cerebral); nestas condições, tecidos e órgãos vivem e podem ser usados para transplantes. Porém, neste caso, os tecidos sobreviventes precisam ser removidos e transplantados rapidamente ou morrerão também. Em raros casos, algumas células podem sobreviver, como no caso de Henrietta Lacks (um caso em que células cancerígenas foram retiradas do seu corpo por um cientista, continuando a multiplicar-se indefinidamente).

A irreversibilidade é normalmente citada como um atributo da morte. Cientificamente, é impossível trazer de novo à vida um organismo morto. Se um organismo vive, é porque ainda não morreu anteriormente. No entanto, multas pessoas não acreditam que a morte física é sempre e necessariamente irreversível, enquanto outras acreditam em ressuscitação do espírito ou do corpo e outras ainda, têm esperança que futuros avanços científicos e tecnológicos possam trazê-las de volta à vida, utilizando técnicas ainda embrionárias, tais como a criogenia ou outros meios de ressuscitação ainda por descobrir.

Alguns biólogos acreditam que função da morte é primariamente permitir a evolução. 1. 3. Morte humana Historicamente, tentativas de definir o momento exacto da morte foram problemáticas. A identificação do momento exacto da morte é importante, entre outros casos, no transplante de órgãos, porque tais órgãos precisam de ser transplantados (cirurgicamente) o mais rápido possível.

Morte foi anteriormente definida como paragem cardiaca e respiratória mas, com o desenvolvimento da ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação, surgia um dilema: ou a def 8 OF desenvolvimento da ressuscitação cardiopulmonar e esfibrilação, surgia um dilema: ou a definição de morte estava errada, ou técnicas que realmente ressuscitavam uma pessoa foram descobertas (em vários casos, respiração e pulso cardíaco podem ser restabelecidos). A primeira explicação foi aceita, e actualmente, a definição médica de morte é conhecida como morte clínica, morte cerebral ou paragem cardíaca irreversível.

A morte cerebral é definida pela cessação de actividade eléctrica no cérebro. Porém, aqueles que mantêm que apenas o neo-córtex do cérebro é necessário para a consciência argumentam que só actividade eléctrica do neo-córtex deve ser considerada para definir a morte. Na maioria das vezes, é usada uma definição mais conservadora de morte: a interrupção da actividade eléctrica no cérebro como um todo, e não apenas no neo-córtex, é adoptada, como, por exemplo, na 8 “Definição Uniforme de Morte” nos Estados Unidos.

Até nesses casos, a definição de morte pode ser difícil. EEGs podem detectar pequenos impulsos eléctricos onde nenhum existe, enquanto houve casos onde actividade cerebral em um dado cérebro mostrou-se baixa demais para que EEGs os detectassem. Por ausa disso, vários hospitais possuem elaborados protocolos determinando morte envolvendo EEGs em intervalos separados. A história médica contem muitas referências a pessoas que foram declaradas mortas por médicos, e durante os procedimentos para embalsamento eram encontradas vivas.

Histórias de pessoas enterradas vivas (e assumindo que não foram embalsamadas) levaram um inventor no começo do século XX a desenhar um sistema de alarme que poderia ser activado dentro do c inventor no começo do século XX a desenhar um sistema de alarme que poderia ser activado dentro do caixão. por causa das ificuldades na definição de morte, na maioria dos protocolos de emergência, mais de uma confirmação de morte (de médicos diferentes) é necessária.

Alguns protocolos de treinamento, por exemplo, afirmam que uma pessoa não deve ser considerada morta a não ser que indicações óbvias que a morte ocorreu existam, como decapitação ou dano extremo ao corpo. Face a qualquer possibilidade de vida, e na ausência de uma ordem de não-ressuscitação, equipes de emergência devem proceder ao transporte o mais imediato possível até ao hosp’tal, para que o paciente possa ser examinado por um médico. Isso leva ? ituação comum de um paciente ser dado como morto à chegada do hospital. 2. Islamismo Islão (português europeu) ou Islã (português brasileiro) (do árabe , transl. al-lslam) é uma religião monoteísta que surgiu na Península Arábica no século VII, baseada nos ensinamentos religiosos do profeta Maomé (Muhammad) e numa escritura sagrada, o Alcorão. A religião é conhecida ainda por islamismo. Na visão muçulmana, o Islão surgiu desde a criação do homem, ou seja, desde Adão, sendo este o primeiro profeta dentre inumeros outros, para diversos povos, sendo o último del Cerca de duzentos anos 0 DF

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