Gravidéz precoce

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RESUMO O presente trabalho visa fazer uma análise de um tema bastante polêmico nos ultimos anos, que tanto no meio social como familiar anda causando bastante problema. No entanto, procuramos dentro do contexto potencializar mais ainda este assunto e procurar meios preventivos e sensibilizar os adolescentes do perigo de uma gravidez indesejada. Tem como objetivo principal, discutir valores de conscientizar o adolescente a ver sua função na sociedade, a pensar nas várias maneiras de como se prevenir das doenças sexualmente transmissíveis e como evitar a gravidez na adolescência.

A pesquisa foi realizada através de fontes bibliográficas e discussões realizadas no Centro de Referência Tauá – Ceará com ad de relatos informais esclarecendo e orien as consequências de 8 Swipe nentp RAS da cidade de erra e Sousa, além adolescentes, os problemas e a. Foi observado que atividades dialogadas, com ajuda do Assistente Social e a participação ativa do grupo na busca por informações são atividades fundamentais a formação de uma consciência crítica das adolescentes frente ao tema.

Podemos concluir que por meio de uma boa orientação, não só do profissional da área, mas ambém, como da família e da sociedade, poderemos alcançar nossos objetivos, no entanto, não podemos solucionar, mas diminuir consideravelmente este problema. PALAVRAS-CHAVE: Gravidez, Adolescentes, Família, Assistente Social, Sociedade. INTRODUÇAO A gravidez na adolescência tem sido considerada uma questão d de saúde pública por diversos setores da sociedade e transformada em objeto de discurso e ações.

Os estudos sobre essa temática ganham grande impulso e representatividade no final dos anos 80 e no decorrer da década de 90. Muitos destes estudos apontam para a constituição deste fenômeno, tanto no Brasil como em outros países do mundo, como um problema social. Adolescência deriva do latim adolescere, que significa crescer. Adolescência é o período da vida humana entre a puberdade e a virilidade; mocidade; juventude.

A Organização Mundial da Saúde – OMS define adolescência como uma etapa que vai dos 10 aos 19 anos, e o Estatuto da Criança e Adolescência – ECA a conceitua como a faixa etária de 12 a 18 anos. É a transição entre a fase de criança e a adulta, sendo um período de transformação profunda no corpo, na mente e na forma de relacionamento social do indivíduo. No mundo globalizado, diante da chegada do terceiro milênio, nos deparamos com um momento histórico junto do desenvolvimento cientifico e tecnológico super avançado que relaciona os diversos povos da terra em comunicação. ? inegável a importância desse desenvolvimento, porém, dentro desse contexto, constatamos um grande número de pessoas desinformadas, Pessoas que não tem acesso a um conhecimento mais elevado, vivendo em uma realidade de exclusão. Na atual sociedade capitalista, são muitos os problemas que desafiam esta sociedade, como a miséria, a violência, a falta de informações, os problemas sociais e outros. A gravidez na adolescência nao é fato novo, mas foi observado um crescimento excessivo nos últimos anos, principalmente entre adolescentes entre quatorze e dezoito anos.

Quando se conjugam d 28 últimos anos, principalmente entre adolescentes entre quatorze e dezoito anos. Quando se conjugam dois fatores muito importantes, como a travessia do per[odo da adolescência e a vivência de uma gravidez, resultam muitas vezes grandes desequilíbrios. A maternidade exige reajustes importantes na vida da mulher, tanto decorrentes das alterações do corpo, como da conseqüente mudança de identidade. ? por isso, que sempre que a gravidez e a adolescência coexistem, à crise da adolescência se anuncia uma outra crise, a da gravidez, uma vez que esta implica uma maior vulnerabilidade.

A adolescência é uma fase caracterizada por uma intensa mudança corporal, com o surgimento de algumas estruturas que o corpo ainda não apresenta e o amadurecimento de outras, tornando-o apto a realizar suas funções; sendo que tais funções são controladas pelo próprio organismo, mais precisamente pela produção de hormônios. Isso normalmente ocorre por volta dos doze ou treze anos de idade, sendo que esta idade depende de ada jovem, podendo ocorrer mais cedo ou mais tarde (BARROS, 2007). ? importante ressaltar que a adolescência também é marcada por mudanças psicológicas. De acordo com Barros 2007 [p. 62] Alterações psicológicas são mudanças na mente da pessoa, ou seja, em sua maneira de pensar. Geralmente, essas alterações trazem mudanças na maneira de agir. A situação do adolescente na família geralmente muda. Até então, ele era apenas uma criança de quem se exigia pouca responsabilidade. A partir da adolescência, os pais costumam cobrar atitudes mais adultas, querem mais seriedade, mais aplicação nos estudos e mais esponsabilidade.

A adolescência é um período do processo evolutivo do aplicação nos estudos e mais responsabilidade. A adolescência é um período do processo evolutivo do ser humano, no qual ocorrem inúmeras modificações físicas, psicológicas, emocionais e sociais. Durante essa fase surgem novos desejos, dúvidas, curiosidades e descobertas. Entre as contradições vivenciadas, encontramos a descoberta do próprio corpo e do prazer sexual, muitas vezes compartilhado com o namorado, daí resultando riscos para uma gravidez indesejada.

Um conjunto de experiências marca a Vida do adolescente, tais omo: o desenvolvimento do autoconhecimento, que dá origem aos sentimentos de auto-estima e de questionamentos dos valores dos pais e dos adultos em geral; os impulsos sexuais ganham uma expressão mais efetiva em virtude da maturação física; e a percepção do inicio da potencialidade de procriação. Entretanto, esse processo se dá de forma diferenciada de acordo com a história de vida de cada adolescente e do grupo sócio- econômico ao qual está Inserido.

Não bastasse isso, enfrenta-se outra situação problemática em relação à liberação sexual, a qual perdeu princípios e valores, , consequentemente desencadeou, em massa, gestação cada vez mais precoce, com altos índices de complicações obstétricas e psicológicas, além de uma prática de sexualidade sem responsabilidade, baseada muitas vezes no prazer momentâneo. Desta forma, a gravidez na adolescência deixa de ser apenas um fato e passa a tornar-se um risco, pois em nosso país as meninas amadurecem sexualmente a partir do 1 1 anos, quando inicia a puberdade.

A gravidez na adolescência é um desafio social e não apenas um problema exclusivo do adolescente, que, em sua maioria, além de estar assu 4 28 penas um problema exclusivo do adolescente, que, em sua maioria, além de estar assustada com a gravidez, fica sozinha nessa fase; de modo geral, pais, familiares e amigos se afastam, e até as agridem, provocando conflitos e prejudicando a gravidez. CAPITULO I 1 – GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Entre as diversas dificuldades advindas com a descoberta de uma gravidez precoce, há o desencadeamento de uma série de perdas para todos os envolvidos. ara a adolescente, é latente a falta de condições físicas e emocionais para constituir uma família e formar outro ser. Além disso, há um agravo, considerando que á diversas mudanças provocadas na vida pessoal, profissional e Denomina-se gravidez na adolescência a gestação ocorrida em jovens de até 21 anos que encontram-se, portanto, em pleno desenvolvimento dessa fase de vida, a adolescência. Esse tipo de gravidez em geral não foi planejada nem desejada e acontece em meios a relacionamentos sem estabilidade. No Brasil os números são alarmantes.

Cabe destacar que a gravidez precoce não é um problema exclusivo das meninas. Não se pode esquecer que embora os rapazes não possuam as condições biológicas necessárias para engravidar, um filho não é concebido por uma única pessoa. E se é à menina, que cabe a dificil missão de carregar no ventre, o filho, durante toda a gestação, de enfrentar as dificuldades e dores do parto e de amamentar o rebento após o nascimento, o rapaz nao pode se eximir de sua parcela de responsabilidade. Por isso, quando uma adolescente engravida, não é apenas a sua vida que sofre mudanças.

O pai assim como as famílias de ambos também passa pelo difícil processo de adaptação a uma situação imprevis como as famílias de ambos também passa pelo difícil processo de adaptação a uma situação imprevista e inesperada. O mundo moderno, sobretudo no decorrer do século vinte início do século vinte e um vem passando por inúmeras transformações nos mais diversos campos, econômico, politico e social. Essa situação favoreceu o surgimento de uma geração cujos valores éticos e morais encontram-se desgastados.

O excesso de informações e liberdade recebida por esses jovens os levam à banalização de assuntos como o sexo, por exemplo. Essa liberação sexual, acompanhada de certa falta de limite e responsabilidade é um dos motivos que favorecem a incidência de gravidez na adolescência. Outro fator que deve ser ressaltado é o afastamento dos embros da família e a desestruturação familiar. Seja por separação, seja pelo corre-corre do dia-a-dia, os pais estão cada vez mais afastados de seus filhos.

Isso além de dificultar o diálogo de pais e filhos, dá ao adolescente uma liberdade sem responsabilidade. Ele passa, muitas vezes, a não ter a dar satisfações de sua rotina diária, vindo a procurar os pais ou responsáveis apenas quando o problema já se instalou. A desinformação e a fragilidade da educação sexual são também questões problemáticas. As escolas e os sistemas de educação estão muito mais preocupados em dar conta das atérias cobradas no vestibular como, física, química, português, matemática, etc. , do que em discutir questões do cunho social.

Dessa forma, temas como sexualidade, gravidez, drogas, entre outros, ficam restritos, quase sempre, aos projetos, feiras de ciências, semanas temáticas, entre outras ações pontuais. Os governos, por sua vez, também se limitam às c 6 semanas temáticas, entre outras ações pontuais. Os governos, por sua vez, também se limitam às campanhas esporádicas. Ainda assim, em geral essas campanhas não primam pela conscientização, mas apenas pela informação a respeito de étodos contraceptivos. Os pais como já foi dito, além do afastamento dos filhos, enfrentam dificuldades para conversar sobre as questões.

Isso se dá devido a uma formação moralista que tiveram. Diante dessa realidade o número de pais e mães adolescentes cresce a cada dia. A adolescência já é uma fase complexa da vida. Além dos hormônios, que nessa etapa afloram causando as diversas mudanças no adolescente, outros assuntos preocupam e permeiam as mentes dos jovens, como escola, vestibular, profissão e etc. A gravidez, por sua vez, também é uma fase complexa na vida. Ter um filho requer desejo tanto do pai quanto da mãe, mas não só isso.

Atualmente, com problemas como a instabilidade econômica e a crescente e a crescente violência, são necessários, além de muita consciência e responsabilidade, um amplo planejamento. Quando isso nao acontece, a iminência de acontecerem problemas é muito grande. Os primeiros problemas podem aparecerem ainda no início da gravidez e vão desde do risco de aborto espontâneo ocasionado por desinformação e ausência de acompanhamento médico até o risco de Vida, resultado de atitudes desesperadas e responsáveis, omo a ingestão de medicamentos abortivos.

O aborto além de ser um crime, em nosso país, é uma das principais causas de mortes de gestantes. Por ser uma prática criminosa não há serviços especializados o que obriga as mulheres que optam por essa estratégia, a se submeterem a serviços precários, verdad obriga as mulheres que optam por essa estratégia, a se submeterem a serviços precarios, verdadeiros matadouros de seres humanos, colocando em risco a própria vida. Um outro problema é a rejeição das famílias. Ainda são muito comuns pais que abandonam seus filhos nesse momento tão ifícil, quando deviam propiciar toda atenção e assistência.

Há que se penar que esse não é o momento de castigar, pelo menos não dessa forma, o filho ou filha. Em outras situações a solução elaborada pelos pais é o casamento. Embora hoje haja poucos e apenas nas regiões interioranas os casos de casamento forçados com o objetivo de reparar o mal cometido, os casamentos de improviso, acertados entre as familias ainda é bastante recorrente. Os adolescentes, nessa situação, são, normalmente, meros observadores e em geral não se opõe a decisão tomada pelos pais.

Isso acontece anto pela inexperiência quanto pela culpa que carregam ou ainda por pura falta de condições de apontar melhor solução. O agravante dessa situação são os conflitos de depois do casamento, que na maioria das vezes acabam em separação, causando uma situação estressante nao só para os pais, mas também para o bebê. A adolescência é o momento de formação escolar e de preparação para o mundo do trabalho. A ocorrência de gravidez nessa fase, portanto, significa o atraso ou até mesmo a interrupção desses processos.

O que pode comprometer o Início da carreira ou o desenvolvimento profissional. . 2 Como Evitar? muito comum ouvir nas ocasiões em que se discute esse assunto com os adolescentes, pergunta do tipo, o asseio intimo com ducha vaginal depois da relação sexual previne a gravidez? Quando a relação é em pé há risco ducha vaginal depois da relação sexual previne a gravidez? Quando a relação é em pé há risco de engravidar? uma menina pode engravidar na sua primeira transa? E muitas outras perguntas e afirmações mitológicas sobre como não engravidar.

A resposta a todas essas questões postas acima é única. Em todas as situações há risco de engravidar sim. Não importa que tipo de asseio se faça depois do ato sexual. O espermatozóide é lançado no canal vaginal durante a ejaculação ou até mesmo antes, no liquido lubrificante produzido pelo homem. Isso significa que na hora do asseio eles já estão bem longe do alcance de uma ducha íntima. O fato da transa ser em pé, de lado ou em qualquer outra posição também não altera em nada o percurso dos espermatozóides até o óvulo.

Também não se pode pensar que porque é a primeira vez de uma garota os espermatozóides fiquem cerimoniosos e resolvam voltar sem fecundar o óvulo. Até mesmo porque eles não teriam como voltar. Outras garotas ao iniciarem sua vida sexual tomam decisões como, só praticar sexo anal, só transar durante a menstruação, fazer tabelinha, pedir ao parceiro que utilize o coito interrompido, ou seja, retirar o pênis da vagina durante a penetração para ejacular o sêmem fora; entre outras estratégias equivocadas.

Tudo bem, sexo anal não engravida porque é anatomicamente impossível, não há como o espermatozóide migrar do canal retal para o vaginal. Porém, há que se ter cuidado com o liquido expelido pelo pênis durante a excitação. Esse liquido pode conter espermatozóides que em contato com a vagina podem ter acesso o óvulo mesmo nao havendo penetração vaginal. O coito interrompido é outra opção que não convém, pois no mome não havendo penetração vaginal. omento máximo da excitação pode não dar tempo de realizar o procedimento ou mesmo que tudo ocorra bem bastaria que uma gotícula de esperma caisse na vagina para que houvesse risco de gravidez. A tabelinha também é um método arriscado, sobretudo no início da vida sexual e sem acompanhamento profissional. Esse é um recurso usado como paliativo e sempre orientado pelo um médico e acompanhado de outros métodos contraceptivos. Assim como no caso da transa durante a menstruação o fator regularidade do ciclo menstrual é fundamental, o que significa dizer que se o ciclo for irregular não dá para confiar nesses métodos.

Diante disso só o acesso a informação, a educação, assim como a conscientização e a orientação para uso de contraceptivos, são as únicas formas de combater e prevenir a gravidez na adolescência. Tudo isso, porém, só será possível através da associação de ações educacionais e de saúde pública. Não basta ter a informação se o acesso a uma consulta, um aconselhamento, ou a uma cartela de amisinha é truncado. Capítulo II 2 – Métodos Contraceptivos 2. 1.

Espermicida Espermicida é um produto, uma espécie de gel, comprado em farmácias sem a necessidade de receitas médicas e utilizado para matar ou imobilizar os espermatozóides evitando que eles cheguem ao óvulo. É aplicado na vagina pouco antes da relação sexual, mas não oferece o mesmo grau de proteção que a camisinha, por exemplo. O ideal é que seja usado junto com a camisinha aumentando assim a sua eficácia. 2. 2. Diafragma O diafragma é outro método ideal cai bem com o espermicida. Aliás, ele só funciona assim. É 0 DF 28

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