Geomorfologia para leigos
Trabalho De Geomorfologia 1 ) Geomorfologia estrutural: Estuda-se o relevo em si, caracterizando-o em arranjos regionais, considerando-se a multiplicidade dos tipos de feições locais. Os tipos básicos de relevo são as montanhas, que podem ser de modesta altitude e isoladas, quando recebem o nome de colina, morros, ou agrupadas e em maior altitude, constituindo as serras, cordilheiras, maciços, ou chapadas, os planaltos, as planícies. to view Ocorre a observação Geomorfologia climá o que a constitui. r7 Trata-se das influênci ex. ‘ – o relevo examinando relevo, dentro dos SI {a es climáticos sobre cão dos tipos de e relevo, que exercem na sua ação modificadora sobre a paisagem originando os relevos glaciais, os relevos áridos (conseqüentes da falta de chuva, onde com freqüência o vento tem papel ativo no trabalho de erosão), relevos temperados, relevos tropicais, etc. Geomorfologia costeira: Estuda a zona de contato entre o continente e o oceano, que é o litoral, onde também se observa a ação dos agentes climáticos.
Estuda a ação erosiva do mar (abrasão), formando diversos tipos de costas, como as de acumulação, ou praias, s fissuras causadas nas falésias, ou costas altas, plataformas de desmoronamentos; perfil das costas, suas medidas de profundidade, a estrutura regional do relevo o tectonismo, as zonas litorâneas e a ação humana. Continental: Estuda o relevo e a erosão que age nos continentes e os aspectos morfológicos que são devidos aos movimentos tectônicos. Geomorfologla antrópica: Estuda as alterações geradas pelas atividades humanas.
Geomorfologia urbana: É uma vertente analítica da Geomorfologia, que estuda e analisa como o homem, impregnado dos valores e recursos tecnológicos ue a sociedade em que está inserido lhe proporciona, pode ser um agente modelador do relevo e, portanto, de transformação de paisagens, com a finalidade de se construir (ou reproduzir) espaços pelo seu trabalho, alterando dinâmicas naturais do modelado das formas, materiais e processos do estrato ambiental, “desviando”, ou melhor, desvirtuando, os sistemas naturais em função de suas necessidades.
Geomorfologia submarina: É o estudo das formas de relevo sob as águas oceânicas; é um estudo complexo, feito de modo indireto através da leitura de cartas batimétricas. Esse estudo se atém à plataforma continental e insular, ao talude ou declive continental; o relevo submarino ainda apresenta bacias, fossas submarinas, dorsais, planaltos, planícies abissais, vulcanismo, etc. Geomorfologia ecológica: É o estudo sobe como as formas de relevo são afetadas pela presença e tipo de vegetação.
Geomorfologia planetária: É o estudo sobre o relevo em escala planetária e a longo prazo sobre os fatores formadores de relevo como placas tectônicas. 2) Para se realizar a analise ambiental e preciso entender que nada na natureza encontra-se isolado, para que se possa realizar ma anális PAGFarl(F7 ambiental e preciso entender que nada na natureza encontra- se isolado, para que se possa realizar uma análise correta é necessário entender os fatores geomorfológicos, que possuem forte influencia sobe o ambiente, seu desenvolvimento e estabilidade. ) São denominado processos endogenéticos ou geodinâmicos internos os processos geológicos que agem no interior da Terra, e, portanto, dependem da energia do seu interior para o desenvolvimento. A movimentação da matéria do interior para o exterior do planeta e vice versa é contínua e constitui o ciclo das ochas, onde massas rochosas impulsionados para a superfície acentuam o releve e impedem o aplainamento generalizado produzido pelas forças exogenas.
Os processos geodin¿rmcos internos envolvem movimentos e transformações químicas e físicas da matéria existente dentro do planeta. Relacionam- se então à geodinâmica interna, os fenômenos magmáticos vulcânicos e plutônicos, os terremotos, os dobramentos, os falhamentos, a orogênese e a epirogênese, a deriva continental e a tectônica de placas. Porém, todo esse processo origina-se de uma dinâmica interna denominada correntes de convecção. O gradiente Geotérmico, se deve ao fato de o centro da Terra ser mais quente que seu exterior, e é influenciado pela proximidade de fontes de calor e da condutibilidade térmica das rochas presentes naquele local, as fontes de calor que permitem a ocorrência destas alterações são o calor interno da Terra . com origem no calor remanescente da formação da Terra e no decaimento dos minerais PAGF3rl(F7 decaimento dos minerais radioativos), o calor fornecido pelas intrusões magmáticas e o calor produzido pelas fricções dos movimentos orogênicos (tectônica de placas). 5) Orogênese:
Entende-se como orogenia os processos tectônicos pelos quais vastas regiões da crosta são deformadas e elevadas, para formar os grandes cinturões montanhosos, tais como os Andes, os Alpes, o Himalaia e outros. É o termo antigo, usado antes do conhecimento das placas tectônicas, em que o dobramento figurava como uma das principais características e cujas causas eram desconhecidas. O termo também se refere, até hoje, aos processos de construção de montanhas continentais e envolve também atividades associadas, tais como dobramento e falhamento das rochas, terremotos, erupções vulcânicas, ntrusões de plútons e metamorfismo.
Epirogênese: Algumas das consequências da movimentação epirogenética são: Variação do nível do mar, avanço do mar sobre porções continentais, mudanças na configuração da drenagem, variação do nível de base de erosão, aparecimento de planos de erosão em vários nlVeis e terraciamento dos vales fluviais. porém, um produto típico de movimento descendente ou epirogenético negativo é a bacia, uma depressão geralmente de expressão regional, preenchida por sedimentos.
Pilhas de rochas sedimentares, muitas vezes totalizando vários quilômetros de spessura, são aí encontradas, como, por exemplo, a bacia de Michigan, nos Estados Unidos, ou a do Parnaíba no Brasil. 6) Tectonismo exemplo, a bacia de Michigan, nos Estados Unidos, ou a do Parnaíba no Brasil. 6) Tectonismo ou diastrofismo é um termo geral relativo a todos os movimentos da crosta terrestre com origem em processos tectónicos. Naqueles incluem-se a formação de bacias oceânicas, continentes, planaltos e cordilheiras.
As subdivisões principais são duas: * a orogênese que pode ser entendida como o conjunto de processos que levam à formação ou rejuvenescimento de ontanhas ou cadeias de montanhas produzido principalmente pelo diastrofismo (dobramentos, falhas ou a combinação dos dois), ou seja, pela deformação compressiva da litosfera continental; * epirogênese os movimentos da crosta terrestre cujo sentido é ascendente ou descendente, atingindo vastas áreas continentais, porém de forma lenta, inclusive ocasionando regressões e transgressões marinhas. ) Lençol freático (do grego phréar + atos, significa “reservatório de água”, “cisterna”) é o nome dado a superfície que delimita a zona de saturação da zona de aeração, abaixo da qual a água ubterrânea preenche todos os espaços porosos e permeáveis das rochas ou dos solos ou ainda de ambos ao mesmo tempo Caracterização O solo é composto por rochas, por diversas partículas que não preenchem todo o seu volume, resultando em espaços vazios que podem ser preenchidos pela água.
Parte da água, seja proveniente de chuvas, de rios, de lagos, ou derretimento da neve, infiltra-se no solo ocupando, juntamente com o ar, o espaço entre os fragmentos que o compõe. Esta água constitui o chamado lenço juntamente com o ar, o espaço entre os fragmentos que o compõe. Esta água constitui o chamado lençol freático. O lençol mais profundo de água é denominado lençol artesiano. para a extração da água dos lençois subterrâneos, freáticos ou artesianos, são utilizados poços rasos ou poços profundos respectivamente.
Normalmente, o lençol freático vai penetrando no solo até se deparar com um maciço rochoso ou com um solo quase impermeável, como um solo argiloso, onde pode se depositar ou servir de leito para a assim chamada água subterrânea, que é um fluxo de água sob o solo, que ocupa todos os seus espaços vazios. Dependendo da morfologia do solo, o lençol freático ou a água ubterrânea pode aflorar e chegar a constituir-se em nascente de um rio ou lagoa.
Franja Capilar Definição: Zona da zona não saturada do solo, situada imediatamente acima do nível freático, onde a existência da água é devida à ascensão por capilaridade, a partir da zona freática. 8) Um aqu’fero é uma formação ou grupo de formações geológicas que pode armazenar água subterrânea. São rochas porosas e permeáveis, capazes de reter água e de cedê-la. Esses reservatórios móveis aos poucos abastecem rios e poços artesianos. Podem ser utilizadas pelo homem como fonte de água para consumo. Tal como ocorre com as águas superficiais, demandam cuidados para evitar a sua contaminação.
O uso crescente pela indústria, agricultura e consumo humano ameaça os aquíferos e coloca esse assunto na agenda ambiental global. A diferença entre os aqüíferos é que o livre esta numa pro PAGFsrl(F7 esse assunto na agenda ambiental global. A diferença entre os aquíferos é que o livre esta numa profundidade menor e é o agrupamento do escoamento superficial já o confinado está confinado entre camadas de rochas a uma certa pressão, quando é necessário fazer um posso esse aqüífero confinado não é ecessário uma bomba, pois a água sobe pela pressão(o que é uma vantagem). ) Fluxo de Base: Na bacia, sub a superfície, a água flui lateralmente através do solo e das partes mais profundas do aqüífero, das regiões de maior elevação para as de menor elevação onde o canal do rio está localizado. Estes fluxos formam o que é chamado de fluxo base — que é o fluxo do canal durante os períodos secos. Fluxo de Chuva: A quantidades total de chuva na superfície da bacia é igual a precipitação pluviometrica multiplicada pela área da bacia. Se assume que a chuva é uniforme na área.
A unidade usada na loockup é de cm por hora e a chuva é multiplicada por 0. 01 para converter para m/hora. 10) Hidrógrafa , (ou Hidrograma), é a representação gráfica da variação da vazão (Q) ou da carga (h) ao longo do tempo (minutos, horas, dias). Da análise das hidrógrafas computa-se volume total, distribuição sazonal de vazão, fluxo diário, fluxo de pico, fluxo mínimo e a freqüência de vários fluxos críticos. A figura abaixo mostra uma hidrógrafa de uma pequena bacia produzida por uma chuva de 4 horas. Entretanto, poucas hidrógrafas são de forma tão regular.