Impactos ambientais causados pelo desperdicio de energia

Categories: Trabalhos

0

mpactos Ambientais Causados pelo Desperdício de Energia [pic]Os impactos ambientais são muitos causados pelo despe dicio de energia mas o aquecimento global é um deles e ele causa muitos danos ao meio ambiente como: Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas; Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas.

Somado ao Swipe view next desmatamento que de países tropicais (B il, aumentar cada vez Aumento de furacõe temperatura faz com 7 ért [mente em florestas tendência é do planeta Terra; mento da ração das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas; Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.

MEIO AMBIENTE • IMPACTOS AMBIENTAIS Impacto ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio rovocado por um choque, um “trauma ecológico”, resultante devemos dar cada vez mais atenção aos impactos causados pela ação do homem. Mas quem é esse homem genérico, agente vago que muitas vezes é responsabilizado por tudo? Quando dizemos que o homem causa os desequilíbrios, obviamente estamos falando do sistema produtivo construído pela humanidade ao longo de sua história.

Estamos falando particularmente do capitalismo. Podemos diferenciar os impactos ambientais em escala local, regional e global. Podemos também separá-los naqueles ocorridos em um ecossistema natural, em um ecossistema grícola ou em um sistema urbano, embora um impacto, ? primeira vista ocorrido em escala local, possa Ter também consequências em escala global.

Por exemplo, a devastação de florestas tropicais por queimadas para a introdução de pastagens pode provocar desequilíbrios nesse ecossistema natural: extinção de espécies animais e vegetais, empobrecimento do solo, assoreamento dos rios, menor índice pluviométrico, etc. , mas a emissão de gás carbônico como resultado da combustão das árvores vai colaborar para o aumento da concentração desse gás na atmosfera, agravando o “efeito estufa”.

Assim, os impactos localizados, ao se somarem, acabam tendo um efeito também em escala global. Veremos agora os principais impactos ambientais no mundo hoje: a) Desmatamento de florestas As principais consequências do desmatamento são: Destruição da biodiversidade; Genocídio e etnocídio das nações indígenas; Erosão e empobrecimento dos solos; Enchente e assoreamento dos rios; Diminuição dos índices pluviométricos; Elevaç 20F Elevação das temperaturas; Desertificação; Proliferação de pragas e doenças.

A primeira conseqüência do desmatamento é a destruição a biodiversidade, como resultado da diminuição ou, muitas vezes, da extinção de espécies vegetais e animais. As florestas tropicais tem uma enorme biodiversidade e um incalculável valor para as futuras gerações. Muitas espécies que podem ser a chave para a cura de doenças, usadas na alimentação ou como novas matérias-primas, são totalmente desconhecidas do homem urbano-industrial e correm o risco de serem destruídas antes mesmo de conhecidas e estudadas.

Esse patrimônio genético é bastante conhecido pelas várias nações indígenas que habitam as florestas tropicais, notadamente a Amazônia. Mas essas comunidades nativas também estão sofrendo um processo de genocídio e etnocídio que tem levado à perda de seu patrimônio cultural, dificultando, portanto, o acesso aos seus conhecimentos. Um efeito muito sério, local e regional, do desmatamento é o agravamento dos processos erosivos. A erosão é um fenômeno natural, que é absorvido pelos ecossistemas sem nenhum tipo de desequilbrio.

Em uma floresta, as árvores sentem de anteparo para as gotas das chuvas, que escorrem pelos seus troncos, infiltrando-se no subsolo. Além de diminuir a velocidade de escoamento superficial, as árvores evitam o impacto direto das huvas como o solo e suas raízes ajudam a retê-lo, evitando a sua desagregação. A retirada da cobertura vegetal expõe o solo ao impacto das chu evitando a sua desagregação. A retirada da cobertura vegetal expõe o solo ao impacto das chuvas.

As conseqüências dessa interferência humana são várias: aumento do processo erosivo, o que leva a um empobrecimento dos solos, como resultado da retirada de sua camada superficial e, muitas vezes, acaba inviabilizando a agricultura; assoreamento de rios e lagos, como resultado da elevação da sedimentação, que provoca desequilíbrios nesses cossistemas aquáticos, além de causar enchentes e, muitas vezes, trazer dificuldades para a navegação; extinção de nascentes: o rebaixamento do lençol freático, resultante da menor infiltração da água das chuvas no subsolo, muitas vezes pode provocar problemas de abastecimento de água nas cidades e na agricultura; diminuição dos índices pluviométricos, em consequência do fenômeno descrito acima, mas também do fim da evapotranspiração. Estima-se que metade das chuvas caídas sobre as florestas tropicais são resultantes da evapotranspiração, ou seja, da troca de água da floresta com a atmosfera; levação das temperaturas locais e regionais, como consequência da maior irradiação de calor para a atmosfera a partir do solo exposto.

Boa parte da energia solar é absorvida pela floresta para o processo de fotossíntese e evapotranspiração. Sem a floresta, quase toda essa energia é devolvida para a atmosfera em forma de calor, elevando as temperaturas médias; agravamento dos processos de desertificação, devido à combinação de todos os fenômenos até agora descritos: diminuição das chuvas, elevação das 40F combinação de todos os fenômenos até agora descritos: iminuição das chuvas, elevação das temperaturas, empobrecimento dos solos e, portanto, acentuada diminuição da biodiversidade; redução ou fim das atividades extrativas vegetais, multas vezes de alto valor socioeconômico. ? importante perceber que, muitas vezes, compensa mais, em termos sociais, ambientais e mesmo econômicos, a preservação da floresta, que pode ser explorada de forma sustentável, do que sua substituição por outra atividade qualquer; proliferação de pragas e doenças, como resultado de desequilbrios nas cadeias alimentares. Algumas espécies, eralmente insetos, antes em nenhuma nocividade, passam a proliferar exponencialmente com a eliminação de seus predadores, causando graves prejuízos, principalmente para a agricultura. Além desses impactos locais e regionais da devastação das florestas, há também um perigoso impacto em escala global.

A queima das florestas, seja em incêndios criminosos, seja na forma de lenha ou carvão vegetal para vários fins (aliás, a queima de carvão vegetal vem aumentando muito na Amazônia brasileira, como resultado da disseminação de usinas de produção de ferro gusa, principalmente no Pará), tem colaborado para aumentar ara aumentar a concentração de gás carbônico na atmosfera. É importante lembrar que esse gás é um dos principais responsáveis pelo efeito estufa. b) Poluição com agrotóxicos A padronização dos cultivos, ou seja, o plantio de uma única espécie em grandes extensões de terra – nos EUA, por exemplo, há a predominância de determinada cultura em algumas de terra – nos EUA, por exemplo, há a predominância de determinada cultura em algumas regiões do país, definindo os cinturões (belts) do trigo (wheat-belt), do milho (corn belt), do algodão (cotton belt), etc. em causado desequilíbrios nas adeias alimentares preexistentes, favorecendo a proliferação de vários insetos, que se tornaram verdadeiras pragas com o desaparecimento de seus predadores naturais: pássaros, aranhas, cobras, etc. Por outro lado, a maciça utilização de agrotóxicos, na tentativa de controlar tais insetos, tem levado, por seleção natural (quando só se reproduzem os elementos imunes ao veneno), à proliferação de linhagens resistentes, forçando a aplicação de inseticidas cada vez mais potentes. Isso, além de causar doenças nas pessoas que manipulam e aplicam esses venenos e naquelas que consomem os alimentos contaminados, em agravado a poluição dos solos.

A utilização indiscriminada de agrotóxicos tem acelerado a contaminação do solo, empobrecendo-o, ao Impedir a proliferação de microorganismos fundamentais para a sua fertilidade. c) Erosao Outro impacto sério causado pela agricultura é a erosão do solo, principalmente na zona tropical do planeta. O revolvimento do solo antes do cultivo desagrega-o, facilitando o carreamento dos minerais pela água das chuvas. A perda de milhares de toneladas de solo agricu tável todos os anos, em consequência da erosão, é um dos mais graves problemas enfrentados pela economia agrícola. O processo de formação de novos solos, como resultado do intemperismo das rochas, é extremamente lento, daí a gravidade do problema.

Toda atividade a resultado do intemperismo das rochas, é extremamente lento, daí a gravidade do problema. Toda atividade agrícola favorece o processo erosivo, mas algumas culturas facilitam-no mais que outras. O combate à erosão Com o objetivo de anular, ou pelo menos minimizar, os problemas causados pela erosão em áreas agrícolas, foram desenvolvidas técnicas. Terraceamento: consiste em fazer cortes formando degraus – os terraços – nas encostas das montanhas, o que, lém de possibilitar a expansão das áreas agrícolas em países montanhosos e populosos, dificulta, ao quebrar a velocidade de escoamento da água, o processo erosivo.

Essa técnica é muito comum em países asiáticos, como a China, o Japão, a Tailândia; o Nepal, etc. Curvas de nível: esta técnica consiste em arar o solo e depois fazer a semeadura seguindo as cotas altimétricas do terreno, o que por si só já reduz a velocidade de escoamento superficial da água da chuva. Para reduzi-la ainda mais, é comum a construção de obstáculos no terreno, espécies de canaletas, om terra retirada dos próprios sulcos resultantes da aração. Com esse método simples, a perda de solo agricultavel é sensivelmente reduzida. O cultivo seguindo as curvas de nível é feito em terrenos com baixo declive, propício a mecanização. ? comum em parses desenvolvidos, onde a agricultura é bastante mecanizada: Grandes Planícies, nos EUA e no Canadá; planície Champagne, na França; Grande Bacia Australiana, etc. Associação de culturas: em cultivos que deixam boa parte do solo exposto à erosão (algodão, café, etc. ), é comum plantar, entre uma filei ntre uma fileira e outra, espécies leguminosas (feijão, por exemplo), que recobrem bem o terreno. Essa técnica, além de evitar a erosão, garante o equilíbrio orgânico do solo. d) O efeito estufa O efeito estufe é talvez o impacto ambiental que mais assusta as pessoas. Fazem-se previsões catastróficas acerca do derretimento do gelo dos pólos e das montanhas e a consequente elevação do nível dos oceanos e inundação de centenas de cidades litorâneas.

Talvez o que mais assuste no efeito estufa, ou melhor, nas possíveis consequências de uma gradativa elevação das médias térmicas no planeta, é a tomada e consciência, pela primeira vez na história, da possibilidade de destruição do próprio homem. Os impactos ambientais são “democratizados”, ou seja, passam a atingir todas as pessoas, sem distinção de cunho econômico, social ou cultural: atingem indistintamente homens e mulheres, ricos e pobres, operários e patrões, negros e amarelos, desenvolvidos e subdesenvolvidos, capitalistas e socialistas, liberais e conservadores. Não há mais refúgio seguro. Todos finalmente passam a Ter plena consciência do óbvio: a Terra é finita e a tecnologia não pode resolver todos os seus problemas.

Mas o que é esse tao temido e tão falado efeito estufa? Antes de mais nada, é fundamental enfatizar que se trata, na verdade, de um fenômeno natural e fundamental para a vida na Terra. O efeito estufa, que consiste na retenção de calor irradiado pela superffcie terrestre, pelas partículas de gases e de água em suspensão na atmosfera, garante a manutenção 80F superfície terrestre, pelas partículas de gases e de água em suspensão na atmosfera, garante a manutenção do equilíbrio térmico do planeta e, portanto, a sobrevivência das várias espécies vegetais e animais. Sem isso, certamente, seria impossvel a vida na Terra ou, pelo menos, a vida como conhecemos hoje.

Assim, feita essa importante ressalva, o efeito estufa, de que tanto se fala ultimamente, resulta, a rigor de um desequilíbrio na composição atmosférica, provocado pela crescente elevação da concentração de certos gases que têm capacidade de absorver calor, como é o caso do metano, dos CFCs, mas principalmente do dióxido de carbono (C02). Essa elevação dos níveis de dióxido de carbono na atmosfera se deve à crescente queima de combustíveis fósseis e das florestas, desde a Revolução Industrial. Assim, segundo pesquisas feitas, admite-se que uma duplicação na concentração de dióxido de carbono na atmosfera pode provocar uma elevação média de 30C na temperatura terrestre, o que poderia elevar em uns 20 centímetros, em média, o nível dos oceanos.

Isso seria resultante da fusão do gelo do topo das montanhas, da fusão do gelo que recobre as terras polares e também da dilatação da água dos mares. uma elevação dos oceanos, ainda que de 20 centímetros em média, já seria suficiente para causar transtornos a cidades litorâneas. Esse fenômeno é chamado de efeito estufa porque, nos países emperados, é comum a utilização de estufas durante o inverno para abrigar determinadas plantas, a estufa feita de vidro ou plástico transparente tem a capacidade de reter calor, mantendo a temperatura interna mai a temperatura interna mais elevada que a temperatura ambiente. Isso ocorre porque a luz emitida pelo Sol, tanto no espectro visível quanto no ultravioleta, consegue atravessar o vidro e o plástico.

O calor Irradiado pelo solo, no entanto, basicamente no espectro infravermelho, não atravessa esses materiais, elevando, assim, a temperatura no interior da estufa. Você já parou para pensar que é uma incoerência construir enormes prédios de vidro nos países localizados na zona tropical do planeta, já que eles recebem grande insolação o ano inteiro? Essas enormes caixas de vidro funcionam como gigantescas estufas, armazenando grande quantidade de calor. Para torná-las habitáveis, faz-se necessário dissipar esse calor excedente. Assim, são necessários potentes sistemas de ar-condicionado, que consomem enorme quantidade de energia.

Eo pior é que, apesar de serem de vidro transparente, a luz solar nem pode ser utilizada como iluminação atural, devido às várias divisórias internas e ao uso de cortinas para minimizar o calor. Assim, a iluminação artificial tem que ficar ligada o dia todo, colaborando para maior consumo de energia, ao mesmo tempo, para a elevação do calor interno, exigindo mais do sistema de ar-condicionado, que por sua vez gasta mais energia ainda. É o resultado de importar padrões desenvolvidos para a zona temperada do planeta. e) Destruição da camada de ozônio A destruição da Camada de Ozónio, localizada na estratosfera, é um dos mais severos problemas ambientais da nossa era, e durante algum tempo foi muito c 0 DF

Aula tema 6 – ética

0

Leia atentamente o texto a seguir: “Conhecer ou mesmo treinar habilidades não basta para que o ser humano se disponha

Read More

Função some se

0

Exercício Excel Imagine uma loja que tenha dezenas de funcionários espalhados em várias regiões e queira fazer um cálculo do

Read More