Inflação
FUNDAÇAO VISCONDE DE CAIRU ADRIANA BORGES DAMASCENO HOSANA NASCIMENTO COSTA ECONOMIA CONTEMPORÂNEA Salvador 2011 Trabalho acadêmico Contemporânea, ml de Administração da parcial de avaliação d 201 1 OF3 page Economia A rivaldo, do Curso airu como requisito Segundo (Gremaud, Vasconcellos e Toneto 2002) A inflação é dividida como um argumento generalizado e contínuo dos preços. Quando ao contrário, ocorre uma baixa generalizada e contínua dos preços, tem-se o conceito inverso ao de inflação: a deflação.
Diacordo com a Wikipedia, em economia, inflação é a queda o valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Isso é equivalente ao aumento no n[vel geral de preços. Inflação é o oposto de deflação. Inflação zero ou multo baixa, é uma situação chamada de estabilidade de preços. A inflação pode ser constratada com a reflação, que é ou nivel geral de preços está cando em uma taxa decrescente). No site sua pesquisa ‘nflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um perno.
Num processo Inflacionário o oder de compra da moeda cai. OS INSTRUMENTOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIAS – Quanto mais um país é desenvolvido economicamente e seu povo mais esclarecido sobre seus direitos e deveres, o uso dos instrumentos monetários se torna mais eficiente, permitindo cada vez mais o aperfeiçoamento da utilização pela autoridade monetária de mecanismos de controle da oferta de moeda na economia.
Além dos instrumentos mais utilizados como a taxa de redesconto, dos encaixes bancários compulsórios e das operações de mercado aberto, no Brasil são utilizados também nstrumentos complementares, como o controle da taxa de juros, seleção de créditos e até limitação da capacidade de expansão de empréstimos. A análise da oferta de moeda tem o principal objetivo de explicar o processo de criação e destruição dos meios de pagamentos (moeda em poder do público mais depósitos à vista nos bancos comerciais).
A oferta monetária é afetada através das ações das autoridades monetárias, que possuem o poder de emissão, e t monetária é afetada através das ações das autoridades onetarias, que possuem o poder de emissão, e também pelos bancos comerciais que emprestam dinheiro ao público, ofertando assim recursos à economia captados sob a forma de depósitos ? vista. Até 1964 não existia ainda um controle monetário rigoroso no Brasil.
Era o Banco do Brasil que exercia o papel de autoridade monetária, arrecadando encaixes compulsórios e autorizando redesconto aos bancos. A base monetária ficava fora de seu controle, pois as decisões de programação orçamentária eram do governo federal. Só com a lei no 4. 595 de 31 de dezembro e 1954, que criou o Banco Central e organizou o mercado financeiro, que esse controle passou a ser feito pelo Banco Central do Brasil.
O Banco Central elaborou a “programação monetária”, estabelecendo metas de expansão ou contração dos meios de pagamentos, para determinar níveis desejados de créditos e de oferta de moeda. O orçamento monetário, a partir de 1986, deixou de ser uma peça isolada da política econômica. No ano de 1988, surgiu o orçamento global da União em que foram determinados os limites orçamentários de expansão da moeda e do crédito. 3