Equipamentos de proteção individual

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Samuel Lana Independentemente do tipo de atividade exercida em um laboratório quimico, são diversos os riscos existentes nesses ambientes de trabalho onde podemos citar os riscos químicos: vapores, poelras, fumos, névoas, gases, compostos ou produtos químicos em geral. Os riscos físicos: ruídos, vibrações, radiações ionizantes, não ionizantes, frio, calor, pressões anormais. E em alguns casos há presença de riscos biológicos tais como: vírus, bactérias, protozoário, fungos, parasitas, bacilos entre outros.

Em relação aos riscos mencionados os acidentes em laboratórios correm principalmente pelas seguintes causas: • Falta de organiza or6 equipamentos ou su to view nut*ge • Estocagem e tran uso de vidrarias defei uso incorreto de produtos químicos; • Desconhecimento ou neglig ncia das t cnicas corretas de trabalho; trabalhos realizados por pessoa não habilitada em determinadas técnicas, não observância das normas de segurança, utilização incorreta ou o não uso de equipamentos de proteção coletiva e Individual adequadas ao risco; • Manutenção inexistente ou inadequada do laboratório.

Esses riscos podem ser minimizados ou até mesmo eliminados ediante: • O uso de proteção coletiva, fornecimento de equipamentos de proteção individual adequados ao risco; • Treinamento se segurança para o laboratorista sobre o uso correto de equipamentos de proteção coletiva (EPC); ao risco; • Prevenção e combates a princípios de incêndio; • Abandono de áreas; • primeiros socorros; • Treinamentos sobre os perigos de estocagem, manuseio, derramamento e descarte de produtos químicos.

São considerados postos de controle ou instalações físicas e equipamentos individuais e coletivos projetados para minimizar, nclausurar ou eliminar as exposições aos agentes de risco. Assim, o emprego de boas práticas laboratoriais nos serviços de saúde formam a base sem a qual o uso das barreiras de contenção perde sua finalidade.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL De acordo com a Norma Regulamentadora NR-6 da Portaria 3214 de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, Equipamentos de Protecção Individual ou EPI é “todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho” (PORTARIA MTB Na 3. 14, DE 08 DE JUNHO DE 1978). Exemplos: • JALECOS: Protegem a parte superior e inferior do corpo, isto é os braços, tronco, abdômen e parte superior das pernas.

Devem ser de mangas longas, usadas sempre fechados sobre as vestimentas pessoais (não usá-lo diretamente sobre o corpo), confeccionados em tecido de algodão (mistura poliéster- algodão é inflamável), impermeabilizados ou não, devem ser descontaminados antes de serem lavados. Os jalecos descartáveis devem ser re permeáveis. Auxiliam além da exposição direta a sangue, fluídos corpóreos, borrifos, alpicos e derramamentos de origens diversas. pic] • LUVAS: São utilizadas como barreira de proteção, prevenindo a contaminação das mãos do trabalhador de serviços de saúde e de laboratório ao manipular material contaminado. As luvas reduzem a possibilidade dos microorganismos presentes nas mãos do trabalhador sejam transmitidas aos pacientes durante procedimentos invasivos ou quando pele não intacta, tecidos e mucosas possam ser tocadas. Diminuem o risco de que mãos contaminadas por microorganismos de um paciente ou fômite contaminem outros pacientes, o trabalho executado, quipamentos e instalações.

A utilização de luvas não exclui o ato da lavagem das mãos. Protegem o trabalhador dos riscos biológicos, químicos e físicos como, por exemplo, queimaduras químicas por substâncias corrosivas, inflamáveis, irritantes; calor (fornos e muflas) ou frio (materiais congelados e em Nitrogênio líquido) extremos; mordidas cortes e arranhões provocados por animais; choques elétricos; manuseio de culturas microbiológicas, materiais biológicos (sangue, tecldos Infectados etc); operações com objetos perfurocortantes e materiais abrasivos ou scoriantes; material radioativo.

As luvas protegem contra dermatites acarretadas pela exposição repetida a pequenas concentrações de substâncias químicas. • ÓCULOS DE SEGURANÇA: Protegem os olhos do trabalhador de borrifos, salpcos, gotas e Impactos decorrentes da manipulação de substâncias que causam risco químico (irritantes, corrosivas etc. ), risco biológico (sangue, material infectante etc. PAGF3rl(F6 causam risco químico (irritantes, corrosivas etc. ), risco biológico (sangue, material infectante etc. ) e, risco físico (radiações UV e nfravermelho etc. ).

Podem ter vedação lateral, hastes ajustáveis, Clnta de fixação. As lentes devem ser confeccionadas em material transparente, resistente e que não provoque distorção, podem ser de policarbonato, resina orgânica, cristal de vidro, além de receber tratamento com substâncias antiembaçantes, anti-risco e, resistentes aos produtos químicos. • MÁSCARAS FACIAIS OU PROTETORES FACIAIS: Utilizados como proteção da face e dos olhos em relação aos riscos de impacto de fragmentos sólidos, partículas quentes ou frias, poeiras, líquidos vapores, assim como radiações não ionizantes.

Resguardam a face dos respingos de substâncias de risco químico como, por exemplo, substâncias corrosivas, irritantes e tóxicas; gotículas de culturas de microorganismos ou outros materiais biológicos. Protegem contra estilhaços de metal e vidro ou outro tipo de projeteis. São confeccionadas em materiais como: propionato, acetato e policarbonato simples ou recobertos com substâncias metalizadas para absorção de radiações. • Dentre outros. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇAO COLETIVA

Equipamentos de Proteção Coletiva, ou EPC, são equipamentos utilizados para proteção de segurança enquanto um grupo de pessoas reallza determinada tarefa ou atividade. Destinados a resguardar as integridades física e a saúde dos trabalhadores usuários e terceiros, bem como na proteção ambiental e do produto ou pesquisa desenvolvida. PAGF ambiental e do produto ou pesquisa desenvolvida. • AUTOCLAVES: Aparelho utilizado na esterilização de equipamentos termorresistentes e insumos através de calor úmido (vapor) e pressão. O monitoramento deve ser feito com egistro de pressão e temperatura a cada ciclo de esterilização. pic][pic] • FORNO PASTEUR: É o processo de esterilização pelo calor seco (Estufa). O forno de Pasteur (Estufa) deve ter um termostato para manutenção efetiva da temperatura, área mínima para circulação interna do ar e um termômetro para controle da temperatura preconizada. • CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA: Chuveiro de acionamento por alavancas de mão, cotovelo ou pé. A localização deve ser de fácil acesso e ter um programa de manutenção constante. São destinados a eliminar ou minimizar os danos causados por cidentes nos olhos elou face e em qualquer parte do corpo. ?? LAVA OLHOS: O lava-olhos é formado por dois pequenos chuveiros de média pressão, acoplados a uma bacia metálica (de aço inox), cujo ângulo permita o direcionamento correto do jato de água na face e olhos Este equipamento poderá estar acoplado ao chuveiro de emergência ou ser do tipo frasco de lavagem ocular. • SINALIZAÇÃO LABORATORIAL: É um conjunto de símbolos com formas e cores diferenciados que indicam sinalização de: aviso, interdição, obrigação, se uran a e prevenção de incêndio. Os símbolos de aviso inclu de Risco Biológico, Risco outros. ?? CAIXAS OU CONTAINERS DE AÇO: Devem ter alças laterais e tampa, confeccionados em aço inoxidável, autoclaváveis, à prova de vazamento, usados para acondicionar e transportar material contaminado por agentes de risco biológico para esterilização em autoclave. [picl • OUTROS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: Micro- incineradores, extintor de incêndio, mangueira de incêndio, luz ultravioleta, sala limpa, módulo de fluxo laminar de ar, unidade de necropsia, cabine para histologia, cabine de segurança química biológica, anteparo para microscópio de imunofluorescência, anteparo de acrnico para radiosótopos e outros. or fim, os equipamentos de Segurança do Trabalho integram o conhecimento prático abrangendo materiais e processos para minimizar o perigo em seu local de trabalho. Assim, esta pesquisa contribui para tornar os alunos aptos a conhecer e evidenciar equipamentos contra agentes químicos, físicos e biológicos acima dos níveis de tolerância. Bibliografia: Sinalização de perigo (http://negocios. maiadigital. pt/hst/sinalizacao_seguranca acessado dia 1 1103/2012 as 19:55

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