Globalização

Categories: Trabalhos

0

“A INTERNACIONALIZAÇAO DA ECONOMIA,DO CONHECIMENTO E DA INFORMAÇAO” [NDICE ÍNDICE * Introdução * O que é a Globalização?. * As economias-mundo * Fases da Globalização 5 6 * Consequências políticas e económicas da Globalização: as empresas multinacionais e globais . 8 *0 PNUD e o traba * Os objectivos de Manifesto Pobreza Z * Conclusão OFIO Swipe p énio (ODM) e o 12 . 14 15 * Bibliografia/ Web grafia Introdução ntroduçao No âmbito da disciplina de Área de Integração, realizamos este trabalho com vista a aprofundar os conhecimentos já adquiridos sobre a Globalização e as suas fases, e ainda as economias- undo. or outro lado, o trabalho passará também por referir as consequências políticas e económicas da Globalização. O PNUD e o trabalho infantil são outros aspectos a ser abordados, pois têm influência, embora de forma indirecta. por fim, surgem os objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) e o Manifesto Pobreza Zero que visam a alertar as pessoas periodo mercantilista, quando as nações estreitaram os seus laços comercializando diferentes produtos, importando e exportando bens, serviços e a própria cultura.

No final dos anos 70, com o fim de barreiras comerciais, a iminuição ou eliminação de impostos sobre importações, o fortalecimento de organismos internacionais (Mercosul, Comunidade Europeia) e os incentivos do governo de cada país ? instalação de empresas estrangeiras no seu território. A globalização está portanto associada a uma aceleração do tempo e da tecnologia. Em sentido ideológico, a globalização é o processo de integração económica decorrente do neoliberalismo.

Tem como características o predomínio dos Interesses financeiros, a ausência de regulamentação mercantil, a privatização de empresas estatais. Tem como efeitos o aumento dos fenómenos de exclusão social (pobreza e desemprego) e crises económicas sucessivas, levando à ruina milhares de aforradores e empreendedores. As economias-mundo Antes do início da primeira fase da globalização, as distâncias e obstáculos que separavam os continentes faziam com que a maioria dos povos e culturas soubessem da existência de outros povos e culturas através de lendas, ou de relatos imprecisos e imaginários de viajantes.

Cada povo vivia isolado numa cultura auto-suficiente. Até ao século V podemos considerar segundo o historiador Braudel, 6 economias-mundo: A EUROPEIA – compostas pelas cidades italianas (Génova, Veneza, Milão e Florença), as da Flandres (Lille, Bruges e Antuérpia) e da Liga da Hansa (sobretudo Lubeck e Hamburgo); * A BIZANTINA – que actuava no mar Egeu e ma 20F 10 Liga da Hansa (sobretudo Lubeck e Hamburgo); * A BIZANTINA – que actuava no mar Egeu e mar Negro, pressionada pela expansão turca, estando a Rússia limitada pelos Mongóis a Leste do País; * CHINA.

PENÍNSULA COREANA. INDOCHINA E MALÁSIA – pelos portos de Cantão e Xangai; * ÍNDIA – que pela sua posição geográfica, traficava especiarias, tecidos finos afamados e celebrados no Ocidente; ÁFRICA NEGRA – subdividida pelo deserto do Saara numa África árabe a Norte, à beira do Mediterrâneo e vale do Rio Nilo, e a Sul, pelo deserto e floresta tropical. CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS – (Aztecas, Maias e Incas), organizadas com base no cultivo do milho e dos tecidos e sem interligações. Durante milhares de anos, elas desconheceram-se, daí que a internacionalização do comércio e a aproximação cultural a que chamamos globalização seja um fenómeno datados dos últimos cinco séculos.

Fases da Globalização Períodos da Globalização Data I Período Caracterização I 450-1850 Primeira fase Expansionismo mercantilista 1850-1950 Segunda fase Industrial-imperialista-colonialista I pós-1989 | Globalização recente I Cibernética-tecnológica- associativa Nesta primeira fase estrutura-se um sólido comércio triangular entre a: * Europa (fornecedora de manufacturas); * África (que vende os seus escravos); * América (que exporta produtos coloniais). A grande expansão deste mercado favorece os artesãos e os industriais emergentes da assam a contar com num raio mais vasto do que nas suas cidades, enquanto a importação de produtos coloniais faz ampliar as relações intra-europeias. Exemplo disso acontece com o açúcar onde a produção é confiada aos senhores brasileiros, mas que é transportado pelos lusos para os portos holandeses, onde encarregam-se do refino e distribuição. ase da globalização Os principais acontecimentos que marcam a transição da primeira fase da globalização para a segunda dão-se nos campos da técnica e da política. A partir do século XVIII, a Inglaterra industrializa-se aceleradamente e, depois dela, a França, a Bélgica, a Alemanha e a Itália. A máquina a vapor é introduzida nos transportes terrestres (caminhos-de-ferro) e marítimos (barcos vapor) Consequentemente esta nova época será regida pelos interesses da indústria e das finanças, que é sua associada e, por vezes amplamente dominante, e nao das motivações dinásticas- mercantis.

Será a grande burguesia industrial e bancária, e não os administradores das corporações mercantis e os funcionários reais quem liderará o processo. Esta interpenetração dos bancos com a indústria, com tendências ao monopólio ou ao oligopólio, fez com que o economista austríaco Rudolf Hilferdng a denominasse de “O Capital Financeiro” (Das Finanz kapital, titulo a sua obra publicado em 191 0), considerando-a um fenómeno novo da economia-pol[tica moderna. Lenin definiu-a como a etapa final do capitalismo, a etapa do Imperialismo. a fase da globalização No século H, três grandes projectos de liderança da globalização entram em conflito: * O comunista; * O nazi-fascisita; * O projecto liberal-capitalista; Com a politi 10 Com a politica da glasnot, adoptada por Mikhail Gorbachov na URSS desde 1986, a guerra-fria finda, cai o Muro de Berlim (1989), ocorre a retirada das tropas soviéticas da Alemanha reunificada e dissolve-se a URSS, em 1991. A China, por sua vez, abre-se em onas especiais à implantação de indústrias multinacionais.

A politica conciliadora do investimento capitalista, com o monopólio do poder do partido, esvaziou o regime do seu conteudo ideológico. Restou a economia-mundo capitalista, não havendo outra barreira a antepor-se á globalização. O domínio da tecnologia por um grupo de países ricos abre um enorme fosso com os demais, talvez o mais profundo na história da humanidade. Consequências políticas e económicas da Globalização: as empresas multinacionais e globais Hoje em dia, os principais pólos empresariais localizam-se nos

EUA, Japão e EU porque detêm o monopólio da tecnologia e aplicam imensas verbas na ciência pura e aplicada. Politicamente, a globalização recente caracteriza-se pela crescente adopção de regimes democráticos. No processo da universalização da democracia, as barreiras discriminatórias ruíram (fim da exclusão motivada por sexo, raça, religião ou ideologia), e deu-se uma crescente padronização cultural e de consumo. A ONU, que deveria ser o embrião de um governo mundial, foi tolhida e paralisada pelos interesses e vetos das superpotências durante a guerra-fria.

Pensa-se que a globalização enfraquecerá ada vez mais os estados-nação. 0 superpotências durante a guerra-fria. Pensa-se que a globalização enfraquecerá cada vez mais os estados-nação. A globalização é uma consequência da aproximação económica e política de nações, e independentemente dos seus benefícios, existe também um afastamento dos cidadãos relativamente às principais decisões que outros tomam por eles, o que demonstra a fragilidade da democracia.

As empresas multinacionais ou transnacionais (produzem num determinado número de países e não ambicionam unir as operações de um ponto de vista estratégico) e as empresas lobais (provocam uma estratégia mundial em que as diferentes sucursais nacionais se encontram ligadas e coordenadas, fazendo com que o conjunto valha mais do que a soma das suas partes) são dos agentes mais importantes na criação da globalização a nível económico e comercial.

O PNUD e o trabalho Infantil O PNUD e o trabalho infantil Falar de desenvolvimento humano significa falar da criação de um ambiente em que as pessoas possam desenvolver ao máximo as suas potencialidades. As pessoas são a verdadeira riqueza das nações, é pois, muito mais do que crescimento económico. O aspecto mais básico no desenvolvimento humano é a possibilidade de ter uma vida longa e saudável, de estar informado, de ter acesso a bens necessários para usufruir de uma vida boa e poder participar na vida da comunidade.

O desenvolvimento humano partilha uma mesma visão com os direitos humanos. O objectivo é a liberdade humana. O PNUD é um programa das Nações Unidas que visa o desenvolvimento através da cooperação entre países com capacidade, recursos e experiência, de modo a ajudar os povos 6 0 entre países com capacidade, recursos e experiência, de modo a judar os povos em dificuldade, sobretudo os dos países menos desenvolvidos. O PNUD desenvolve acções, traçando metas e objectivos que podem variar no tempo e dentro de cada nação.

Alguns dos assuntos e temas considerados como centrais para o desenvolvimento humano incluem: * O progresso social (melhor acesso ao conhecimento, melhor alimentação e cuidados de saúde); * A economia (Importância do crescimento económico como forma de reduzir a desigualdade e melhorar os níveis de desenvolvimento humano); * A eficiência (o desenvolvimento humano é pró-crescimento e rodutividade, desde que um tal crescimento beneficie os pobres, as mulheres e outros grupos marginalizados); * A equidade (em termos de crescimento económico e outros parâmetros de desenvolvimento humano); * A participação e liberdade; * A sustentabilidade (para as futuras gerações, em termos ecológicos, económicos e sociais); * A segurança humana (segurança na vida do dia-a-dia, contra ameaças crónicas, como a fome, o desemprego, os conflitos, etc. ) As iniciativas desenvolvidas pelo PNUD têm sempre latente a protecção dos direitos humanos e baseiam-se em estratégias dinâmicas de acção. A acção do PNUD, é pois, uma acção planificada globalmente, cuja principal meta é a erradicação da pobreza extrema, tendo por base o desenvolvimento efectivo e duradouro dos países e povos desfavorecidos na nova ordem global estabelecida.

O trabalho infantil é uma realidade complexa e triste, que atinge sobretudo os países mais pobres. Por trabalho infantil entende-se uma actividade realiza por trabalho infantil entende-se uma actividade realizada por crianças com menos de 15 anos, que pode ser remunerada ou não e pode ser realizada com a família. Dentro deste fenómeno, podemos definir quatro grandes tipos: Trabalho infantil; * Crianças de rua; * Crianças presas a laços de trabalho; * Crianças usadas no comércio de exploração sexual; O trabalho precoce tem consequências graves no desenvolvimento da criança, prejudica a sua saúde, rouba-lhes a infância e o lazer, interfere no percurso escolar e ameaça a sua dignidade e auto-estima.

As principais causas atribuídas à permanência e emergência deste fenómeno são: * Pobreza; * Desigualdade; * Exclusão social; O PNUD desenvolve uma acção complexa, que visa combater esta realidade, proteger a criança, a sua família e a comunidade ? criar um ambiente cultural e socioeconómico favorável ao combate da pobreza e fome extremas. Para concretizar os seus objectivos, o PNUD associa-se a outras instituições internacionais como a UNICEF e a UNESCO. Objectivos de desenvolvimento do milénio (odm) e o manifesto pobreza zero No ano de 2000, 189 chefes de Estado e de Governo assinaram a Declaração do Milénio que levou á formulação de 8 objectivos de desenvolvimento específicos, a alcançar entre 1 990 e 2015.

Estes objectivos podem resumir-se da seguinte forma: * Reduzir para metade a pobreza extrema e a fome; * Alcançar o ensino prim 0 universal; * Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; * Reduzir em dois terços s mortalidade infantil de crianças menores de 5 anos; * Reduzir em três quartos a taxa de mortalidade materna; * Combater o VIH/SIDA, a malária e outras doenças graves; * Garantir a sustentabilidade ambiental; * Criar uma parceria mundial para o desenvolvimento; A pobreza e a exclusão social não são uma fatalidade, mas o resultado de um mundo injusto, e nao se resolvem apenas com sobras ou gestos de generosidade esporádica. Nunca como hoje houve tantos recursos financeiros e ecnológicos disponíveis para erradicar a pobreza.

Assim, há que pressionar os governos para que erradiquem a pobreza, diminuam as desigualdades e alcancem os seus objectivos, e para tal é necessário: * Prestação pública de contas; * Justiça no comércio global; * Apoio Internacional à concretização de mediadas de adaptação ás alterações climáticas; * Fim dos bloqueios culturais; * Promover a mudança de mentalidades; A união de uma sociedade civil mobilizada poderá conduzir ao exercício de pressão sobre os governos e instituições a fim de que: * Os governos prestem contas aos seus povos; Incluam nas suas agendas o objectivo da erradicação rápida da pobreza; * Reduzam drasticamente as emissões de gases; * Assegurem serviços públicos universais e de qualidade; * Promovam regras e políticas de comércio nacionais e internacionais que assegurem modos de vida sustentáveis; Conclusão Com este trabalho foi possível reconhecer a importância da Globalização nos dias de hoje, pois as mudanças que esta sofreu ao longo destes anos todos, fizeram com que se conseguisse viver em sociedade sem um medo frequente que foi durante muitos anos a escravatura. Outro factor com uma importância acrescida foi o dar por erminado o trabalho infantil, pois todo o jovem tem o direito ? sua adolescência livre dos problemas do mundo do trabalho, esta idade serve para que exista uma diversão quanto a disponibilidade o permite para que cresça e ganhe uma grande experiência e dessa maneira conseguir passar a uma mentalidade adulta por vontade própria. Estes aspectos abordados no trabalho servem essencialmente para que as pessoas sejam alertadas e ajudem os países desfavorecidos, começando por encarar as pessoas desses países como normais e não haver descriminação.

Na nossa opinião, já existe uma preocupação em ajudar esses aíses, pois existem organizações como a ONU, UNICEF, PNUD, etc. , que fazem o seu melhor para atenuar todos os problemas, mas como sabemos, não é suficiente, por isso, todos temos o dever de ajudar e contribuir para um mundo melhor. Bibiografia/ webgrafia * Fotocópias fornecidas pela professora; * http://pt. wikipedia. org/wiki/Globaliza%C3%A7%C3%A30 * http://globbb. blogspot. com/2007/06/fases-da-globalizao. html * http:h’omundoactual. blogspot. com/2005/11 Icomo-surgue -globalizao-e-por-que-fases. html * http://wWM’. ciari. org/investigacao/globalizacao%20_rumo _governo. pdf 0 DF 10

Uma introdução ao projeto arquitetônico

0

ACHAMENTO Ficha Técnica: Autor: SILVA, Eivan Nome do livro: Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico OF3 Editora: Ed. da UFRG O

Read More

Projecto aplicado de rh

0

PROJECTO APLICADO DE RECURSOS HUMANOS PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA CONSTRUÇÕES CAR OS PINHO, LDA AUTORES:

Read More