Empresa do brasil
1. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo apresentar a empresa Brasil Foods S. A. , que é a junção das empresas Sadia e perdigão S. A. , formando a maior empresa de almentos industrializados do Brasil, sendo assim, desde sua estrutura organizacional, mostrando seus níveis estratégico, tético e operacional, passando pela vista que a organização possui no mercado, até o impacto que ela desenvolve na economia. Nosso objetivo também é trazer ao conhecimento dos leitores, o que acontece dentro da empresa Brasil Foods S. A. com o intuito to view de expandir a rique preciam este segme o e org conhecimento de tod • para todos que o para a riqueza do mática. a exportar seus produtos para o extremo oriente Japão e Hong Kong. Entre 1991 e 1992, foram abertas filiais em Tóquio, Milão e Buenos Aires e entrou no mercado de margarinas com a marca Qualy e no segmento de sobremesas em 1 999, com a marca MISS Daisy. Em 2001, entrou na bolsas de Nova York e retoma o abate de bovinos, com seu frigorífico no município de Várzea Grande, arrendado pelo grupo Friboi. E por fim, fundiu-se com a Perdigão em 2009.
A empresa Perdigão, surgiu do interesse das famílias Ponzoni e Brandalise, em 1934, porém a organização começou suas atividades em 1939. No ano de 1944, criou-se o município de Videira, situado em Santa Catarina. Logo, com o passar dos anos, a empresa começa a abater aves, sendo de 1. 500 abates por da. No ano de 1974, é constituída a Perdigão Rações S. A. e em 1980, a empresa começa a produzir o Chester. Um dos fundadores, Saul Brandalise, morreu no ano de 1991, sendo que um ano depois, faleceu Ângelo Pozoni, o outro fundador.
Em 2000, a Perdigão comprou 51% da Batávia, da marca Batavo, e entrou no mercado de lácteos, e lançou a linha de pizzas prontas congeladas; com sso a empresa adquiriu uma série de outras empresas até o ano de 2008, fazendo sua junção com a Sadia S. A. , em 2009. 3. DESENVOLVIMENTO 3. 1 Estrutura Organizacional A estrutura da empresa, definida pelos acionistas, é composta por 10 vice-presidências, sendo seis da perdigão (em áreas estratégicas como finanças, fusões e aquisições, operações e tecnologia), duas da Sadia (mercado interno e food service) e duas em aberto.
Toda a composição é do oeste de Santa Catarina. Logo observamos este pensamento de Djalma (2002, p. 84 Toda a composição é do oeste de Santa Catarina. Logo bservamos este pensamento de Djalma (2002, p. 84). “Organização da empresa é a ordenação e o agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance de objetivos e resultados estabelecidos. Ela também é composta pela gerência da unidade, onde a mesma supervisiona a gerência de aves, a gerência industrializada, a gerência bovina, a gerência de carnes cozidas, a gerência de garantia de qualidade, supervisiona a parte administrativa, a supemsão de controladoria, a supemsão de logística primária, a supervisão de logística secundária e a supervisão de vendas. Sendo assim, sobre isso Stoner e Freeman izem: “Estrutura organizacional: Forma pela qual as atividades de uma organização são divididas, organizadas e coordenadas. 1992, p. 230). ” Sendo sua estrutura organizacional definida conforme acima, entende que é uma empresa de grande porte, possuindo um número de funcionários por meio de 10 mil funcionários. por isso, a organização estrutural fica delineada pelos setores e funções abaixo: Acionistas – formam o conselho deliberativo da organização, sendo uma representação de uma presidência conjunta. As vice-presidências – é o nível estratégico da empresa, onde s diretrizes são tomadas de acordo com os pleitos e reuniões organizados com os acionistas.
Gerência de unidade – é o setor que supervisiona todas as outras gerências da unidade local. Gerências setorizadas – são as gerências com forma de trabalho especifico, onde, por se tratar de uma indústria, cada qual faz sua parte na fabricação dos pr s por sua especificação AIGF3ÜFq fabricação dos produtos, e estes por sua especificação (aves, bovinos, carnes cozidas, etc. ) Setor administrativo – responsável pela parte de RH, financeiro e rotinas administrativas da empresa. Setor de controladoria — responsável pelo serviço de controle de entrada e saída de produtos e património.
Setor de logística – responsável pelo transporte dos produtos, tanto importação como exportação dos mesmos. Setor de vendas – serviço de atendimento à clientes, venda de produtos e comercialização. 3. 2 produção A Brasil Foods S. A. é uma empresa agroindustrial e produtora de alimentos, e é líder nacional no abate e produção de frangos, suínos e perus, em alimentos congelados e resfriados industrializados, além de liderar também as exportações rasileiras de aves e ser a terceira maior fabricante de margarinas do Pa(s.
A participação das exportações na receita operacional bruta vem crescendo gradualmente, passando de 18% em 1998 e chegando a 38% em 2001. Em 2000, Iniciou operações comerciais no Paraguai e na Bolívia,além de seus já atuantes três estabelecimentos comerciais e de distribuição — Argentina, Uruguai e Chile – seus três escritórios comerciais — Milão , Dubai e Japão – e uma churrascaria em Pequim. O ano de 2001 marcou a expansão da companhia por meio de alianças estratégicas com outras empresas, com a criação da BRF International Foods, da
Concórdia Foods Limited . com sede em Worcester, Inglaterra) e da Apprimus – com Accor e Grupo Martins. Os cerca de 680 produtos da Sada são encontrados em 330 mll pontos de vendas no Brasil e perto de 250 itens são exportados para 60 países. O lançamento de ADRs na Bolsa de Nova lorque, a adesão perto de 250 itens são exportados para 60 países. O lançamento de ADRs na Bolsa de Nova Iorque, a adesão ao nível um da Bovespa e a eleição da marca Sadia como a mais valiosa em alimentos no Brasil também foram destaques no ano de 3. 3 Mercado A Brasil Foods S. A. echou o primeiro trimestre do ano omo a 5a maior empresa exportadora do Brasil e conquistou 0 50 lugar no ranking das empresas com melhor reputação em todo o mundo,segundo a pesquisa Global Pulse, realizada pelo Reputation Institute, de Nova York. A recelta bruta no periodo foi de R$ 2,9 bilhões e receita líquida de R$ 2,5 bilhões, valores respectivamente 10,6% e superiores aos obtidos nos três primeiros meses de 2008. Os resultados obtidos decorrem do esforço continuo da empresa em direção a um crescimento sustentável, em um período fortemente impactado pela redução da demanda mundial por carnes em todo o setor.
O desempenho peracional da companhia se manteve sólido durante todo o período. O volume total de vendas registrou leve queda de 0,5%, somando 530 mil de toneladas, em função da dlrmnuição da demanda exterior. De janeiro a março deste ano, a Brasil Foods S. A. investiu R$ 170,3 milhões com a conclusão de projetos que já estavam em andamento, a exemplo da unidade de Lucas do Rio Verde (MT) e da fábrica de Vitória de Santo Antão (PÉ).
Desse total, 42,3% foi direcionado ao segmento de industrializado (R$ 72 milhões ). No mercado , mais uma vez o segmento de industrializados ganhou market share no país e foi o destaque o período com receita de R$ 1,3 bilhões, aumento de 19,4% em relação ao 1 TOE. As vendas do segmento cresceram e so 1,3 bilhões, aumento de 19,4% em relação ao IT08. As vendas do segmento cresceram 7,9% e somaram 231 mil toneladas. Os destaques foram, principalmente,mortadelas salsichas, hambúrgueres e empanados.
Jé no mercado externo, com acomodação da demanda internacional, o segmento de industrializados registrou queda de 17,1% em volume, que somou 24 mil toneladas. ]á a receita obteve crescimento de 2,3% (R$ 138,8 milhões) em relação ao primeiro trimestre do ano anterior. 3. 4 Recursos Humanos . 41 Recrutamento Na empresa Brasil Foods S. A. , todos os padrões, normas e procedimentos da área de RH são elaborados pelo RH Corporativo e disseminados para todas as unidades Fabris da empresa que são responsáveis por garantir que todos os procedimentos sejam padronizados.
Todas as vagas oferecidas pela empresa são divulgadas primeiramente na própria empresa, através do mural de oportunidades (localizado próximo ao refeitório – fácil acesso). Os colaboradores são responsáveis por divulgar as vagas para comunidade, uma vez que contratamos familiares e amigos. Quando temos um grande volume de vagas acima de 50), realizamos divulgações externas, tais como: SINES, CATHO e REDES SOCIAIS. 3. 4. 2 Seleção As Etapas do processo seletivo são por meio de palestras de reconhecmento que acontecem todas as quartas e quntas – feiras as 07h30min.
Consiste de uma palestra sobre as vagas disponlVeis no momento, horário de trabalho, normas da empresa, benefícios e salário oferecidos. Para que o candidato tenha a possibilidade de escolher o setor e horário de trabalho de interesse ou desistir da va iciar o processo seletivo. interesse ou desistir da vaga antes de iniciar o processo seletivo. Na entrevista com RH, os candidatos são avaliados no mesmo dia por alguma psicóloga do setor.
Na ambientação, os candidatos aprovados pelo RH são encaminhados para conhecer a fábrica (local de trabalho em que esta concorrendo à vaga); após a entrevista e avaliação, o requisitante observa o perfil do mesmo, para concluir se o perfil está adequado para as necessidades da vaga oferecida. Logo, os aprovados, são direcionados para os exames admissionais e documentação. Todo o processo de contratação dura em média de 7 à 12 dias e após a entrega de todos os documentos, o candidato deve comparecer no dia arcado para a integração na empresa. . 43 Treinamento Todos os colaboradores participam quinzenalmente de encontros com o RH, até completar os seus 90 dias de empresa. Na Brasil Foods S. A. , o setor de recursos humanos é contingencial dependendo da situação da organização em seu ambiente, tecnologia empregada, das políticas e diretrizes vigentes, da filosofia administratlva, da concepção existente na empresa acerca do homem e sua natureza e, sobretudo da qualidade e quantidade dos recursos humanos disponlVeis. ? medida que mudam esses elementos, muda também a forma de administrar s recursos humanos da organização. Logo, sua forma de atuação no treinamento de seus colaboradores não envolve apenas os mais novos na organização, mas é flexível e sempre busca conhecer a necessidade da organização, agindo de forma contundente e treinando até mesmo seus colaboradores mais antigos, isso em forma de “reciclagem”. 3. 4. 4 Forma de Liderança O Brasil F00ds S. A. possui de forma de “reciclagem” 3. 44 Forma de Liderança O Brasil Foods S. A. ossui uma filosofia de liderança que pode ser centralizada ou descentralizada, onde a centralização é a maneira a qual a localização da tomada de decisão está próximo do topo hierárquico da organização. Já a descentralização pressiona os niveis hierárquicos mais baixos a tomarem decisões. A empresa participa do organograma centralizado, uma vez que os procedimentos são homogêneos, facilidade dos controles e alta dependência da diretoria na tomada de decisões estratéglcas. Os assuntos normalmente tratados em R. H. eferem – se a uma multiplicidade enorme de campos de conhecimentos: fala – se em aplicação de testes psicológicos e entrevistas, de tecnologia de aprendizagem individual e de mudanças organizacional, utrição e alimentação, medicina e enfermagem, serviço social, plano de carreiras, desenho de cargos e da organização, satisfação no trabalho, absenteísmo, salários e encargos sociais, mercado, lazer, incêndios e acidentes, disciplina e atitudes, interpretação de leis trabalhistas,eficiência e eficácia, estatísticas e registros,transportes para o pessoal,responsabilidade no nível de superv’isão, auditoria, e diversos assuntos extremamente diversificados. 3. 4. Comunicação Na comunicação, a linguagem corporativa é formal, objetiva e todas as Informações que são de interesse coletivo, ão enviadas para a área de comunicação social, para que seja encaminhada a todos os colaboradores conforme modelo padrão de comunicação. Para que não haja motivos de ruídos, redundâncias é importante identificar quais são os objetivos da comunicação, o que prete AIGF8rl(Fq comunicação, o que pretende Informar e utilizar linguagem clara e objetiva. A comunicação acontece a partir das reuniões semanais, palestra e treinamentos. Algumas Unidades possuem rádios nas áreas de lazer para transmitir informações diariamente aos colaboradores. 4. CONCLUSÃO Visando contribuir para o AIGFgÜFq nto do estudo acadêmico,