Historia social da criança e da familia

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INTRODUÇAO História social da criança e da família do autor Philippe Ariés, relata a pouca importância que a criança recebia no seio da família no século no século XII. Contudo, o autor nos mostra uma representação e contribuição de origem sagrada, representado pela a família desse século, era como se a vida em família de um homem fosse somente um simples ofício. Philippe Ariés ressalta que a temática abordada neste foi uma constante preocupação ao longo de sua vida historiadora e medievalista da familia e infância.

Como aspecto principal de sua abordagem, surge o apel da família que é citado pelo autor como uma evolução maciça durante os sé sentimento sobre a OF6 autor chama a atenç dc. E ‘Vipe view next page Este livro vai desven a mesma, até o perío o também o cas de educação. O educar seus filhos. ça, sendo que o idade média, não possuíam espaço no seio familiar, e eram tratados como pequenos adultos. As relações das crianças com seus pais e parentes era discutidos sobre vários aspectos, o desejo ou não de se ter filhos, o parto, o batismo, a apresentação das crianças a comunidade e a morte de mães e crianças.

Constatava que até o impacto da medicina moderna, no final do século XVI, ter filhos era um empreendimento arriscado mas isso não impedia a expecta Swipe to page expectativas de procriação entre aqueles que se casavam. Philippe Ariés nos mostra a evolução do homem e da mulher no anseio de formar uma família, quando ele cita, “0 homem não está mais sozinho”, “O casal não é mais imaginário do amor cortês”. Nesse tempo o autor nos faz pensar no surgimento da família como fundamentos para a participação da mulher no trabalho e perto do homem, na sala e nos campos.

O estudo de Philippe Ariés possui dois fios condutores; o primeiro é constatação de que a ausência do sentido de “infância”, tal como um estágio especifico do desenvolvimento do ser humano até o fim da idade média. O segundo é que este mesmo processo de definição da infância como período distinto da vida adulta, também abre as portas para uma análise do novo lugar assumido pela criança e pela família nas sociedades modernas. HISTORIA SOCIAL DA CRIANÇA E DA FAMILIA A Família Convém observar a importância assumida pela pesquisa de

Philippe Ariés, em sua obra História Social da Criança e da Família. O pesquisador francês vai apontar que o conceito ou idéia que se tem da infância dentro da família não foi visto como um ser em desenvolvimento, com característica e necessidades próprias e sim como um adulto em mini cultura. A constituição desse novo conceito de infância visto pela família nos séculos XVII para o XVIII, define como um período de ingenuidade e fragilidade do ser humano.

A representação da família é vista por um lado da his família é vista por um lado da história dramática que ilustra o ado frágil de um tema familiar. Essa representação começa pelo noivado a seguir, a jovem mulher aparece vestida com um traje de cerimônia sobre o qual foram costurados pequenos discos de metal, seriam simples enfeites ou seriam moedas, já que as moedas desempenhavam um papel no folclore do casamento e do batismo.

Ao longo do percurso percorrido o rito e cerimônia do casamento, continua no momento em que um dos cônjuges segura uma coroa sobre a cabeça do outro, então os noivos tem o direito de se beijar. O interesse geral dessa obra é fornecer saberes necessário a ratica educativa com relação ao aparecimento da família na idade media. Todavia o objetivo do autor Philippe Ariés, é mostrar a construção dessa família conjugal moderna que seria, portanto a consequência de uma evolução que no final da idade média, tena enfraquecido a linhagem e as tendências à indivisão.

Na realidade a história das relações entre a linhagem e a família, é mais complicada. Ela foi acompanhada no G. Duby na região do Môcannais do século IX ao XIII inclusive. No estado, franco escreve G. Duby “a familia do século X”, ao que tudo indica, era ma comunidade reduzida à sua expressão mais simples, a célula conjugal, cuja coesão em certos casos se prolongavam por algum tempo após a morte dos pais frereches. Conseqüentemente esse processo 3 por algum tempo após a morte dos pais frereches.

Consequentemente esse processo estreitou os laços familiares, depois do ano mil, a nova distribuição dos poderes de comando obrigou os homens a se agruparem mais estreitamente, com isso veio o estreitamentos dos laços de sangue e a divisões de heranças foi estendido dos filhos e mulheres. A partir do século XIV, porém, assistirmos ao desenvolvimento da família moderna. Esse processo bastante conhecido foi claramente resumido por petot. A partir do século XIV, assistimos a uma degradação progressiva e lenta da situação da mulher no lar.

Ela perde o direito de substituir o marido ausente ou louco. Finalmente, no século XVI, a mulher casada torna-se uma Incapaz, e todos os atos que faz deve ser autorizado pelo marido ou pela justiça tornando-se radicalmente nulos. Desenvolvendo assim uma espécie de monarquia domestica. Quanto aos laços familiares e enfraqueciam e a autoridade do marido dentro de casa tornava-se maior a mulher e os filhos se submetiam a ela mais estreitamente. Sendo assim foi preciso esperar o fim do século XVI, o tempo da Philotée de São Francisco de Sales.

Vale ressaltar o nascimento de uma criança, que aparece enrolada em um cueiro e segura pelo pai e mãe juntos. Com relação à família que agora se tornaram pessoas sérias, que se vestem com certa autoridade e posa juntas para um retrato de família, onde o pai e a mãe seguram a criança pelo ombro e pela mão. para se entender o e etrato de familia, onde o pai e a mãe seguram a criança pelo ombro e pela mão. Para se entender o estudo de Philippe Ariés, convém observar a importância assumida pela devoção familiar pelos santos padroeiros, que figuram como protetores da familia.

O autor retrata essa devoção sendo ela um sinal de um culto particular de caráter familiar, como o do anjo da guarda, embora este último tenha um caráter mais pessoal e mais infantil. Considerando o processo de modo geral, nascem cena e ilustrações tradicionais da Idade Média, com uma nova expressão, homens ceiam nquanto em volta da lareira, as mulheres fiam ou trançam o junco e as crianças brincam. De modo geral, a família conjugal moderna seria, portanto a consequência de uma evolução que, no final da Idade Média, teria enfraquecido a linhagem e as tendência à linhagem e as tendência à divisões familiar.

Visando o bem espiritual e o da família, o sacramento do casamento se tornou a função de enobrecer a união conjugal, mas na realidade ele apenas legitimava a união e durante muito tempo o casamento foi apenas um contrato. Philippe Ariés estaca com bastante cuidado o modo como essas famílias comemoravam suas festas, como a cerimônia do batismo que eram feitos em casa, o festejo de quando uma mãe dar a luz, ou mesmo suas festas folclóricas.

Não devemos interpretar esse gesto pelas festas mundanas ou folclóricas, das quais a malícia não estava ausente. Ao falarmos de educação de educação u S folclóricas, das quais a malicia não estava ausente. Ao falarmos de educação de educação um novo tema ilustra de maneira ainda mais significante o componente religioso do sentimento da família, onde na falta de um padre um menino equeno abençoasse a mesa no Início das refeições.

A criança era ensinada a maneira e conduta de se portar à mesa, ela também era orientada que se mesmo havendo um padre, mais se ele assim o desejar o (benedicite) dará a graça. Sabemos que a palavra enfant quer dizer crianças, que era destinada tanto as crianças, pequenas como os meninos maiores. Isso foi formulado e os manuais de civilidade do século XVI, reservaram apenas a tarefa de dizer benedicite somente às crianças mais novas. Portanto começando e reconhecendo al um sinal da promoção da infância no século XVI.

A construção de um sentimento novo, o sentimento da famaia, o sentimento era novo, mas nao a família embora esteja sem dúvidas, não desempenhasse em suas origens o papel primordial que lhe atribuíram. No entanto, não há menor dúvida de que a família foi constantemente mantida e reforçada por influencia ao mesmo tempo semítica, pouco importa seria vão constatar a existência de uma Vida familias na Idade Média. Mas a família substituía no silencio, esse sentimento tão forte se formou em torno da familia de geração em geração, não importa o sentimento é o mesmo

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