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Trabalho De Psicologia Nome: Patrícia Almeida, Janaina Santos, Laíse Lane, Franklin Pereira. Curso:Direito Periodo:10 Semestre Turma:3002 Turno:Noite Instituição:Estácio de Sá (Moreira Campos) Sumário Introdução Resumo do filme Personagem Aaron Personagem Vail Conclusão Pgn OI Pgn 02 or6 to view nut*ge 03 04 pgn 05 Nesse trabalho será apresentado um resumo simples do filme e também do comportamento de dois personagens a luz do behaworismo, que aos nossos olhos tiveram um maior destaque no filme.

São esses os personagens Vail (o advogado), e Aaron (o réu). Nesses dois aplicaremos um resumo conforme aprendemos sobre os fundamentos e ideias do behaviorismo. Analisando apensas seus comportamentos como reflexos aprendidos e algumas teses sobre assunto. 01 Seu maior interesse não era no seu cliente e sim na sua performance no tribunal. No decorrer do processo Vail começa a acreditar na inocência de seu cliente devido ao amor e a gratidão que ele demonstrava ter pelo arcebispo, ele então contrata uma psicóloga para acompanhar Aaron.

Numa de suas investigações pessoais ele descobre o lado negro do religioso, quando encontra em sua asa(onde ocorreu o assassinato) uma fita contendo pornografia, encontrando-se presente nela,o arcebispo, Aaron, sua namorada e outro de seus coroinhas. Quando Vail vai até a prisão conversar com Aaron sobre o fato, o mesmo começa a apresentar um Transtorno Dissociativo de Múltipla Personalidade, então surge Roy, que ao contrário de Aaron que é um rapaz timido, gago, inocente e tranquilo, Roy é um garoto cheio de rancor, agressivo que confessa ter matado o arcebispo.

No meio do julgamento, no momento em que Aaron é chamado para o interrogatório, ele tem um de suas crises e mostra sua egunda personalidade, o Roy, diante de todos. Então, livra- se da prisão para ir aonde possa tratar o seu problema. Após o julgamento em uma conversa a sós com o advogado Vail, ele declara que sua suposta dupla personalidade é falsa, que ele mentiu esse tempo todo, enganando a Vail, a psicóloga, a juiza e a todos do tribunal. 02 Um filme muito interessante que pode ser explicado a luz do behavior behaviorismo. O comportamento que achamos mais interessante foi do rapaz que denominava-se Aaron.

Levando-se em conta as técnicas de Watson, o jovem Aaron omente agiu de uma forma convincente porque já era habitual de seu comportamento. Em sua história ele pode ter desenvolvido esse comportamento e com essa habilidade escapava de muitas situações desagradáveis. O chamado estímulo resposta. Porém não a explicação não termina aí. Sabendo que essa concepção já é ultrapassada iremos usar um fator que Skinner levantou, o chamado reforçador. No caso de Aaron o estímulo foi dado pela situação a qual foi encontrado na casa do bispo, colocando-o como principal, e logo depois, único suspeito. Jma situação um tanto desfavorável para ua defesa. E parece muito provável e que ele sabia que sua única forma de defesa seria apresentar-se por insano. Claro que para isso ele deveria ser multo convincente e esperar a hora certa de fazê-lo, pois se tratavam de pessoas instruídas em conhecimentos e não seriam facilmente enganadas. Vendo isso, o primeiro a qual enganou foi seu advogado,(Vail) que lhe apoiaria, e através dele criar-se-ia a oportunidade para que seu comportamento fosse mostrado e aceitado por todos no tribunal. Aaron sabia das habilidades de seu advogado, então só o fato de PAGF3rl(F6 ceitado por todos no tribunal.

Aaron sabia das habilidades de seu advogado, então só o fato de enganá-lo foi seu maior trunfo, e todo o resto seria apenas interpretar mais um pouco. Na visão behaviorista esse comportamento de mentir pode ser aprimorado se praticado. Não só apenas o hábito de mentir, mas qualquer outro hábito será aprimorado com a prática. Havendo resultado positivo o individuo continuará fazendo, sendo esses constantes ou intermitentes. Até que o comportamento de Aaron no final recebeu uma recompensa. Uma oportunidade foi lhe dada por Vail e ele não oderia desperdiçar.

Mas ainda assim tendo o controle de suas ações e seu comportamento aprmorado, não afobou-se. Foi convincente e alcançou o que desejava. No final, quando tudo já estava resolvido Aaron mostrou ao advogado seu comportamento. passando assim a idéia de que a vitoria não havia-se feito pela habilidade de Vail, e sim pelo seu comportamento e por suas manipulações. para esse no final a vitória foi completa. Outro comportamento pelo qual achamos interessante analisar foi do advogado Vail. Um homem cujo o estímulo baseava-se basicamente em sua aidade e em sua apresentação social. eu estimulo era mostrar a todos que era muito bom no que fazia, se achava o melhor, imbatível e que ninguem poderia negar esse fato. O reforçador seriam a admiração de muitos, popularidade, din PAGF ninguém poderia negar esse fato. O reforçador seriam a admiração de muitos, popularidade, dinheiro, e até o sentimento de derrota por parte de seus adversários, entre outros. Então, para aumentar ainda mais sua vaidade, aceitou um caso que aparentemente era impossível. O jovem havia sido pego em flagrante, era o único suspeito. Uma situação tao adversa que somente um grande “gênio miraculoso” poderia resolver a favor deste.

E quem seria o melhor para esse caso? Vail é claro. Ele imaginava que solucionando esse caso, ele tornar-se-ia “o deus da lei”, e que ninguém poderia realizar feitos daquele tipo senão ele mesmo. Foi tão grande sua ambição que até dispensou o dinheiro, pondo-se assim até como generoso. Porém depois que entra no caso, ele começa a acreditar na inocência de Aaron pois mostrou um comportamento frágil e sensível, que não faria mal sequer a uma mosca, quanto mais um bispo ao qual Aaron parecia amar profundamente. No decorrer da história Vail nota que entrou em um beco sem saída.

Tudo estava desfavorável e não havia nenhuma esperança. E eis que surge uma “luz no fim do túneo”. Vail nota que Aaron tem um comportamento que é considerado insano. E pela lei, uma pessoa assim não pode ser penalizada por não ter controle sobre seus atos. Porem já era tarde para alegar insanidade pois o processo já estava em um rumo onde não poderia alegar o distúrbi tarde para alegar insanidade pois o processo já estava em um umo onde não poderia alegar o distúrbio mental de seu cliente, pois não seria convincente. Se ele é insano, porque não alegou isso desde o começo?

Seria um argumento que destruiria a defesa, e acabaria com a única chance. Então Vail bolou um plano para que Aaron mostrasse seu comportamento em pleno tribunal. obviamente apenas um louco faria isso. foi o que aconteceu. No final as idéias de Vail haviam mudado. O mais importante pra ele foi ter feito a defesa de um rapaz que merecia. Nessa hora não havia mais nada a perder, então Aaron revelou- se não um insano, mas um mentiroso nato, manipulador e onvincente, e mostra a Vail que ele foi apenas uma “peça de xadrez” que foi movimentada a seu bel prazer.

Caracterizando assim uma vitoria vazia de Vail. lJm vaidoso ferido que havia feito papel de idiota e teve todos seus objetivos frustrados e consciente de que seu fracasso foi sua vaidade. Como vimos, a explicação através do behaviorismo, é que eles usaram apenas tudo que aprenderam. Colocaram em prática porque possuíam um objetivo e também reforçadores. Essa foi a nossa visão do que aprendemos até agora e esperamos estar indo pelo caminho correto.

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