Historia da administração

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTAÇAO, CIENCIAS CONTABEIS E ECONOMIA FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO OF6 p Resumo do texto: Capítulo 7 – Da escola de relações humanas à Gestão do Conhecimento Alunos: Alessandra Ferreira da Silva Jheneffer Silva Santos Duarte desempenho do trabalho, mostrando que o funcionário precisaria ser compreendido e atendido nestes aspectos para maior eficiência. Inicialmente, a administração científica se preocupava com o desempenho do trabalhador, sem se preocupar com as relações sociais entre os funcionários.

Em 1924, Mayo compreende as elações humanas no trabalho a partir de um experimento, a “experiência de Hawthorne”. Ele expôs dois grupos de funcionários a variações de fatores ambientais como iluminação e tempo para descanso para avaliar o desempenho dos trabalhadores. Inicialmente, acreditava-se que o grupo mais produtivo seria o exposto a melhores condições ambientais, mas o resultado de produção foi o mesmo em ambos grupos. Isso porque os funcionários, por se sentirem importantes, ao participarem da pesquisa, para a empresa se organizaram (em grupos informais) e produziram bem.

Concluiu-se que para um uncionário ser eficiente não basta dar boas condições de trabalho, mas também que haja satisfação e motivação neste. Desde então, os sindicatos, o avanço tecnológico, o crescimento das empresas e populacional tornaram a preocupação com o individuo uma necessidade. A escola da relação humana então emerge em seus estudos. Em 1954, o psicólogo americano Maslow, publica um livro com as classificações hierárquicas das necessidades humanas.

Para ele, todos os níveis estão relacionados, para se evoluir de um nível a outro, é necessário que determinada necessidade seja tendida e que nada impede um indivíduo que esteja alcançando o topo dos níveis, por algum motivo de sua um individuo que esteja alcançando o topo dos níveis, por algum motivo de sua razão, volte ao nível inicial de satisfação. Têm-se os seguintes níveis, em ordem de necessidade a serem primeiramente atendidas: as fisiológicas (sobrevivência), as de segurança (estabilidade), sociais (aceitação), de autoestima (reconhecimento) e auto realização (felicidade).

A partir de Maslow, outros pesquisadores montaram modelos para atender as necessidades humanas. Entre eles, McGregor, em 1960, cria a Teoria do X e do Y. A Teoria X remete a escola clássica, onde o homem é visto como um ser movido a dinheiro, que não gostam de trabalho, o evitam, devem ser coagidas e preferem a estabilidade a desafios. Já a Teoria Y adota uma visão em que o trabalho é uma fonte de realização e satisfação, ela sucedeu a escola clássica, e tem uma visão integradora dos objetivos individuais e organizacionais, a participação do funcionário na resolução de problemas e distribuição de responsabilidades.

Temos também, Lewn, Jacks, Trist e Herzberg omo autores que contribuíram para o reconhecimento das relações humanas no trabalho, e com eles uma nova escola de administração surgiu com foco nessa importância em todo o mundo. A partir da Teoria do X e do Y, cria-se várias teorias relacionadas às relações humanas que o ser humano tem em seu trabalho. Todos sabem que o homem é um ser que trabalha em sociedade, em contato com várias pessoas, seja diretamente na sua área de trabalho com o chefe, seus colegas de trabalho ou indiretamente, com fornecedores e clientes.

Dessa forma este sofre grande 3 eus colegas de trabalho ou indiretamente, com fornecedores e clientes. Dessa forma este sofre grandes influências dentro desse meio social, adquirindo e passando experiência, autoconhecimento e inteligência emocional. Sendo assim, foram criados alguns conceitos que expressam essa relação humana no trabalho, usados para adquirir organização no trabalho, saber como as pessoas se relacionam ali, compreender o que pode se fazer para os trabalhadores terem uma maior produtividade, etc.

Dentre esses conceitos temos: Grupo Formal e Informal, Motivação, Liderança e Chefia, Resistência à Mudança e Comunicação na Organização. Grupo formal é composto por funções da empresa, ou seja, é cada área que existe dentro desta. Seria então, o departamento financeiro, contábil, comercial e outros. Já o grupo informal seria aquelas áreas que não estão diretamente ligadas à empresa, mas estas precisam delas, mesmo indiretamente, para ter fluidez. A motivação pode ser vista por dois pontos: pela bonificação e pelo sonho/desejo.

Todo aquele que é reconhecido pelo trabalho que faz, recebe elogios de seu chefe e está motivado a melhorar cada vez mais. Porém nem sempre a motivação gera motivação, existem pessoas que são motivadas de toda e qualquer forma, mas só realizam o que desejam se elas quiserem, se elas não quiserem não fazem e não tem quem as faça fazer. Quando falamos de chefia e liderança, muitos assimilam essas palavras como sendo sinônimas, mas a verdade é que não são.

Líder é aquele que diz “faça”, mas dá toda a assistência para seu liderado concretizar o ato, se Líder é aquele que diz “faça”, mas dá toda a assistência para seu liderado concretizar o ato, sempre estando ao lado para dar nstruções, ou seja, é aquele que trabalha com uma equipe, se relacionando a todos; o chefe simplesmente fala: “FAÇA” e nada mais, é visto como o “poderoso chefão”, o soberano que ninguém desafia a enfrentar, pois está ali para mandar e não para ajudar. Um grande problema que se tem em empresas é a má comunicação e resistência à mudança.

As empresas devem estar sempre aptas as mudanças para uma melhor eficácia de sua produção e organização social de quem trabalha ali, mas a maioria dos trabalhadores tem dificuldades de se adaptar as modernidades, querendo tudo automático, sem experimentar ovas experiências. Outro problema é a comunicação, pois muitas conversas que se tem numa área são distorcidas, porque as pessoas não sabem ouvir e não ouvindo não compreendem, sem falar na informática que trouxe o e-mail, em que muitas vezes causa falha no sistema, po•s ali havia um e-mail, que acabou não sendo visto, gerando uma má comunicação.

Todas essas teorias se relacionam uma com as outras. Todos são dependentes, não tem como conseguir algo se todas elas nao estiverem em ligação. A escola de relações humanas foi precursora de uma série de ovimentos “humanizadores” de gestão, que são uma espécie de técnicas a fim de fazer com que os interesses pessoais dos homens coincidam, ou seja, compatiVeis com os interesses das organlzaçoes. São consideradas técnicas humanizadoras de gestão: 1. Qualidade de vida no trabalho: seu S 1.

Qualidade de vida no trabalho: seus principais objetivos são a melhoria no ambiente de trabalho para facilitar o auto desenvolvimento e auto realização, o aumento da produtividade por meio do incremento da comunicação, motivação, capacitação e aprimoramento do desempenho. . Gestão de pessoas: destaca a diminuição da segmentação de funcionários dentro da empresa e que todos os funcionários são considerados gestores, abrindo maior espaço para criatividade e a intuição, em detrimento da previsibilidade e do controle.

Além disso, na gestão de pessoas é muito importante a avaliação de desempenho, treinamentos e desenvolvimento de equipes de trabalho. 3. Gestão pela qualidade total: é destacado nesse movimento o envolvimento de todos, trabalho em equipe, autogerenciamento e aumento da autonomia e do poder de decisão, tendo como ntuito a busca pela qualidade total na empresa. 4.

Gestão por competências: está baseada na identificação de estratégias que visam agregar valor econômico para a organização e valor social para o individuo, utilizando as competências Individuais como uma das bases de gestão por competência. 5. The goodwork Project (cultura do bom trabalho): para que seja atingida excelência do bom trabalho deve se basear na qualidade técnica e ética do trabalho, levando-se em conta a importância do sentido e o significado da tarefa para que resulte em vantagem competitiva e produtiva.

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